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O Índice de Preços ao Consumidor – Mercado (IPC-M), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou variação de 0,65% em maio de 2016, ante 0,39% em abril. O IPC-M avalia o poder de compra do consumidor, mensurando os preços de oito grupos de bens e serviços entre o dia 21 do mês anterior e o dia 20 do mês de referência da apuração.
Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Habitação (-0,28% para 0,38%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -3,65% para 0,41%.
Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Saúde e Cuidados Pessoais (1,33% para 2,21%), Despesas Diversas (0,33% para 2,44%), Vestuário (0,37% para 0,64%) e Comunicação (0,18% para 0,29%). Nestas classes de despesa, os destaques foram: medicamentos em geral (3,15% para 6,20%), cigarros (0,40% para 5,88%), calçados (-0,43% para 0,36%) e tarifa de telefone residencial (-0,53% para 0,22%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (0,33% para -0,13%), Alimentação (0,85% para 0,77%) e Educação, Leitura e Recreação (-0,07% para -0,13%). Nestas classes de despesa, destacaram-se: etanol (-1,39% para -6,89%), carnes bovinas (-0,08% para -1,51%) e show musical (0,84% para -1,94%), respectivamente.
Confira os itens que mais influenciaram o IPC-M em maio de 2016
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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) é um índice referência para avaliação do poder de compra do consumidor. Sua pesquisa de preços se desenvolve diariamente, cobrindo as sete principais capitais do país.
