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Mrsl4_ Hldc Anuncia Que Vai Comprar A Marisol

badgers51
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  • 6134
  • 04/09/2007
AMIGOS DÊEM UMA OLHADA EM MRSL4

ATIVO INDICADO PELO SMALL CAPS

SAIU NO RELATÓRIO RESERVADO QUE A HLDC_MAIOR HOLDING DE MODAS DA AMÉRICA LATINA ANUNCIA QUE PRETENDE COMPRÁ-LA

E O MELHOR: ESTATUTO PREVE TAG ALONG, GARANTINDO AOS ACIONISTAS MINORITÁRIOS PARTE DE UMA FATIA NESSE BOLO

Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2008 – Nº 3.301
Relatório Reservado

HLDC separa uma gaveta
para as roupas da Marisol

Ponto por ponto, os investidores Enzo Monzani e Conrado Will costuram a
criação de um dos maiores grupos do setor de vestuário da América Latina. Depois das aquisições da Zoomp, Clube Chocolate e das grifes de Fause Haten
e Alexandre Hercovitch, o novo alvo é a Marisol. Por meio da holding HLDC Investimentos, Monzani e Will estão dispostos a comprar parte ou até mesmo o
controle da indústria têxtil catarinense. O principal objetivo da dupla não é outro
senão montar um conglomerado multimarcas, com atuação em praticamente
todos os segmentos do mercado de moda. Com a aquisição da Marisol, a
HLDC vai assumir as marcas Lilica Ripilica, Tigor T. Tigre e Rosa Chá, que gozam
de prestígio nos segmentos de moda infantil e de praia. Além das novas grifes, a holding incorporará três fábricas, todas em Santa Catarina, e uma rede de
varejo com mais de 140 lojas, entre pontos-de-venda próprios e franqueados. Vai ainda acrescentar cerca de R$ 400 milhões ao seu faturamento. Com este salto, a HLDC poderá antecipar a meta de faturar R$ 700 milhões por ano, prevista
apenas para 2010. O número é entoado por Monzani e Will como senha
para a abertura de capital da holding em Bolsa. O interesse da HLDC irrompe em um momento de adversidades na Marisol. Em meados do ano passado, a empresa fechou duas fábricas em Santa Catarina e demitiu cerca de
800 funcionários. O enxugamento se deveu à retração dos resultados. Entre janeiro e setembro do ano passado, o ganho foi de R$ 6 milhões, contra R$ 15 milhões em igual período de 2006. Para este ano, estão previstas mudanças na gestão da empresa. O controlador, Vicente Donini, deverá deixar a presidência, que, a princípio, seguirá nas mãos da família. Seu filho Giuliano é o mais cotado
para assumir o cargo. Enzo Monzani e Conrado Will acompanham com todo o interesse as próximas cenas na sucessão da Marisol. A família Dodini sempre
se mostrou resistente à idéia de vender mesmo que parte do capital da empresa. A renovação na gestão, contudo, é vista como uma lufada de ar, capaz de abrir uma janela para a entrada de novos sócios. São eles que deverão injetar capital e
acelerar os planos de expansão da indústria catarinense no exterior.

http://fashionbubbles.com/tabs/negocios/
Marisol na linha de tiro?
O novo alvo dos sócios da HLDC, controladora do grupo I’M (Identidade Moda), que acaba de comprar as marcas de Alexandre Herchcovitch e Fause Haten é a Marisol, que controla as marcas Lilica Ripilica, Tigor T Tigre e Rosa Chá. Além das marcas, uma possível aquisição da Marisol envolveria suas três fábricas, além de de cerca de 140 pontos de venda, entre próprios e franqueados. Com a aquisição da Marisol, que fatura cerca de R$400 milhões por ano, o faturamento anual total do grupo HLDC alcançaria os R$700 milhões que o grupo esperava alcançar apenas em 2010.

