Dentre os índices regionais que compõem o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), o que apresentou a maior taxa de variação mensal foi Recife, com um crescimento de 0,55%. Por outro lado, o menor índice regional foi registrado em Goiânia, cujos preços médios apresentaram uma retração mensal de 0,40%.
A forte elevação nos preços da capital pernambucana foi puxada pela alta de 0,47% nos preços dos alimentos. Já a baixa nos preços da capital goiana ocorreu, principalmente, em função da queda de 3,72% no item energia elétrica, refletindo a redução de 8,83% no valor das tarifas em vigor desde o dia 22 de outubro. Os alimentos consumidos em casa (-0,90%) também contribuíram para o menor resultado.
O índice geral, que engloba todos os produtos e serviços que compõem o INPC, encerrou o mês de novembro com alta de 0,07%. Clique aqui e saiba mais detalhes sobre o INPC de novembro de 2016.
Variação mensal de todas as capitais que participam da pesquisa de preços do INPC
Confira abaixo a variação mensal, a variação acumulada anual e a variação acumulada nos últimos doze meses dos preços médios dos produtos e serviços aferidos em todas as treze capitais que participaram da pesquisa do IBGE para o cálculo do INPC de novembro de 2016.
Mês (%) | Ano (%) | 12 Meses (%) | |
Rio de Janeiro | -0,17 | 6,30 | 7,53 |
Porto Alegre | 0,19 | 7,03 | 7,79 |
Belo Horizonte | 0,05 | 6,39 | 6,93 |
RecIfe | 0,55 | 7,20 | 8,35 |
São Paulo | 0,07 | 6,33 | 7,11 |
Brasília | 0,33 | 4,25 | 5,13 |
Belém | -0,18 | 6,81 | 8,08 |
Fortaleza | 0,24 | 8,06 | 9,61 |
Salvador | 0,03 | 7,18 | 8,13 |
Curitiba | 0,07 | 4,37 | 5,48 |
Goiânia | -0,40 | 5,39 | 6,18 |
Vitória | 0,14 | 5,13 | 5,89 |
Campo Grande | 0,28 | 6,61 | 7,69 |
Total | 0,07 | 6,43 | 7,39 |