ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for tools Aumente o nível de sua negociação com nossas ferramentas poderosas e insights em tempo real, tudo em um só lugar.

Produção Industrial Brasileira em Junho de 2015

Evolução Mensal da Produção Industrial Brasileira

De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM - PF) divulgada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção da indústria brasileira em junho de 2015 recuou 0,3% frente ao mês imediatamente anterior, quando registrou acréscimo de 0,6% e interrompeu uma série de três meses consecutivos de resultados negativos, período em que acumulou perda de 3,5%.

Produção industrial brasileira recua 0,3% em Junho de 2015

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Categoria de Uso JUN 2015 x MAI 2015
Produção Industrial Total  -0,3% 
     Produção de Bens de Capital  -3,3% 
     Produção de Bens Intermediários  -0,2% 
     Produção de Bens de Consumo   0,0% 
          Produção de Bens de Consumo Duráveis -10,7% 
          Produção de Bens de Consumo Semiduráveis e Não Duráveis   1,7% 

A redução em relação a maio de 2015 teve predomínio de resultados negativos, alcançando três das quatro grandes categorias econômicas pesquisadas. A produção de bens de consumo duráveis, ao recuar 10,7%, e bens de capital (-3,3%) mostraram as reduções mais acentuadas em junho de 2015. Com os resultados desse mês, o primeiro segmento apontou a queda mais intensa desde junho de 2014 (-19,5%) e acumulou perda de 26,2% nos últimos nove meses de taxas negativas consecutivas; e o segundo reverteu a ligeira variação positiva (0,2%) assinalada no mês anterior quando interrompeu três meses seguidos de queda na produção, período em que acumulou redução de 12,8%. O setor produtor de bens intermediários (-0,2%) também registrou taxa negativa em junho de 2015 e marcou o quinto mês seguido de recuo na produção, acumulando nesse período perda de 2,1%. Por outro lado, o segmento de bens de consumo semi e não-duráveis, ao avançar 1,7%, mostrou o único resultado positivo nesse mês e intensificou o ritmo de crescimento frente ao verificado em maio último (1,2%) quando interrompeu sete meses de queda, período em que acumulou perda de 8,5%.

Indústria brasileira acumula queda de produção de 6,3% entre Janeiro e Junho de 2015

Também influenciaram no decréscimo mensal da produção industrial registrada no sexto mês do ano quinze dos vinte e quatro ramos industriais pesquisados. As principais influências negativas foram registradas por máquinas e equipamentos (-7,2%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-12,7%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-2,8%), com o primeiro assinalando o quinto recuo consecutivo e acumulando nesse período redução de 18,8%; o segundo apontando a queda mais intensa desde junho de 2014 (-25,9%) e acumulando perda de 29,1% entre os meses de fevereiro e junho de 2015; e o último registrando o nono mês seguido de queda na produção e acumulando nesse período recuo de 25,1%. Vale destacar que esses setores foram influenciados nesse mês por paralisações em várias unidades produtivas, por conta das reduções de jornadas de trabalho e da concessão de férias coletivas.

Fabricação de veículos, equipamentos de informática e máquinas e equipamentos puxam a queda mensal da produção industrial brasileira em Junho de 2015

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Região JUN 2015 x MAI 2015
Produção Industrial Total  -0,3%
          Amazonas -1,1% 
          Bahia  2,2% 
          Ceará  2,6% 
          Espirito Santo  1,1%
          Goiás  0,0% 
          Minas Gerais -0,5% 
          Pará  2,9%  
          Paraná  0,8%  
          Pernambuco  1,4%
          Rio de Janeiro -0,2%  
          Rio Grande do Sul -2,3% 
          Santa Catarina  -1,0%
          São Paulo  -0,8%
     Região Nordeste  -1,1%  

A nova redução de ritmo observada na produção industrial nacional na passagem de maio para junho de 2015, série com ajuste sazonal, foi acompanhada por seis dos quatorze locais pesquisados, com destaque para os seguintes estados da federação: Rio Grande do Sul (-2,3%), Amazonas (-1,1%), Santa Catarina (-1,1%) e São Paulo (-0,8%).

