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Indústria se recupera, mas retomada da produção ainda é frágil

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produção industrial brasileira cresceu pela primeira vez em quatro anos em 2017, em 2,5%, o ritmo de alta mais significativo desde 2010. A recuperação foi generalizada, mas o destaque foi para a fabricação de automóveis, que aumentou 17,2% diante dos estoques reduzidos de veículos nas montadoras e da retomada das exportações.

No ano passado, a receita com a venda de veículos de passeio ao exterior aumentou em 42%, para US$ 6,7 bilhões. A indústria como um todo, porém, vem sendo beneficiada pelo aumento das exportações. Em janeiro deste ano, o faturamento com as vendas de manufaturados a outros países subiu 23,6%, a US$ 6,327 bilhões.
Estes resultados refletem a recuperação no crescimento da economia mundial – fator que tem sido usado como justificativa desde o final do ano passado para justificar a sequência de recordes em índices acionários ao redor do mundo – e a taxa de câmbio, que segue favorável aos produtos brasileiros em termos que não eram observados desde meados de 2016, segundo dados do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês).
Dados divulgados pelo instituto de pesquisas IHS Markit, porém, sugerem que em janeiro a indústria registrou queda no ritmo de encomendas para a exportação pela primeira vez em três meses e continua operando aquém da capacidade dado o volume baixo de trabalhos em processamento.
Isso significa um início de ano mais lento para o setor, que agora começa a depender mais do dinamismo do mercado doméstico para prosseguir com a recuperação – exceto se, de fato, os juros nos Estados Unidos aumentarem mais rapidamente que o previsto, o que aumentaria a vantagem cambial da indústria brasileira em relação aos concorrentes.

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