Na passagem de agosto para setembro de 2016, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista brasileiro registrou recuo em 19 das 27 unidades da federação, com Mato Grosso (-5,6%) e Tocantins (-3,6%) registrando as taxas mais elevadas em termos de magnitude. Por outro lado, entre os estados com variação positiva frente a agosto, destacaram-se: Amapá (1,7%) e Piauí (1,3%). Bahia (0,1%), Goiás (0,1%) e Distrito Federal (0,0%) mantiveram as vendas estáveis frente a agosto.
Em comparação com setembro de 2015, os resultados foram negativos para todos os estados, exceto Roraima (9,1%). As maiores quedas, em termos de magnitude, foram observadas no Amapá (-15,9%); Pará (-15,7%) e Rondônia (-15,2%). Quanto à participação na composição da taxa, destacaram-se São Paulo (-5,5%) e Rio de Janeiro (-7,2%).
Quanto ao comércio varejista ampliado, com exceção de Roraima (4,6%), as demais 26 unidades da federação apresentaram variações negativas na comparação com o mesmo período do ano anterior, com destaque, em termos de volume de vendas, para Pará (-17,9%); Tocantins (-16,5%); e Acre (-16,1%). O estado com maior impacto negativo sobre a média nacional foi São Paulo (-8,5%).
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