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B2W (BTOW3) 3T20: Prejuízo líquido de R$ 36,8 milhões

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B2W reportou prejuízo líquido de R$ 36,8 milhões no terceiro trimestre desse ano, ante prejuízo de R$ 102,5 milhões reportado no mesmo período em 2019. Nesse sentido, houve uma melhora de 64,1% no indicador.
Os resultados da B2W (BOV:BTOW3) referente a suas operações do terceiro trimestre de 2020, foram divulgados no dia 29/10/2020.
Ebtida ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – atingiu R$ 252,3 milhões, com uma alta de 65,7% na comparação anualizada.
→ A B2W é uma companhia digital detentora de grandes marcas da internet (Americanas, Submarino, Shoptime e Sou Barato). Seu foco é comércio eletrônico e marketplace e outros serviços financeiros. A B2W possui R$ 64,3 bilhões de valor de mercado. Confira a Análise completa da empresa com informações exclusivas.
A receita líquida da B2W ficou em R$ 2,664 bilhões no terceiro trimestre desse ano, apresentando uma alta de 58,5%, ante o terceiro trimestre de 2019.

O forte crescimento do Marketplace e o ganho de eficiência da operação 1P foram responsáveis pela geração de caixa de R$ 160,7 milhões.

marketplace (3P) teve aumento de 55% no terceiro trimestre desse ano. O sortimento, por sua vez, foi de 56,1 milhões de itens, com um crescimento de 270% ante o terceiro trimestre de 2019.

Em relação às vendas diretas (1P), a companhia reportou crescimento de 59% no  no trimestre finalizado em setembro. Já o sortimento foi de R$ 336 mil itens, uma alta de 12%, na comparação anual.

A B2W teve alta de 65,7% no Ebitda ajustado do trimestre, a 252 milhões de reais. A margem subiu de 9,1% para 9,5%.

Dona de sites como Submarino e Americanas.com, a B2W viu as vendas totais no conceito GMV dispararem 56,2% no trimestre sobre um ano antes, para 7,26 bilhões de reais.

A base de clientes ativos cresceu em 5,9 milhões, para 20,8 milhões. Já a de vendedores no marketplace da empresa cresceu em cerca de 10 mil, para quase 80 mil. No fim de 2019, o número de vendedores era 46,8 mil.

Teleconferência

A empresa foi questionada por analista sobre a possibilidade de os números do terceiro trimestre da companhia, em termos de GMV, ficarem abaixo do de concorrentes como Magazine Luiza e Via Varejo.

Em teleconferência de analistas neste início de tarde, a empresa informou que mantinha crescimento acima do mercado e estava ganhando participação no bolo total.

“No acumulado do ano até setembro, o GMV da empresa atingiu 53%, e isso é mais que o dobro do que falávamos lá atrás que buscávamos, os 26%”, disse o diretor.

 “Uma parcela muito pequena na venda on-line refere-se à alimentos, ao contrário de eletroeletrônicos, que responde por 20% da venda no ‘marketplace’. Então é uma área ainda dando os seus primeiros passos”, disse Lapagesse.

O Grupo Pão de Açúcar vai vender também itens de cama, mesa e banho, brinquedos, produtos para “pet”, para automóveis, entre outros — áreas já de atuação da B2W — e começa em novembro com cerca de 100 vendedores. A B2W tem 80 mil lojistas em sua base.

 VISÃO DO MERCADO

BTG Pactual 

A B2W apresentou dados operacionais sólidos (embora esperados) no 3T, com o GMV consolidado atingindo R$ 7,2 bilhões, um aumento de 56% a/a, em linha conosco, com GMV do 1P como destaque (aumento de 59% a/a), enquanto o GMV do marketplace cresceu 55% a/a (desacelerando em relação ao trimestre anterior, quando cresceu 79% a/a, e respondendo por 60% do GMV total).

Embora a B2W tenha superado em crescimento o mercado de e-commerce no trimestre, os resultados devem ficar atrás de outros pares (no que diz respeito ao GMV), como MGLU e Mercado Livre, que devem sustentar o momentum mais fraco no curto prazo, apesar da recente liquidação (com a B2W negociando em grande desconto para outros pares, a 1,1x EV/GMV).

BTG Pactual tem recomendação de compra para B2W, com preço-alvo de R$ 120,00.

Credit Suisse 

O Credit Suisse avaliou os resultados da B2W como “sólidos” e em linha com suas expectativas. Mas disse que a empresa provavelmente terá resultados abaixo daqueles da concorrência no trimestre. O crescimento no GMV (valor total de mercadorias vendidas) foi de 56% na comparação com o mesmo período do ano anterior, em linha com a expectativa do banco, mas com composição diferente. A margem Ebitda se expandiu além da expectativa, para 9,5%.

Eleven Financial

Para a Eleven, em um trimestre marcado pela reabertura de lojas e retomada do varejo físico, B2W demostrou sua força digital e entregou mais um sólido resultado, com redução do prejuízo na última linha e crescimento acima da média do mercado online (dados E-bit).

Os analistas observaram uma redução significativa do prejuízo, de R$ 36,8 milhões que também foi beneficiado por uma menos despesa financeira no trimestre.

Por fim, destacaram a divulgação dos dados da Ame Digital com TPV de R$ 1,1 bilhão registrados nos últimos dias, que apesar de ser um dado impressionantes, a falta de histórico nos impede de fazer alguma extrapolação mais assertiva para os resultados futuros e ou estimativa de geração de valor para o case B2W/Lojas Americanas.

Para a Eleven, os resultados reportados pela B2W demonstram sua capacidade em seguir crescendo de forma sustentável. Após o recente aumento de capital de R$ 4 bilhões, a empresa se encontra capitalizada para seguir na execução de seu plano de crescimento, com destaque para os serviços da Ame Digital, oportunidades na frente da expansão de crédito e serviços financeiros de uma forma geral tanto para sellers como também para os consumidores.

A Eleven mantém recomendação de compra para B2W, com preço-alvo de R$ 132,00.

Xp investimentos

Para Xp, Lojas Americanas e B2W reportaram de novo fortes resultados no terceiro trimestre de 2020 3T20. As vendas do Universo Americanas (faturamento combinado da Lojas Americanas e da B2W) cresceram 31% A/A (vs. +24,8% A/A no 2Q20), principalmente puxado pela B2W.

“Os números vieram em linha com nossas estimativas para LASA mas vieram acima na B2W e, portanto, esperamos uma reação positiva do mercadoOs principais destaques do resultado foram (i) a performance do canal omni, com vendas do O2O (online para offline) crescendo 96,4% A/A e 33% das vendas entregues em 24h, (ii) performance ainda forte do online, com o segmento de mercado sendo um driver importante, e (iii) forte crescimento no número de clientes com mais de um ponto de contato no Universo para 10 milhões vs. 6 milhões no 2T20 e vs. 45 milhões de clientes ativos no Universo Americanas” destaca a XP.

XP Investimentos mantém recomendação neutra para B2W, com preço-alvo de R$ 135,00 para o final de 2020.

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