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PIMES: Confira a variação do valor da folha de pagamento nas indústrias brasileiras no quinto mês de 2015

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São Paulo, 17 de Julho de 2015 – Em maio de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 3,7% frente ao mês imediatamente anterior, após cair 0,9% em abril, avançar 0,1% em março e mostrar quedas em janeiro (-0,7%) e fevereiro (-0,6%).

Vale destacar que nesse mês verifica-se a influência negativa tanto do setor extrativo (-6,0%), acentuando a queda de 3,5% registrada no mês anterior, como da indústria de transformação (-2,6%), que permaneceu apontando recuo pelo quinto mês seguido. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral para o total da indústria apontou recuo de 1,5% no trimestre encerrado em maio de 2015 frente ao patamar do mês anterior, após registrar variação negativa de 0,5% em abril e prosseguir com a trajetória descendente iniciada em fevereiro último.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real recuou 9,7% em maio de 2015, décima segunda taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais acentuada desde o início da série histórica. No índice acumulado nos cinco primeiros meses de 2015, o valor da folha de pagamento real na indústria recuou 5,9% e acentuou o ritmo de queda verificado no primeiro trimestre do ano (-4,9%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao mostrar redução de 4,2% em maio de 2015, apontou o resultado negativo mais intenso desde novembro de 2003 (-5,0%) e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2014 (1,6%).

Ainda na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamentos apresentou resultados negativos em dezessete dos dezoito ramos investigados, com destaque para meios de transporte (-15,1%), indústrias extrativas (-30,6%), refino de petróleo e produção de álcool (-29,4%), alimentos e bebidas (-5,8%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-11,6), metalurgia básica (-12,0%), máquinas e equipamentos (-5,9%), produtos de metal (-10,1%), outros produtos da indústria de transformação (-8,1%), calçados e couro (-10,2%), borracha e plástico (-4,0%) e papel e gráfica (-2,6%). Vale destacar que os resultados negativos mais acentuados de indústrias extrativas e de refino de petróleo e produção de álcool foram explicados pela elevada base de comparação, já que avançaram, respectivamente, 8,8% e 10,5% em maio de 2014, influenciados em grande parte pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa desses setores. Por outro lado, a atividade de produtos químicos, com ligeira variação de 0,1%, assinalou a única influência positiva nesse mês.

No índice acumulado nos cinco primeiros meses de 2015, o valor da folha de pagamento real assinalou redução de 5,9%, com taxas negativas nas dezoito atividades pesquisadas, pressionado, principalmente, pelas quedas vindas de meios de transporte (-10,6%), indústrias extrativas (-10,5%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-10,6%), produtos de metal (-10,3%), máquinas e equipamentos (-4,1%), metalurgia básica (-8,4%), alimentos e bebidas (-2,6%), refino de petróleo e produção de álcool (-10,6%), calçados e couro (-9,7%), outros produtos da indústria de transformação (-7,2%), borracha e plástico (-2,9%) e papel e gráfica (-2,0%).

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