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Petrobras conclui etapa de inscrição em novo plano de Previdência e atesta viabilidade do Petros 3

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A Petrobras  informou em continuidade ao comunicado divulgado em 27 de janeiro de 2021, que foi concluída a etapa de validação das inscrições do Plano Petros 3 (PP-3), totalizando 2.176 pedidos deferidos.

O comunicado feito pela empresa (BOV:PETR3) (BOV:PETR4), nesta terça-feira (15). Confira o documento na íntegra.

“Os estudos de viabilidade técnica e administrativa do novo plano foram finalizados e a Diretoria Executiva da Petros atestou sua viabilidade em reunião realizada nesta data, permitindo sua implementação”, destacou a Petrobras em comunicado.

A previsão do início de operacionalização do novo plano é agosto de 2021.

“O PP-3 já nasce sendo um dos 10 maiores planos previdenciários na modalidade de contribuição definida do Brasil, em termos de patrimônio. O plano foi uma opção exclusiva para migração voluntária e pontual dos participantes e assistidos dos planos Petros do Sistema Petrobras Repactuados e Não Repactuados (PPSP-R e PPSP-NR), ambos pós-70. A opção pela migração para o PP-3 é irretratável e irrevogável e encerra todo e qualquer vínculo com o plano de origem”, explicou a petroleira.

A estatal afirmou que, embora a opção pelo PP-3 implique renúncia de todos os direitos no plano de origem, até a efetivação da migração, o participante terá de cumprir todas as obrigações no PPSP-R ou no PPSP-NR e continua também com todos os direitos originais resguardados até o início das operações do novo plano. 3

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões

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