O conglomerado financeiro alfa poderia investir um pouco mais na área de relação com investidores, né. Hj, por curiosidade, estava navegando no site de RI do Banco Sofisa. Dá de 10 a zero no site do Alfa. No site do Alfa, praticamente não há área de RI. Mesmo a estrutura para venda de produtos e serviços por meio da internet é precária, em que pese o fato de que o forte do grupo não é sua carteira comercial, mas a financeira e o banco de investimento.
Se tivessemos maior transparência por parte do Alfa na divulgação de resultados e melhores níveis de governança corporativa, ...
O conglomerado financeiro alfa poderia investir um pouco mais na área de relação com investidores, né. Hj, por curiosidade, estava navegando no site de RI do Banco Sofisa. Dá de 10 a zero no site do Alfa. No site do Alfa, praticamente não há área de RI. Mesmo a estrutura para venda de produtos e serviços por meio da internet é precária, em que pese o fato de que o forte do grupo não é sua carteira comercial, mas a financeira e o banco de investimento.
Se tivessemos maior transparência por parte do Alfa na divulgação de resultados e melhores níveis de governança corporativa, teríamos condições muito mais favoráveis para o papel deslanchar na bolsa. A estrutura societária complexa também prejudica substancialmente os papéis. Poderiam simplificá-la, né, pelo menos reduzindo a quantidade de tipos de ações preferenciais.
Imaginem se houvesse apenas um único papel representativo do conglomerado financeiro alfa, listado no Novo Mercado, somando-se tal fato as boas perspectivas de crescimento da instituição ao longo dos próximos anos e aos baixos múltiplos atuais. Parece um sonho, mas acho q há condições deles atuarem nesse sentido, o que seria obrigatório caso haja interesse do grupo em fazer alguma oferta pública primária ou secundária de ações. Não há condições do grupo fazer um IPO da forma como os papéis estão listados hj na bolsa.
É interessante o fato de que o Alfa não tenha se interessado em captar recursos por meio do mercado acionário para impulsionar suas atividades de crédito, quando houve uma verdadeira avalanche de IPOs de bancos de médio porte ao longo dos últimos meses. Já tinha capital listado em bolsa e estava a um passo de se posicionar de forma mais agressiva no SFN. Algo similar tem acontecido com o Mercantil, que também não optou pelas IPOs, embora tenha interesse em abril o capital de sua subsidiária de seguros.
Fora esses, também poderíamos listar o Santander, mas daí a questão é um pouco diferente, dado o porte gigantesco do grupo e o fato de instituições estrangeiras preferirem captar recursos no mercado acionário internacional.
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