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PIMES: Confira a variação do número de horas pagas nas indústrias brasileiras no oitavo mês de 2015

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São Paulo, 16 de Outubro de 2015 – Em agosto de 2015, o valor das horas pagas dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou (-0,9%) frente ao mês imediatamente anterior, sexta taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 5,5%.

Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral mostrou redução de 0,9% no trimestre encerrado em agosto de 2015 frente ao patamar assinalado no mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em maio de 2013.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria mostrou redução de 7,5% em agosto de 2015, vigésima sétima taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde o início da série histórica. O índice acumulado de janeiro a agosto de 2015 mostrou recuo de 6,2%, intensificando o ritmo de queda frente ao fechamento do primeiro semestre do ano (-5,8%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -5,5% em julho para -5,8% em agosto, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

Ainda na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamentos apresentou resultados negativos em todos os dezoito ramos pesquisados com destaque para meios de transporte (-14,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,9%), máquinas e equipamentos (-9,7%), produtos de metal (-10,5%), borracha e plástico (-10,5%), alimentos e bebidas (-2,7%), outros produtos da indústria de transformação (-11,7%), minerais não-metálicos (-7,3%), metalurgia básica (-11,3%), vestuário (-5,7%), produtos têxteis (-7,6%), calçados e couro (-7,4%), papel e gráfica (-4,6%), refino de petróleo e produção de álcool (-8,0%) e madeira (-8,4%).

No índice acumulado nos oito meses de 2015 houve recuo de 6,2% no número de horas pagas, com os dezoito setores pesquisados apontando redução. Os impactos negativos mais relevantes na média global da indústria foram verificados nos ramos de meios de transporte (-11,2%), produtos de metal (-10,8%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,2%), máquinas e equipamentos (-7,9%), alimentos e bebidas (-2,7%), outros produtos da indústria de transformação (-9,9%), calçados e couro (-9,3%), vestuário (-5,1%), metalurgia básica (-8,9%), borracha e plástico (-4,6%), minerais não-metálicos (-4,3%), papel e gráfica (-4,4%) e refino de petróleo e produção de álcool (-8,6%).

Conclusão

Em síntese, o total do pessoal ocupado assalariado e o número de horas pagas na indústria permaneceram com o comportamento de menor intensidade, com o primeiro apontando o oitavo resultado negativo consecutivo no confronto com o mês imediatamente anterior; e o segundo registrando o sexto mês em sequência de queda nesse mesmo tipo de comparação. Vale destacar que esses resultados refletem, especialmente, a diminuição de ritmo que marca a produção industrial desde o último trimestre de 2013, com redução de 13,1% desde outubro de 2013. Nesse mesmo período, o total do pessoal ocupado e do número de horas pagas também mostraram perdas: de -9,7% e de -10,7%, respectivamente. A evolução do índice de média móvel trimestral reforça esse quadro de menor intensidade do mercado de trabalho do setor industrial, já que esse indicador prosseguiu, nas duas variáveis, com o desempenho predominantemente negativo desde o fim do primeiro semestre de 2013. Os sinais de menor dinamismo também ficaram evidentes no confronto dos quatro primeiros meses do ano com o do período maio-agosto de 2015, ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, em que tanto o pessoal ocupado assalariado (de -4,8% para -6,4%) como o número de horas pagas na indústria (de -5,4% para -6,9%) acentuaram o comportamento negativo, acompanhando o movimento de queda observado na produção industrial, que passou de -6,3% para -7,5% nesse período.

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