A Broadcom garantiu nesta sexta-feira (9) que não irá vender a estrangeiros ativos críticos para a segurança nacional se seu acordo de aquisição com a Qualcomm for aprovado.
Por outro lado, a Qualcomm disse que descontinuou o papel de presidente-executivo do conselho e nomeou um novo presidente não executivo do conselho.
A oferta da Broadcom de US$ 117 bilhões pela Qualcomm tornou-se uma difícil disputa sobre aprovações regulatórias, gerou questionamentos de segurança sobre a influencia da China nas redes globais de celular e a melhor forma de financiamento futuro para as maiores fabricantes de chips do mundo
A reunião anual de acionistas da Qualcomm, marcada para 5 de abril, foi adiada para 30 dias após o Comitê de Investimentos Estrangeiro nos Estados Unidos (CFIUS) ordenou esta semana uma revisão de segurança nacional sobre a aquisição.
Fonte: Reuters