O Conselho de Administração da CVC aprovou aumento do capital social de, no mínimo, R$ 383,9 milhões, e, no máximo, R$ 480 milhões, mediante a emissão de, no mínimo, 20.083.682 ações e, no máximo, 25.104.603 ações ordinárias, para subscrição privada, dentro do limite do capital autorizado, ao preço de emissão de R$ 19,12.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:CVCB3) nesta terça-feira (22). Confira o documento na íntegra.
O capital social da Companhia, atualmente no valor de R$1.330.622.855,02, representado por 201.177.258 ações, passará a ser de, no mínimo, R$ 1.365.325.160,20, representado por 221.260.940 ações, e, no máximo, R$ 1.374.000.737,36, representado por 226.281.861 ações, dependendo da quantidade de Ações que for subscrita.
Os acionistas que não subscreverem nenhuma nova ação durante o período para exercício do direito de preferência terão suas respectivas participações no capital social da Companhia diluídas em, no mínimo, 9,08% e, no máximo, 11,09%, a depender do número de novas Ações a serem efetivamente emitidas no Aumento de Capital, tendo sido incluídas nesse cálculo as Ações que se encontram em tesouraria.
Os titulares de Ações da Companhia poderão exercer o direito de preferência para a subscrição das novas Ações, podendo subscrever ou ceder tal direito para que terceiros o façam, no período de 25 de junho de 2021 (inclusive) a 26 de julho de 2021 (inclusive), na proporção da posição acionária que possuírem no capital da Companhia no fechamento do pregão da B3 do dia 24 de junho de 2021.
Prejuízo líquido de R$ 81,4 milhões no 1T21, queda de 92,9%
A operadora de turismo CVC registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 81,4 milhões no primeiro trimestre de 2021, o que representou uma queda de 92,9% ante as perdas de R$ 1,151 bilhão acumuladas no mesmo período de 2020.
A receita líquida atingiu no período R$ 165,9 milhões, recuo de 58,2% sobre o mesmo intervalo de 2020, devido à segunda onda da pandemia e o reforço às medidas de restrição à circulação impostas pelos governos como forma de contenção da covid-19.
O ebtida – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ficou negativo em R$ 56,403 milhões, o que representou uma melhora de 92,4% ante o Ebitda negativo de R$ 741,432 milhões do mesmo intervalo do ano passado.