 

Evolução Anual da Produção Industrial Brasileira

Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria apontou queda de 3,2% em junho de 2015, décima sexta taxa negativa consecutiva, mas menos acentuada do que as observadas em abril (-7,9%) e maio (-8,9%). Assim, os índices do setor industrial também foram negativos tanto para o fechamento do segundo trimestre de 2015 (-6,7%), como para o acumulado dos seis primeiros meses do ano (-6,3%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior.

Na comparação com junho de 2014, houve queda generalizada nas quatro grandes categorias econômicas, em 19 dos 26 ramos, 48 dos 79 grupos e 55,7% dos 805 produtos pesquisados. Vale citar que junho de 2015 (21 dias) teve um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior (20 dias).

O setor de bens de capital (-17,2%) assinalou, em junho de 2015, a redução mais acentuada entre as grandes categorias econômicas. Os setores produtores de bens de consumo duráveis (-2,4%), de bens de consumo semi e não-duráveis (-2,4%) e de bens intermediários (-1,7%) também apontaram resultados negativos nesse mês, mas com intensidade de queda menor do que a média nacional (-3,2%).

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Categoria de Uso JUN 2015 x JUN 2014
Produção Industrial Total  -3,2% 
     Produção de Bens de Capital -17,2% 
     Produção de Bens Intermediários   -1,7% 
     Produção de Bens de Consumo   -2,4% 
          Produção de Bens de Consumo Duráveis   -2,4% 
          Produção de Bens de Consumo Semiduráveis e Não Duráveis   -2,4% 

Produção industrial brasileira avança 0,6% em Maio de 2015

Entre as atividades, as de veículos automotores, reboques e carrocerias, que recuou 10,7%, de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-6,4%) e de máquinas e equipamentos (-14,2%) exerceram as maiores influências negativas na formação da média da indústria, pressionadas, em grande parte, pela redução na produção de automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões, veículos para transporte de mercadorias, carrocerias para ônibus, autopeças e reboques e semirreboques, na primeira; de gasolina automotiva, óleo diesel, óleos combustíveis e asfalto de petróleo, na segunda; e de brocas para perfuração ou sondagem de poços de petróleo e gás, motoniveladores, tratores agrícolas, escavadeiras, máquinas para colheita, compactadores e rolos ou cilindros compressores, carregadoras-transportadoras e semeadores, plantadeiras ou adubadores, na última.

Fabricação de veículos, coque e máquinas e equipamentos foram os maiores vilões pela queda anual da produção da indústria brasileira registrada em Junho de 2015

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Região JUN 2015 x JUN 2014
Produção Industrial Total  -3,2%
          Amazonas   0,9%
          Bahia   4,1%
          Ceará  -0,5%
          Espirito Santo  13,3%
          Goiás  -4,3% 
          Mato Grosso   6,0% 
          Minas Gerais  -4,4% 
          Pará   6,7%
          Paraná   6,0% 
          Pernambuco  -1,1% 
          Rio de Janeiro  -4,3% 
          Rio Grande do Sul  -8,4% 
          Santa Catarina   0,0% 
          São Paulo  -9,2%
     Região Nordeste   1,3% 

Sete estados pesquisados pelo IBGE registraram queda na produção industrial entre Junho de 2014 e Junho de 2015

Dentre as regiões, sete dos quinze locais pesquisados acompanharam o movimento de queda na produção industrial nacional. Nesse mês, os recuos mais intensos foram registrados por Minas Gerais (-4,4%), Rio de Janeiro (-4,3%), Goiás (-4,3%), Rio Grande do Sul (-8,4%) e São Paulo (-9,2%). 

 

Últimas Notícias sobre Produção Industrial

No Articles Found

Produção Industrial Brasileira nos Últimos 12 Meses

A taxa anualizada, que indica a taxa de variação acumulada nos últimos doze meses, com o recuo de 5,0% em junho de 2015, assinalou perda menos intensa do que a verificada em maio último (-5,3%) e interrompeu a trajetória descendente iniciada em março de 2014 (2,1%).