A família controladora da Marisol sempre se mostrou resistente à idéia de vender ainda que parte do capital da empresa, mas o grupo vem enfrentando dificuldades (no ano passado teve que fechar duas fábricas e demitir mais de 800 funcionários) e a mudança na gestão da empresa pode facilitar a entrada de capital novo.
Por Edgard Almeida
Filed under Brasil by Denise Pitta


Para os incredulos, segue http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR80899-5856,00.html
O fundo HLDC ganhou mais um concorrente na compra da MARISOL, o link e extrato da noticia abaixo...tirem suas conclusões....
ÉPOCA - Os executivos da HLDC afirmam querer chegar a 12 ou 13 marcas. Quais seriam as próximas?
Lilian - Existe especulação de marcas e de outros grupos. A UBS (Pactual) tem falado com muita gente e existe um banco português que tem falado com muita gente. É engraçado, no final do ano passado, tive uns quatro almoços com esses investidores me perguntando o que fazer. Está todo mundo querendo saber. Fiquei muito impressionada. É aquela história: se seu concorrente está colocando dinheiro aí, você também vai querer ganhar dinheiro. Inclusive o grupo AMC Têxtil e o grupo Marisol estão negociando com outra grande marca cada um também.

http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0910/negocios/m0149700.ht ml
" O fuzuê na São Paulo Fashion Week deve-se, ainda, à percepção geral de que essa onda de aquisições está muito longe do fim."

MUITAS NOTÍCIAS SOBRE O ASSUNTO
Agora vai dar lucro? | 24.01.2008
Estigmatizada como um setor que vive de muito glamour e pouco dinheiro, a moda brasileira atravessa uma onda de consolidação sem precedentes. Foram 13 grandes negócios nos últimos 18 meses

Pisco Del Gaiso Herchcovitch: plano de abrir loja em Nova YorkPublicidadePor Daniella CamargosEXAME Entra ano, sai ano, e os assuntos mais discutidos nos bastidores da São Paulo Fashion Week repetem-se tediosamente. A top model que não conseguiu esconder sua solitária celulite, o estilista que se superou ao apresentar uma coleção que nenhum mortal teria coragem de envergar na rua, e que o verde-limão é a tendência que se prenuncia. Na edição de 2008, porém, o bafafá reinante na semana de moda de São Paulo era de outra natureza: só se falava em dinheiro. O motivo foi a recente -- e fulminante -- onda de aquisições de grifes brasileiras por holdings e fundos de investimento. Em menos de um mês, marcas como Alexandre Herchcovitch, Isabela Capeto, Fause Haten e Ellus foram compradas. Foi o auge de um movimento que começou em julho de 2006, quando a firma de investimento HLDC comprou a Zoomp. Desde então, 13 negócios foram fechados, e o dinheiro movimentado superou os 300 milhões de reais. O fuzuê na São Paulo Fashion Week deve-se, ainda, à percepção geral de que essa onda de aquisições está muito longe do fim. Marcas como Siberian e Crawford, do empresário Dácio Oliveira, vêm sendo constantemente assediadas. "Esse é um setor que tem atraído investidores no mundo inteiro", disse Xavier Mayer, diretor do banco de investimento Morgan Stanley, em Londres, em uma palestra sobre moda no Brasil. "Era natural que esse interesse também chegasse aqui."

Os dois compradores com mais apetite têm sido o grupo HLDC e o fundo de private equity Pactual Capital Partners, que administra o dinheiro dos ex-sócios do banco de investimento carioca Pactual, vendido ao suíço UBS em 2006. A lógica de ambos é a mesma -- enquanto os executivos dos fundos tocam o negócio, os estilistas das marcas compradas cuidam exclusivamente das coleções. Os dois pretendem criar holdings que administrem diversas marcas em diferentes nichos de mercado. Curiosamente, cada um adquiriu uma empresa com maior penetração em shoppings e outra vista com potencial para se destacar no mercado internacional. No caso do HLDC, as marcas são Zoomp e Alexandre Herchcovitch. No caso do Pactual, Ellus e Isabela Capeto. Segundo a estratégia desenhada pelos dois grupos, diversas grifes reunidas sob o mesmo guarda-chuva trariam ganhos de escala, com a unificação das fábricas e da administração, e com o aumento do poder de compra ante fornecedores de matéria-prima. Ainda de acordo com os planos, essas holdings ganhariam musculatura para, no futuro, tornarem-se companhias listadas na bolsa de valores. O objetivo do Pactual Capital Partners é que a recém-criada InBrands atinja um faturamento de 1 bilhão de reais em até três anos.

Exceção feita às modelos nacionais, a moda brasileira tem sido uma decepção do ponto de vista dos negócios. A falta de capacidade gerencial, a enorme informalidade do setor (basta pensar na última nota fiscal que o leitor recebeu numa loja de grife) e a concorrência com produtos falsificados são as principais explicações para os seguidos casos de fracasso. A própria Zoomp, comprada recentemente, esteve à beira da falência e custou muito pouco à HLDC, que herdou a enorme dívida da companhia. Os passos mais ambiciosos de estilistas nacionais foram seguidos por quedas estrondosas. Em 1999, o estilista Ocimar Versolato fechou os showrooms de sua grife no exterior por absoluta falta de recursos. Pelo mesmo motivo, Nelson Alvarenga, dono da Ellus, desistiu do sonho de lançar sua coleção fora do país. Em momentos de euforia, como o atual, é normal imaginar que tudo será diferente -- mas chegou mesmo a hora em que a moda brasileira se tornará um negócio lucrativo?

