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Comércio Varejista Brasileiro em Agosto de 2018

De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em agosto de 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas no comércio varejista brasileiro voltou a mostrar crescimento frente ao mês imediatamente anterior (1,3%), após três meses de quedas consecutivas. Esse resultado foi influenciado pela maior presença de taxas positivas, atingindo segmentos importantes, tais como Tecidos, vestuário e calçados (5,6%), Combustíveis e lubrificantes (3,0%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5%), que registraram variações acima da média do varejo. Vale destacar que mesmo com o comportamento positivo observado em agosto de 2018, as vendas no varejo ficam 6,4% abaixo do nível recorde alcançado em outubro de 2014 e, para o varejo ampliado, essa variação ficou em -10,1% abaixo do recorde em agosto de 2012.

Volume de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Volume de Vendas no Mercado Varejista 1.3 4.1 2.6 3.3
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado 4.2 6.9 5.6 6.4

No confronto com igual mês de 2017, na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista voltou a mostrar expansão (4,1%), variação de maior magnitude desde março de 2018. Contudo, na análise quadrimestral verificou-se uma perda de ritmo das vendas ao longo do ano de 2018, com o varejo saindo de 3,3% no primeiro quadrimestre para 1,8% no segundo quadrimestre de 2018, ambos contra igual quadrimestre do ano anterior. No varejo ampliado, para essa mesma comparação, as variações foram de 7,3% para 3,9%. Essa redução de ritmo nas vendas foi generalizada entre as atividades que compõem tanto o varejo quanto o varejo ampliado.

Receita Nominal Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Receita Nominal no Mercado Varejista 1.5 7.6 4.4 4.0
Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado 4.4 9.7 6.9 6.7

 

Volume de Vendas por Setor no Varejo Brasileiro em Agosto de 2018

Em agosto de 2018, o volume de vendas do comércio varejista nacional avançou 1,3% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, compensando, assim, grande parte da perda de 1,5% acumulada nos últimos três meses. Com isso, a média móvel trimestral (0,3%) reverteu o sinal negativo observado na média móvel do trimestre encerrado em julho (-0,5%).

Considerando o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o volume de vendas avançou 4,2% em relação a julho de 2018, voltando a registrar crescimento após variação de -0,3%. Com isso, a média móvel do trimestre encerrado em agosto (2,2%) sinalizou aumento no ritmo das vendas, quando comparada à média móvel no trimestre encerrado em julho (-0,9%).

No confronto com igual mês do ano anterior, em agosto de 2018, o volume do comércio varejista apontou crescimento de 4,1%, após recuo de 1,0% em julho. Desta forma, o indicador acumulado de janeiro-agosto (2,6%) sinaliza aumento de ritmo em relação ao acumulado até julho (2,3%). Contudo, na análise quadrimestral verificou-se uma perda de ritmo das vendas ao longo do ano de 2018, com o varejo saindo de 3,3% no primeiro quadrimestre para 1,8% no segundo quadrimestre de 2018. Esse movimento foi generalizado, atingindo todas as atividades. O indicador acumulado nos últimos doze meses passa de 3,2% em julho para 3,3% em agosto, praticamente mantendo o ritmo de vendas. O comércio varejista ampliado, frente a agosto de 2017, mostrou avanço de 6,9%, décima sexta taxa positiva consecutiva, a maior desde abril de 2018 (8,5%). Assim, o varejo ampliado acumulou expansão de 5,6% de janeiro a agosto, avançando frente ao acumulado até julho (5,4%). O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 6,5% em julho para 6,4% até agosto, também apontou estabilidade no ritmo de vendas.

O crescimento de 1,3% no volume de vendas do comércio varejista na passagem de julho para agosto de 2018, na série com ajuste sazonal, foi acompanhada por uma predominância de resultados positivos que alcançaram sete das oito atividades pesquisadas. Os resultados, em termos magnitude de taxa, foram: Tecidos, vestuário e calçados (5,6%), Combustíveis e lubrificantes (3,0%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,5%), Móveis e eletrodomésticos (2,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,9%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%) Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,6%). Por outro lado, a única atividade que registrou taxa negativa em agosto foi Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,5%), que já vinha com um comportamento predominantemente negativo desde maio, acumulando perda de 9,7% nesse período. Considerando o comércio varejista ampliado, o volume de vendas, em agosto, mostrou expansão de 4,2% em relação a julho de 2018, na série com ajuste sazonal, após recuo de -0,3% registrado no mês anterior. Esse resultado foi fortemente influenciado pelos desempenhos das vendas de Veículos, motos, partes e peças que (5,4%) e Material de construção (4,6%), ambos compensando os recuos registrados em julho, respectivamente de -1,4% e de -3,5%.