Pesquisa Industrial Mensal de Junho de 2015: Produção industrial brasileira caiu 3,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Categoria de Uso Últimos 12 Meses
Produção Industrial Total  -5,0% 
     Produção de Bens de Capital -15,4% 
     Produção de Bens Intermediários   -3,1% 
     Produção de Bens de Consumo   -5,6% 
          Produção de Bens de Consumo Duráveis  -12,3% 
          Produção de Bens de Consumo Semiduráveis e Não Duráveis    -3,5% 

Brasil: Produção industrial diminui em sete dos catorze locais avaliados pelo IBGE entre maio e junho de 2015

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Região Últimos 12 Meses
Produção Industrial Total  -5,0%
          Amazonas  -11,8%
          Bahia   -4,7% 
          Ceará   -5,6% 
          Espirito Santo   15,1% 
          Goiás    0,7% 
          Minas Gerais   -5,6%
          Pará    5,2% 
          Paraná   -6,4% 
          Pernambuco   -2,4% 
          Rio de Janeiro   -3,7% 
          Rio Grande do Sul    -7,7%   
          Santa Catarina   -4,4% 
          São Paulo    -8,1%   
     Região Nordeste    -2,4%

Em termos regionais, dez dos quinze locais pesquisados mostraram taxas negativas no acumulado dos últimos doze meses em junho de 2015. As principais perdas foram registradas por Amazonas (-11,8%), São Paulo (-8,1%), Rio Grande do Sul (-7,7%) e Paraná (-6,4%).


Produção Industrial Brasileira Acumulada em 2015

No índice acumulado para o período janeiro-junho de 2015, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou queda de 6,3%, com perfil disseminado de taxas negativas, já que as quatro grandes categorias econômicas, 24 dos 26 ramos, 67 dos 79 grupos e 70,1% dos 805 produtos pesquisados apontaram recuo na produção.

Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os seis primeiros meses de 2015 mostrou menor dinamismo para bens de capital (-20,0%) e bens de consumo duráveis (-14,6%), pressionadas especialmente pela redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-25,8%), na primeira, e de automóveis (-15,2%), na segunda. Os segmentos de bens de consumo semi e não-duráveis (-6,7%) e de bens intermediários (-3,1%) também assinalaram taxas negativas no índice acumulado no ano, com o primeiro recuando acima da magnitude observada na média nacional (-6,3%), e o segundo apontando a queda mais moderada entre as grandes categorias econômicas.

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Categoria de Uso Acumulado em 2015
Produção Industrial Total  -6,3% 
     Produção de Bens de Capital -20,0% 
     Produção de Bens Intermediários   -3,1% 
     Produção de Bens de Consumo   -8,6% 
          Produção de Bens de Consumo Duráveis  -14,6% 
          Produção de Bens de Consumo Semiduráveis e Não Duráveis    -6,7% 

Fabricação de bens de consumo duráveis e bens de capital puxam a queda mensal da produção industrial brasileira em Junho de 2015

Entre os setores, o principal impacto negativo foi observado em veículos automotores, reboques e carrocerias (-20,7%), pressionado, em grande parte, pela redução na produção de aproximadamente 92% dos produtos investigados na atividade, com destaque para os recuos registrados por automóveis, caminhões, caminhão- trator para reboques e semirreboques, autopeças, reboques e semirreboques, carrocerias para caminhões e ônibus e veículos para transporte de mercadorias.

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Região Acumulado em 2015
Produção Industrial Total  -6,3%
          Amazonas -14,8% 
          Bahia  -8,6% 
          Ceará  -8,0% 
          Espirito Santo  17,2% 
          Goiás  -2,1%   
          Minas Gerais  -6,9%  
          Pará   6,8%
          Paraná  -6,5%
          Pernambuco  -2,1%  
          Rio de Janeiro  -4,8% 
          Rio Grande do Sul -10,9%  
          Santa Catarina  -6,2%
          São Paulo  -8,7%
     Região Nordeste  -5,0%