IPP: Preços avaliados pelo Índice de Preços ao Produtor acumularam retração anual de 1,13% em Outubro de 2016

Segundo o Índice de Preços ao Produtor (IPP) elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em outubro de 2016, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país variaram, em média, -1,13% quando comparados com o mesmo mês do ano anterior. Esta oscilação anual é 1,65% inferior à taxa de 0,52% registrada no mês anterior.

Entre as atividades que tiveram as maiores variações percentuais no acumulado nos últimos doze meses destaque para outros produtos químicos (-15,38%), impressão (14,30%), fumo (-11,85%) e outros equipamentos de transporte (-11,45%). Neste indicador, os setores de maior influência foram: alimentos (1,89%), outros produtos químicos (-1,69%), refino de petróleo e produtos de álcool (-0,36%) e papel e celulose (-0,35%).

Dentre as grandes categorias econômicas, a variação de preços de -1,13% aferida pelo IPP frente a outubro de 2015 repercutiu da seguinte maneira: bens de capital, -2,26% (-0,20%); bens intermediários, -4,34% (-2,49%); e bens de consumo, 4,58% (1,56%), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 0,23% e a de bens de consumo tabela semiduráveis e não duráveis de 1,33%.

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede a evolução dos preços de produtos na porta de fábrica, sem impostos e fretes, e abrange informações por grandes categorias econômicas, ou seja, bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis e semiduráveis e não duráveis). Clique aqui para saber mais detalhes sobre a performance do IPP em outubro de 2016.

Variação anual dos preços avaliados pelo IPP nas indústrias brasileiras nos últimos 14 meses