Em agosto de 2018, frente a igual mês do ano anterior, o comércio varejista avançou 4,1% com cinco das oito atividades registrando aumento nas vendas. Os destaques positivos, por ordem de contribuição na formação da taxa global do varejo, vieram de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,5%), setor de maior peso na estrutura do varejo, seguido por Outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,5%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,4%). Ainda com taxas positivas, figuram-se: Tecidos, vestuário e calçados (2,9%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, encontram-se Combustíveis e lubrificantes (-2,0%) e Móveis e eletrodomésticos (-2,4%) seguidos por Livros, jornais, revistas e papelaria (-12,0%). Com avanço de 6,9%, frente a agosto de 2017, o comércio varejista ampliado registrou a décima sexta taxa positiva, com a principal contribuição na taxa total do varejo ampliado vindo de Veículos, motos, partes e peças (15,9%), além da pressão positiva de Material de construção, com avanço de 5,9%.

Volume de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Comércio Varejista 1.3 4.1 2.6 3.3
     Combustíveis e lubrificantes 3.0 -2.0 -5.9 -5.1
     Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 0.7 5.5 4.9 4.8
          Supermercados 1.0 6.3 5.2 5.3
     Tecidos, vestuário e calçados 5.6 2.9 -3.5 0.7
     Móveis e eletrodomésticos 2.0 -2.4 -0.8 3.7
          Móveis - -3.0 -3.5 0.6
          Eletrodomésticos - -2.3 1.3 5.3
     Artigos farmaceuticos, médicos e de perfumaria 0.9 7.4 5.9 6.3
     Livros, jornais, revistas e papelaria -2.5 -12.0 -9.3 -8.1
     Equipamentos para escritório informatica e comunicação 0.6 3.1 -0.5 -2.8
     Outros artigos de uso pessoal e doméstico 2.5 9.5 7.7 6.5
Comércio Varejista Ampliado 4.2 6.9 5.6 6.4
     Veículos e motos, partes e peças 5.4 15.9 16.4 14.2
     Material de Construção 4.6 5.9 4.7 7.8

O setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com avanço de 5,5% frente a agosto de 2017, registrou a décima sétima taxa positiva consecutiva nessa comparação, e com maior ritmo em relação ao resultado de julho (1,3%), exercendo, assim, o maior impacto positivo na formação da taxa global do varejo. O desempenho da atividade vem sendo sustentado pela estabilidade da massa de rendimento real habitualmente recebida e pelo aumento da população ocupada. A análise pelo indicador acumulado nos últimos doze meses mostrou que, ao passar de 4,5 % até julho para 4,8% em agosto, o setor mantém a trajetória ascendente iniciada em março de 2017 (- 3,0%).

O segmento de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos, etc., com expansão de 9,5% no volume de vendas em relação a agosto de 2017, exerceu a segunda maior contribuição ao resultado geral do varejo, com ganho de ritmo em relação ao resultado de julho (4,6%). O indicador acumulado nos últimos doze meses, com taxa de 6,5%, mantém trajetória de recuperação iniciada em setembro de 2016 (-10,4%).

A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com aumento de 7,4% nas vendas frente a agosto de 2017, exerceu a terceira maior contribuição na taxa global do varejo, registrando a décima sexta variação positiva consecutiva. Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 6,0% até julho para 6,3% em agosto, mantém a trajetória ascendente iniciada em abril de 2017 (-3,5%).

O setor de Tecidos, vestuário e calçados, com crescimento de 2,9% em relação a agosto de 2017, interrompeu a trajetória de queda observada por seis meses consecutivos e respondeu pela quarta maior contribuição positiva na composição da taxa geral do varejo. Ainda assim, o indicador acumulando nos últimos doze meses, ao passar de 1,2% em julho para 0,7% em agosto, sinaliza perda de ritmo, movimento observado desde janeiro de 2018 para essa atividade.

O segmento de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação avançou 3,1% em relação a agosto de 2017. O indicador acumulado nos últimos doze meses (-2,8%) reduz o ritmo de queda nas vendas em relação a julho (-3,3%), sinalizando ganho de ritmo.

Combustíveis e lubrificantes, com recuo de 2,0% no volume de vendas em relação a agosto de 2017, exerceu maior contribuição negativa para o resultado total do varejo. A variação dos preços de combustíveis, acima da variação média de preços, é fator relevante que vem influenciando negativamente o desempenho do setor. Com isso, o indicador anualizado, acumulado nos últimos doze meses, permanece no campo negativo (-5,1%) desde março de 2015, acentuando a trajetória descendente a partir de abril de 2018 (2,9%).

O segmento de Móveis e eletrodomésticos, com queda de 2,4% no volume de vendas em relação a agosto de 2017, também exerceu maior contribuição negativa para o resultado da taxa total do comércio varejista, porém reduziu ritmo de queda em relacao ao mês de julho (-6,9%). O indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 5,2% até julho para 3,7% em agosto, registrou significativa perda de ritmo, iniciada em abril de 2018.

A atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria apresentou recuo no volume de vendas de - 12,0% frente a agosto de 2017. O comportamento desta atividade foi influenciado pela redução de postos físicos de vendas Com isso, o indicador anualizado, acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -7,6% para -8,1%, acentua a trajetória descendente iniciada em fevereiro 2018 (-3,6%).

O setor de Veículos, motos, partes e peças, ao registrar 15,9% em relação a agosto de 2017, assinalou a décima sexta taxa seguida positiva, exercendo a maior contribuição no resultado de agosto para o varejo ampliado. A análise pelo indicador acumulado nos últimos doze meses mostrou que, ao passar de 14,0% até julho para 14,2 % até agosto, permaneceu em trajetória de recuperação, registrando a maior taxa para essa comparação desde julho de 2011 (13,5%).

Com avanço de 5,9% em relação a agosto de 2017, o segmento de Material de Construção voltou a mostrar expansão nessa comparação. Ainda assim, a análise do indicador acumulando nos últimos doze meses, ao passar de 8,4 % em julho para 7,8% em agosto, mostra perda de ritmo.

 

Receita de Vendas por Setor no Varejo Brasileiro em Agosto de 2018

Receita de Vendas Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Comércio Varejista 1.5 7.6 4.4 4.0
     Combustíveis e lubrificantes 0.1 11.7 10.5 8.0
     Supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 1.8 8.2 3.7 2.8
          Supermercados 2.0 8.9 3.8 3.2
     Tecidos, vestuário e calçados 5.4 4.2 -1.6 3.0
     Móveis e eletrodomésticos 2.5 -2.6 -2.2 1.7
          Móveis - -1.7 -3.4 0.9
          Eletrodomésticos - -3.0 -0.9 2.1
     Artigos farmaceuticos, médicos e de perfumaria 1.1 9.6 8.7 9.6
     Livros, jornais, revistas e papelaria -1.8 -9.7 -6.4 -4.7
     Equipamentos para escritório informatica e comunicação 0.6 0.5 -5.2 -8.7
     Outros artigos de uso pessoal e doméstico 3.0 10.9 8.5 7.7
Comércio Varejista Ampliado 4.4 9.7 6.9 6.7
     Veículos e motos, partes e peças 5.3 16.9 16.9 14.6
     Material de Construção 4.8 10.0 7.1 9.9

 

Volume de Vendas por Região no Varejo Brasileiro em Agosto de 2018

Na passagem de julho para agosto de 2018, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista mostrou variação de 1,3%, com resultados positivos em 24 das 27 Unidades da Federação com destaques, em termos de magnitude de vendas, para Paraíba (7,5%) e Acre (7,1%). Por outro lado, os estados de Tocantins (-2,0%) e Piaui (-0,5%) apresentaram as únicas variações negativas, enquanto Roraima registrou estalibilidade (0,0%).

Volume de Vendas no Mercado Varejista Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 1.3 4.1 2.6 3.3
Rondônia 2.2 1.1 5.5 8.2
Acre 7.1 3.9 7.2 8.7
Amazonas 2.4 1.1 5.7 7.6
Roraima 0.0 -2.4 6.4 1.1
Pará 3.2 9.1 6.9 7.5
Amapá 2.9 -3.9 -2.5 -2.1
Tocantins -2.0 4.2 8.2 7.5
Maranhão 4.0 9.6 6.5 6.6
Piaui -0.5 -2.7 2.1 3.4
Ceará 0.7 3.3 3.2 2.7
Rio Grande do Norte 0.9 6.4 8.6 7.4
Paraíba 7.5 14.1 3.4 -0.2
Pernambuco 2.0 1.0 -1.3 1.1
Alagoas 3.2 2.6 0.5 2.9
Sergipe 0.6 3.6 0.6 -1.1
Bahia 0.4 0.1 -0.8 0.4
Minas Gerais 5.5 2.3 1.0 3.1
Espirito Santo 1.5 9.6 7.9 6.1
Rio de Janeiro 0.7 1.2 0.9 0.3
São Paulo 0.9 5.3 2.4 3.2
Paraná 2.7 3.5 2.2 3.3
Santa Catarina 0.8 6.5 8.3 10.1
Rio Grande do Sul 3.5 7.3 6.3 8.6
Mato Grosso do Sul 2.1 0.6 -0.5 0.4
Mato Grosso 0.6 2.6 2.1 6.1
Goiás 2.0 6.0 -1.2 -3.6
Distrito Federal 1.1 -2.3 -2.8 -3.7

Frente a agosto de 2017, a variação das vendas do comércio varejista nacional foi de 4,1%, com 23 das 27 Unidades Federativas mostrando resultados positivos, com destaque para Paraíba (14,1%), Maranhão e Espírito Santo (ambos com 9,6%). Entre os estados que mostraram queda de vendas, os destaques, em termos de magnitude, foram observados no Amapá (-3,9%), Piaui (-2,7%) e Roraima (- 2,4%). Quanto à participação na composição da taxa do varejo, destacaram-se: São Paulo (5,3%), seguido por Santa Catarina (6,5%) e Rio Grande do Sul (7,3%).

Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 4.2 6.9 5.6 6.4
Rondônia 1.7 -7.7 9.7 8.1
Acre 3.8 5.1 8.9 11.2
Amazonas 3.2 9.6 11.3 13.5
Roraima 3.3 3.4 9.8 7.3
Pará 3.9 10.1 7.6 9.0
Amapá 1.8 -7.9 1.1 3.3
Tocantins 1.3 11.5 11.6 13.3
Maranhão 2.6 9.4 6.8 8.6
Piaui 1.2 1.5 4.3 4.5
Ceará 3.2 3.7 3.6 4.6
Rio Grande do Norte 2.4 5.0 6.6 4.7
Paraíba 6.7 13.3 5.5 4.3
Pernambuco 2.5 2.4 1.6 2.4
Alagoas 2.5 2.5 2.1 4.5
Sergipe -0.6 3.6 3.9 3.5
Bahia 0.4 -0.1 2.3 3.1
Minas Gerais 3.7 5.4 4.3 5.3
Espirito Santo 4.8 15.8 14.6 14.5
Rio de Janeiro 4.0 3.3 1.5 2.9
São Paulo 3.6 9.1 7.0 7.1
Paraná 4.2 3.9 3.5 5.2
Santa Catarina 3.4 10.1 11.6 12.9
Rio Grande do Sul 5.6 8.7 7.2 11.3
Mato Grosso do Sul 3.2 7.6 3.3 2.7
Mato Grosso 4.1 11.9 9.6 12.0
Goiás 5.6 8.7 1.2 -1.9
Distrito Federal 3.9 0.0 -2.7 -0.4

Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre julho e agosto foi de 4,2%, com 26 das 27 Unidades da Federação mostrando aumento nas vendas nessa mesma comparação, com destaque para Paraíba (6,7%), Rio Grande do Sul e Goiás (ambos com 5,6%). Sergipe foi a única Unidade da Federação a apresentar taxa negativa (-0,6%).

Ainda considerando o comércio varejista ampliado, no confronto com agosto de 2017, a expansão foi de 6,9%, com 23 das 27 Unidades da Federação apresentando variações positivas, com destaque, em termos de volume de vendas, para Espírito Santo (15,8%), Paraíba (13,3%) e Mato Grosso (11,9%). Por outro lado, Amapá (-7,9%) e Rondônia (-7,7%) apresentaram taxas de variação negativas. Quanto à participação na composição da taxa do varejo ampliado, destacaram-se São Paulo (9,1%), Rio Grande do Sul (8,7%), seguido por Santa Catarina (10,1%).

 

Receita de Vendas por Região no Varejo Brasileiro em Agosto de 2018

Receita de Vendas no Mercado Varejista Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 1.5 7.6 4.4 4.0
Rondônia 2.1 4.3 6.0 6.6
Acre 6.3 5.9 6.9 7.7
Amazonas 2.3 3.0 5.9 6.7
Roraima 0.7 -0.5 6.7 -0.1
Pará 3.2 9.5 6.0 5.2
Amapá 2.8 -2.5 -2.4 -2.8
Tocantins 0.4 9.2 11.8 10.0
Maranhão 3.5 11.6 7.0 6.4
Piaui 0.3 0.2 3.4 3.7
Ceará 0.5 4.9 3.9 2.8
Rio Grande do Norte 0.9 8.5 9.0 7.5
Paraíba 6.6 15.5 4.6 0.8
Pernambuco 1.6 2.5 0.2 1.7
Alagoas 2.5 4.3 1.9 3.8
Sergipe 0.3 5.8 3.0 0.8
Bahia 0.3 4.0 1.4 1.4
Minas Gerais 4.4 5.7 2.4 3.1
Espirito Santo 1.4 12.1 8.5 5.4
Rio de Janeiro 0.9 3.7 1.8 0.1
São Paulo 1.0 9.3 4.0 3.9
Paraná 1.9 7.0 5.1 4.6
Santa Catarina 0.4 10.3 11.2 11.3
Rio Grande do Sul 3.2 12.3 9.2 10.3
Mato Grosso do Sul 2.5 5.9 2.4 2.0
Mato Grosso 0.8 8.0 6.3 8.9
Goiás 1.7 10.2 0.9 -2.6
Distrito Federal -0.2 2.4 2.3 0.4

 

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