O investimento em setores problemáticos tem sido uma tendência para os fundos de private equity que operam no Brasil. A estratégia é, quase sempre, a mesma. O fundo compra uma empresa de um setor extremamente pulverizado e turbina seu crescimento por meio de aquisições de companhias enfraquecidas. Foi assim no setor de educação, com a rede Anhanguera e o fundo Pátria, com a BR Malls e o GP no segmento de shoppings e, agora, com a Advent International e o mercado de restaurantes. O raciocínio dos investidores que entram no mundo da moda é parecido: a criação de uma companhia com escala, o apoio financeiro de um fundo e a gestão profissional impulsionariam o crescimento das marcas compradas. "Queremos transformar o que hoje são marcas expressivas em negócios relevantes e lucrativos", diz Vicente Mello, presidente da I'M, holding criada pelo grupo HLDC.

A onda de aquisições levou a comparações eufóricas entre as novas holdings da moda brasileira e os grandes conglomerados europeus de marcas de luxo. De acordo com os mais otimistas, a existência de gigantes como LVMH, que controla marcas como Donna Karan e Louis Vuitton e tem faturamento de 15 bilhões de euros, seria uma evidência de que a criação de holdings multimarcas brasileiras tende a ser bem-sucedida. São comparações precipitadas, dada a enorme diferença entre a força das marcas estrangeiras e as nacionais. Além disso, a análise detalhada do funcionamento desses conglomerados mostra que a convivência entre investidores e estilistas pode ser abrasiva. O renomado estilista japonês Kenzo Takada, por exemplo, travou recentemente uma batalha judicial com o grupo LVMH pelo direito de usar sua marca. O alemão Helmut Lang teve sua marca adquirida pela gigante Prada, mas os desentendimentos sobre os caminhos a ser adotados pela grife fez o casamento durar apenas seis anos. "A união entre um estilista que se considera um artista e investidores que só pensam em lucros tem enorme potencial para gerar atritos", diz Mayer, do Morgan Stanley. A situação vivida recentemente pelo estilista Marcelo Sommer é tudo que os fundos que investem em moda querem evitar. Ele vendeu sua marca ao grupo catarinense AMC Têxtil, em 2004, e ficou responsável pela criação até março de 2006. Foi dispensado um ano antes do fim do contrato e perdeu o direito de usar a marca que leva seu sobrenome. Hoje, ele é responsável pela marca O Estilista.


As aquisições mais recentes
As principais marcas brasileiras vendidas a fundos de investimento
Isabela Capeto
Investidor
Pactual Capital Partners
Motivo
Suas peças fizeram sucesso no exterior antes mesmo de ganhar o Brasil. O objetivo é torná-la ainda mais conhecida fora do país

Zoomp
Investidor
HLDC Investimentos
Movito
Passava por dificuldades financeiras, o que tornou a aquisição barata. Ao lado de Forum e Ellus, é uma das marcas brasileiras com maior penetração em shoppings

Alexandre Herchcovitch
Investidor
HLDC Investimentos
Motivo
Por ser um dos poucos brasileiros a desfilar em Nova York, é visto pelos investidores como o de maior potencial de internacionalização

Ellus
Investidor
Pactual Capital Partners

Motivo
É a marca com maior presença em shoppings no Brasil — a eventual elevação de renda no país traria conseqüências
diretas para o negócio

ALÉM DE ADMINISTRAR O EGO dos criadores, os investidores terão um enorme desafio em seu objetivo de acelerar as taxas de crescimento das marcas compradas. No mercado interno, a competição com produtos piratas e redes informais é um entrave conhecido. No mercado externo, os desafios são ainda maiores, dado o virtual anonimato das marcas nacionais. Ainda neste ano, Alexandre Herchcovitch vai inaugurar uma loja em Nova York. Nos próximos cinco anos, pretende abrir lojas também em Berlim, Paris e Londres. "Sozinho, não poderia nem sonhar com isso", diz ele. Com o apoio financeiro do Fundo Tarpon, a marca de calçados Arezzo pretende abrir entre cinco e dez lojas na China. Os especialistas prevêem uma grande dificuldade para as grifes brasileiras na disputa pelo consumidor das principais capitais do estilo. "A moda brasileira brilha, mas não vende", diz a consultora Gloria Kalil. "Não vende aqui dentro porque o mercado é restrito e não vende no exterior porque não é conhecida." Enquanto marcas internacionais, como Gucci, têm mais de 2 000 pontos-de-venda e faturam alguns bilhões de dólares anualmente, as maiores grifes brasileiras têm, no máximo, 40 lojas próprias e não faturam mais que 200 milhões de reais. "Mesmo com o apoio de um investidor, a competição é desigual", diz o executivo de um fundo que analisou a compra de diversas marcas brasileiras mas decidiu ficar de fora.

