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Relatório sobre os resultados operacionais e financeiros do Banco do Brasil (BBAS3) no 2° trimestre de 2015

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Em 13 de Agosto de 2015, o Banco do Brasil divulgou relatório sobre seus resultados operacionais e financeiros durante o segundo trimestre de 2015. As informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas em bases consolidadas, em reais brasileiros, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo a Legislação Societária e a convergência às normas internacionais do IFRS. As comparações realizadas neste comunicado levam em consideração o segundo trimestre de 2014, exceto quando especificado em contrário.

O Banco do Brasil (BBAS3) atende tanto a clientes pessoas físicas como a clientes pessoas jurídicas. Oferece um conjunto de produtos e serviços financeiros, como depósitos, contas poupança, gerenciamento de ativos, empréstimos, além de seguros de saúde, de vida e de propriedades. Além disso, o banco oferece serviços de transações financeiras em vários formatos, inclusive transações de câmbio e atividades complementares, com ênfase em previdência privada, capitalização, corretagem de títulos, administração de cartões de crédito e débito, consórcios, fundos de investimento e gerenciamento de portfólios.

 

Conjuntura Econômica do Banco do Brasil no 2° Trimestre de 2015

O Banco do Brasil (BBAS3) apresentou Lucro Líquido de R$ 8.826 milhões no primeiro semestre de 2015, acréscimo de 60,3% em relação ao primeiro semestre de 2014. Esse desempenho corresponde a RSPL de 20,9%.

O Lucro Líquido Ajustado, que exclui os efeitos de itens extraordinários, atingiu R$ 6.065 milhões no primeiro semestre de 2015. Esse resultado foi 11,5% superior ao observado primeiro semestre de 2014. O RSPL ajustado no período foi de 14,2% ao ano.

O resultado obtido no primeiro semestre de 2015 foi impactado pela receita gerada pelo acordo de associação celebrado entre o BB Elo Cartões e a Cielo no ramo de meios eletrônicos de pagamento. Esta operação gerou impacto de R$ 3.212 milhões no Lucro Líquido do período.

 

Lucro Líquido do Banco do Brasil no 2° Trimestre de 2015

O lucro líquido ajustado do Banco do Brasil (BBAS3) no segundo trimestre foi de R$ 3,040 bilhões, 0,49% superior ao primeiro trimestre de 2015 (R$ 3,025 bilhões) e 1,26% superior ao segundo trimestre de 2014: R$ 3,002 bilhões.

O lucro líquido contando com os itens extraordinários, no segundo trimestre foi de R$ 3,008 bilhões, -48,30% inferior ao primeiro trimestre de 2015 (R$ 5,818bilhões) e 6,33% superior ao segundo trimestre de 2014: R$ 2,829 bilhões.

 

Patrimônio Líquido do Banco do Brasil no 2° Trimestre de 2015

O Patrimônio Líquido do Banco do Brasil (BBAS3) no segundo trimestre de 2015 totalizou R$ 82,643 bilhões, -1,14% inferior ao registrado no primeiro trimestre de 2015 (R$ 83.598 bilhões) e 15,12% superior ao apresentado no primeiro trimestre de 2014: R$71,791 bilhões.

 

Ativos Totais do Banco do Brasil no 2° Trimestre de 2015

Os Ativos Totais do Banco do Brasil (BBAS3) atingiram R$ 1,534 trilhão no segundo trimestre de 2015, com expansão de 9,5% em doze meses. As principais linhas do ativo são operações de crédito, TVM e aplicações interfinanceiras de liquidez, que responderam por 80,1% do total no segundo trimestre de 2015. As Captações Comerciais representaram 41,9% do total do passivo.

 

Margem financeira bruta do Banco do Brasil no 2° Trimestre de 2015

Na comparação com o primeiro semestre de 2014, a Margem Financeira Bruta (MFB) do Banco do Brasil (BBAS3) cresceu 14,2%, com destaque para: Receita Financeira com Operações de Crédito atingiu R$ 46.527 milhões no período, incremento de 14,2%, justificado, sobretudo, pelo aumento das receitas em virtude do maior volume e de rentabilidade da carteira; Despesas Financeiras de Captação e Captação Institucional cresceram no período 20,9% e 13,7%, respectivamente, devido ao aumento no volume de recursos captados e crescimento de 19,1% da taxa efetiva do CDI. A estratégia de diversificação do portfólio de captações do Banco do Brasil (BBAS3) minimizou o aumento da despesa de Captação; Resultado de Tesouraria registrou R$ 3.027 milhões no período, evolução de 37,5%, reflexo principalmente do aumento na média de saldo diário de TVM, da elevação de 18,4% da TMS.

