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Onze estados pesquisados pelo IBGE registraram queda na produção industrial entre Julho de 2014 e Julho de 2015

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São Paulo, 09 de Setembro de 2015 – Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial brasileiro recuou 8,9% em julho de 2015, com onze dos quinze locais pesquisados acompanhando o movimento de queda na produção.

Nesse mês, os recuos mais intensos foram registrados por Amazonas (-18,2%), Ceará (-13,7%), São Paulo (-12,0%) e Paraná (-11,5%).

Em Amazonas, a queda a produção pode ser atribuída na diminuição de setores como equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (televisores, computadores pessoais portáteis, telefones celulares, receptor-decodificador de sinais de vídeo codificados e gravador ou reprodutor de sinais de áudio e vídeo), equipamentos de transporte (motocicletas e suas peças), de bebidas (preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais), máquinas e equipamentos ( aparelhos de ar-condicionado de paredes, de janelas ou transportáveis), de produtos de borracha e de material plástico (peças e acessórios de plástico para a indústria eletroeletrônica e pré-formas de garrafas plásticas), de máquinas, aparelhos (conversores estáticos elétricos ou eletrônicos, baterias e acumuladores elétricos e juntores para tensão menor ou igual a 1kv) e materiais elétricos e de coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e naftas para petroquímica).

No Ceará, a queda da produção pode ser atribuída na diminuição de fabricação dos setores de produtos alimentícios( farinha de trigo, biscoitos, castanhas de caju e massas alimentícias secas), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis(óleos combustíveis e asfalto de petróleo), de produtos têxteis (tecidos de algodão tintos ou estampados e fios de algodão retorcidos) e de confecção de artigos do vestuário e acessórios (bermudas, jardineiras, shorts semelhantes de uso masculino e calças compridas de uso masculino, exceto os produtos de malha).

Em São Paulo, a queda da produção pode ser atribuída na diminuição de fabricação dos setores de produtos alimentícios( açúcar cristal, VHP e refinado, sucos concentrados de laranja e bombons e chocolates em barras contendo cacau), de veículos automotores, reboques e carrocerias( caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, automóveis, motores diesel e semidiesel para ônibus e caminhões e chassis com motor para ônibus ou para caminhões) e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos( telefones celulares, computadores pessoais portáteis e computadores pessoais de mesa).

A queda na produção industrial do Paraná em julho de 2015 deve-se ao recuo na fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias(caminhão-trator para reboques e semirreboques, automóveis, caminhões, veículos para o transporte de mercadorias e reboques e semirreboques) e de coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, gasolina automotiva e álcool).

Santa Catarina (-9,8%) também apontou queda mais acentuada do que a média nacional (-8,9%), enquanto Rio de Janeiro (-8,3%), Minas Gerais (-7,7%), Rio Grande do Sul (-4,7%), Região Nordeste (-4,3%), Goiás (-3,3%) e Pernambuco (-2,5%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas nesse mês.

Por outro lado, Pará (6,8%) e Espírito Santo (3,4%) assinalaram os maiores avanços nesse mês, impulsionados, em grande parte, pelo comportamento positivo vindo de indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto ou beneficiado), no primeiro local; e de indústrias extrativas (óleos brutos de petróleo) e metalurgia (bobinas a quente de aços ao carbono não revestidos e lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono), no segundo.

Os demais resultados positivos foram registrados por Mato Grosso (0,7%) e Bahia (0,4%).

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