Do ponto de vista de um fundo de private equity, investimentos em moda trazem dois tipos de dificuldade. A primeira é a administração de um negócio instável por natureza: coleções impopulares podem gerar estoques enormes, que precisam ser queimados com prejuízo. O outro problema é a ausência de um leque de alternativas na hora de recuperar o dinheiro aplicado -- a saída do investimento. Em setores como o de shoppings ou universidades, há muitos investidores estratégicos, nacionais e estrangeiros, dispostos a comprar grandes grupos para crescer. Quem entra no ramo hoje, portanto, tem boas chances de conseguir vender o negócio mais à frente, preferencialmente com lucro. Em moda, porém, as maiores grifes do mundo não precisam de marcas locais -- Prada e Louis Vuitton, afinal, fazem sucesso em qualquer lugar, seja no Brasil, seja no Azerbaijão. A única opção para investidores que futuramente queiram sair do negócio, portanto, é a bolsa de valores. É por isso que a abertura de capital é considerada um passo vital no modelo de negócios dos investidores. Dependendo do humor do mercado e do desempenho da empresa, porém, a janela da bolsa pode nunca se abrir, o que torna o investimento de alto risco para os fundos de investimento. "Eu jamais aprovaria internamente uma transação nessas condições", diz o diretor de um dos maiores fundos de private equity em operação no Brasil. Mesmo que a abertura de capital se prove viável, não será fácil obter retorno para os investimentos: segundo EXAME apurou, os preços cobrados pelas marcas brasileiras giram em torno de nove vezes a geração de caixa, patamar considerado alto. "O máximo que me ofereceram é 7,5 vezes a geração de caixa", diz Tufi Duek, dono da Forum, uma das marcas mais assediadas pelos fundos. "Ainda é pouco."

Os primeiros meses dessa "nova era" da moda brasileira foram pouco alvissareiros. Ao comprar a Zoomp, em 2006, o grupo HLDC encontrou uma empresa com enormes dificuldades financeiras, entre elas uma dívida de aproximadamente 30 milhões de reais. Os planos para a grife, no entanto, eram ambiciosos. Entre eles estavam a abertura de lojas exclusivas em Bahrein e no Kuwait. Até agora, nada disso se concretizou e os investidores não conseguiram, um ano e meio depois da aquisição, sanear os problemas da marca. A Zoomp continua devendo para fornecedores -- só com a Verup, empresa de software especializada na área de moda, a dívida é de 2,3 milhões de reais, que estão sendo cobrados na Justiça. "A sinergia entre várias marcas não garantirá empresas mais fortes e bem-sucedidas", diz Glauco Abdala, sócio da consultoria Galeazzi. No Brasil, ganhar dinheiro com moda sempre foi difícil. A aposta dos profissionais especializados em investimentos é que sua chegada ao setor faça, afinal, com que o glamour não fique restrito apenas às passarelas.




  • 21 Jan 2008, 17:23
  • 24 Jan 2008, 13:33
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Ativos Discutidos
Índices Mundiais
Alemanha 1.1%
Austrália 0.7%
Brasil -1.0%
Canadá 0.6%
EUA (Dow Jones) 0.9%
EUA (NASDAQ) 0.3%
França 0.0%
Grécia 0.0%
Holanda 0.0%
Inglaterra 0.3%
Itália 0.0%
Portugal 0.0%
Maiores Altas (%)
BOV:KNUQ12 0.06 100.0%
BOV:AGXY1 0.03 50.0%
BOV:EQTL1 2.80 36.6%
BOV:BAHI3 8.40 13.5%
BOV:TTEN3 10.35 12.1%
BOV:FESA3 15.15 6.8%
BOV:TCSA3 2.68 6.8%
BOV:UNIP5 60.51 5.7%
BOV:LWSA3 5.20 5.5%
BOV:AMBP3 11.03 5.4%