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Eletrobras recua com mercado cauteloso com privatização da estatal

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A jornada desta terça-feira é mais uma vez negativa para as ações da Eletrobras (BOV:ELET6), que registram perdas de 4,09% a R$ 34,74, depois de encerrar o pregão da véspera com queda de 3,80%. O ativo ELET3 segue na mesma direção, com queda de 3,52% a R$ 33,43.

A queda é influenciada após o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, afirmar ser improvável privatizar a estatal esse ano.

Hoje é um dia importante para o assunto, uma vez que está na pauta da Câmara dos Deputados a votação da medida provisória que cria novas regras para a privatização de distribuidoras de energia sob a gestão da estatal. Sua aprovação é considerada fundamental para que o processo de venda da Eletrobras tenha seguimento.

Uma das sugestões para a desestatização da elétrica envolve a adoção de um modelo alternativo, com a venda ou capitalização em separado de subsidiárias da companhia, como Furnas e Eletrosul. Com isso, a Eletrobras pretende investidores estratégicos como a francesa Engie ou até gigantes chinesas.

O plano original para a desestatização da elétrica envolve a emissão de novas ações da Eletrobras, reduzindo a fatia da União na empresa para uma posição minoritária, mas autoridades já admitiram que há conversas internas no governo sobre outros desenhos para a transação.

Uma das opções sobre a mesa envolveria repassar subsidiárias da estatal para a holding de participações da Eletrobras, a Eletropar, que poderia então conduzir vendas ou processo de capitalização dos ativos.

Essa possibilidade é bem vista por alguns, que acreditam que a eventual venda do controle da Eletrobras como um todo a investidores privados poderia prejudicar a concorrência no mercado elétrico, dado que a companhia opera quase um terço da capacidade de geração do Brasil e metade da transmissão.

Com Reuters. 

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