 

Carteira de Crédito do Banco do Brasil no 2° Trimestre de 2015

A Carteira de Crédito Ampliada do Banco do Brasil (BBAS3) se manteve em R$ 777 bilhões no segundo trimestre de 2015, elevando-se em 8,0% em 12 meses. A Carteira de Crédito Ampliada País cresceu 6,4% na mesma comparação. A Carteira de Crédito Ampliada Pessoa Física encerrou junho/15 em R$ 186,9 bilhões, aumento de 7,8% sobre o segundo trimestre de 2015, respondendo por 24,1% do total da Carteira. A Carteira de Crédito Imobiliário Total atingiu R$ 44,1 bilhões ao final do segundo trimestre de 2015, com expansão de 37,8% em 12 meses. A Carteira de Crédito Imobiliária PF alcançou R$ 32,8 bilhões em junho/15, crescimento 39,5% nos últimos 12 meses. A expansão da carteira no período foi resultado da estratégia de ampliação de produtos ofertados aos clientes e da consolidação do produto no portfólio do BB. A participação de mercado do BB no Crédito Imobiliário PF atingiu 7,0% em junho/15, acréscimo de 80 pontos base sobre igual período de 2014. A Carteira de Crédito Ampliada de Pessoa Jurídica alcançou R$ 353,3 bilhões, crescimento de 5,4% sobre junho/14, respondendo por 45,5% da Carteira Ampliada Total. Ao final do segundo trimestre de 2015, as Médias e Grandes Empresas (com TVM), somadas ao Governo representavam 72,3% do total da Carteira de Crédito Ampliada PJ, enquanto que a carteira MPE respondia por 27,7%. A Carteira de Crédito de Agronegócio Ampliada, incluindo operações de crédito rural e
agroindustrial, cresceu 7,1% em 12 meses, alcançando R$ 168,3 bilhões no segundo trimestre de 2015.

 

Índice de Basileia do Banco do Brasil no 2° Trimestre de 2015

O índice de Basileia III do Banco do Brasil (BBAS3) alcançou 16,18% no segundo trimestre de 2015, percentual acima do mínimo regulatório. O Índice de Capital Nível I realizado foi de 11,36%, sendo 8,71% de Índice de Capital Principal. Ambos os indicadores estão enquadrados e acima dos limites mínimos regulatórios. O Patrimônio de Referência do Banco alcançou R$ 128,0 bilhões.

 

Pagamento de Dividendos do Banco do Brasil no 2° Trimestre de 2015

O Lucro Líquido por ação do Banco do Brasil (BBAS3) alcançou R$ 3,08 no primeiro semestre de 2015. O Banco manteve a prática de distribuir 40% do lucro líquido a seus acionistas (payout) e destinou R$ 3.513 milhões em remuneração no período. A diferença na proporção de pagamentos de dividendos, que foi superior ao primeiro semestre de 2014, refletiu o resultado da associação celebrada entre o BB Elo Cartões e a Cielo no ramo de meios eletrônicos de pagamento. Isto porque o Juros sobre Capital Próprio está limitado à incidência de TJLP sobre o capital próprio, que apresentou elevação em 2015, enquanto que o lucro realizado no primeiro semestre de 2015 superou este parâmetro, gerando pagamentos de dividendos no primeiro semestre de 2015 superiores aos do primeiro semestre de 2014.

 

O Banco do Brasil no Mercado de Capitais

No primeiro semestre de 2015, o BB-BI atuou como coordenador em 23 emissões de títulos de renda fixa, entre debêntures e notas promissórias, totalizando volume de R$ 5,0 bilhões. Em termos de originação, o BB-BI ocupou a 3ª posição no ranking Anbima, com 16,5% de participação de mercado. Em termos de distribuição, o BB-BI ocupou a 4ª posição no ranking ANBIMA, com 9,0% de participação do mercado. No mercado de capitais internacional, o Banco do Brasil (BBAS3), por meio das corretoras externas, atuou em 3 das 8 operações de captação externa realizadas por empresas, bancos e governo brasileiros no segundo trimestre de 2015, na condição de lead-manager. Do total de aproximadamente US$ 7,6 bilhões emitidos no período, o BB participou em cerca de US$ 2,3 bilhões, ficando na 7ª posição no ranking Anbima de Emissões Externas. Adicionalmente, o Banco atuou em 5 operações de emissores estrangeiros como comanager, no montante de aproximadamente US$ 8,5 bilhões e também participou como leadmanager em uma operação de emissor não brasileiro, no valor de €500 milhões.

Constituído em 12 de Outubro de 1808, o Banco do Brasil passou a ser listado no Mercado Bovespa em 20 de Julho de 1977. A partir de 31 de Maio de 2006, as ações da empresa também passaram a pertencer à lista de ativos do Novo Mercado da principal bolsa de valores brasileira. Das 2.865.417.020 ações ordinárias BBAS3 que compõem o capital social do Banco do Brasil, 839.653.556 (29,30%) estão em circulação no mercado.

Dentre os direitos que o Banco do Brasil garante ao acionista BBAS3, estão: o direito de tag along de 100% e o direito a voto pleno.

Banco do Brasil assegura ao investidor detentor de ações ordinárias BBAS3 o direito de tag along de 100% sobre o preço pago pelas ações ordinárias do acionista controlador no caso de venda do controle acionário da empresa.

As ações do Banco do Brasil também são negociadas nos Estados Unidos. No mercado de balcão organizado – Over The Counter (OTC), o investidor pode negociar ações ordinárias da companhia através do código BDORY.

 

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