Alupar Unt N2 (ALUP11) Discussão

Alupar: analistas da Brasil Plural mantém recomendação de compra Apesar de um trimestre marcado por surpresas relacionadas à performance operacional, os analistas da Brasil Plural destacam que a Alupar é um papel a ser observado no longo prazo, dado seu expressivo pipeline (funil) de investimento. Com isso em mente, eles estão satisfeitos ao ver a empresa mostrar sua capacidade de execução na sua subsidiária Empresa de Transmissão de Energia Agreste Potiguar (ETAP), projeto com entrada de operação antecipada em cerca de nove meses e um investimento total de R$ 175 milhões (apenas 60% dos R$ 289 milhões estimados pela ANEEL). A notícia reforça o principal ponto da tese de investimento dos nossos analistas, de que a empresa tem boa capacidade de execução e capacidade superior para alocar capital nos seus novos projetos. Assim, eles continuam otimistas em relação às ações e mantém a recomendação de compra para o papel. Fonte: Brasil Plural/Genial

Governo brasileiro publica cronograma de leilões de transmissão entre 2019 e 2021 O Ministério de Minas e Energia planeja um leilão de transmissão em 2019, que deve ocorrer entre dezembro, e prevê investimentos de cerca de R$ 4 bilhões em 15 blocos. Entre 2020 e 2021, devem ocorrer pelo menos dois leilões por ano. Os analistas da Brasil Plural vêem a notícia como negativa. No entanto, destacam não ser nenhuma novidade, já que o sucesso dos leilões de transmissão desde 2016 – quando a ANEEL estabeleceu novos termos para os leilões - parece ter eliminado o vácuo de investimento no segmento, tornando as oportunidades greenfield (projetos ainda no papel) mais restritivas no futuro. Nossos analistas vêem que todas as empresas de transmissão sob sua cobertura já estão desenvolvendo expressivos processos de investimento em seus portfólios. No entanto, eles destacam a Alupar como o melhor nome da indústria em termos de alocação de capital. Fonte: Brasil Plural/Genial

Caixa: A Caixa deu o pontapé na seleção de bancos para emplacar as ofertas de ações do BB e da Alupar, atualmente detidas pelo Fundo de Investimento do FGTS. Juntas, as operações podem movimentar mais de R$ 4 bilhões na bolsa brasileira.

Alupar: O terceiro ativo que a Caixa deve colocar na rua no âmbito da sua estratégia de desmonte dos investimentos de fundos governamentais é a Alupar. A operação deve ocorrer após a oferta de ações (follow on) da Petrobras. Fontes: O Estado de S. Paulo; Folha de S. Paulo; O Globo; Reuters; Bloomberg; Brazil Journal; Valor Econômico

Alupar reporta resultados do 4º trimestre e demonstra seguir cronograma de projetos A Alupar reportou os resultados financeiros do 4º trimestre. Os principais destaques operacionais negativos do trimestre foram o desempenho no segmento de geração, impactado pelas liminares que protegem as pequenas geradoras contra o risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês), que continuam sendo reconhecidas no balanço (R$ 24 milhões neste trimestre), e a menor alocação da produção no mercado à vista. Sem surpresas de despesas operacionais (OPEX) e com a taxa de imposto corporativo melhor do que o esperado, o resultado líquido após as participações minoritárias atingiu R$ 41 milhões, vindo cerca de 59% acima da projeção dos nossos analistas. Eles afirmam que tudo parece estar no caminho certo, com os relatórios gerenciais informando que todos os projetos permanecem dentro do cronograma. A recomendação para o papel é de compra e o preço alvo para o final de 2019 é de R$ 26. Fonte: Brasil Plural/Genial

Linha de transmissão Manaus-Boa Vista será retomada O diretor-geral da ANEEL, André Pepitone, disse nesta segunda-feira que o projeto de linha de transmissão que vai ligar as capitais Manaus (AM) e Boa Vista (RR) será retomado com o consórcio que venceu o leilão realizado em 2011, formado por Alupar e Eletronorte. O desenvolvimento dessa linha foi interrompido por conta de uma disputa relacionada ao licenciamento ambiental e à população indígena local. A ANEEL tem levantado a necessidade do projeto, já que o estado de Roraima não está conectado ao Sistema Integrado Nacional (SIN) e precisa ser abastecido com energia de Venezuela – que, devido à crise econômica no país, tem o fornecimento de energia para o Brasil afetado. Segundo o press release da Alupar no 3º trimestre de 2018, a Receita Anual Permitida (RAP) do projeto é de R$ 151 milhões, contra um investimento estimado de R$ 1,4 bilhão – sendo que R$ 282 milhões já foram desembolsados. Ainda segundo a notícia, o contrato deve ser reajustado para atingir um novo reequilíbrio econômico e financeiro. A recomendação para o papel da Alupar é de compra e o preço alvo para o final de 2019 é de R$ 26. Fonte: Brasil Plural/Genial

Rede de Transmissão sofre ataque no Ceará Uma das torres de transmissão da STN foi atacada por criminosos no estado do Ceará. A STN é controlada pela Alupar e pela Chesf, que pertence à Eletrobras. Nossos analistas observam um impacto limitado nas receitas da Alupar. A auferição da receita no negócio de transmissão é baseada na disponibilidade da linha em termos horário e, considerando o tamanho da operação (o comprimento da linha da STN alcança 541 km), consertar uma única torre não deve tomar muito tempo, limitando o risco para o transporte de energia para a região e a aferição de receitas por parte da companhia. A recomendação para os papéis da Alupar e da Eletrobras são de compra e os preços alvos para o final de 2019 são, respectivamente, R$ 23 e R$ 27,60. Fonte: Brasil Plural/Genial

TAESA e Transmissão Paulista em posição favorável para o próximo leilão da ANEEL, nesta quarta-feira A ANEEL fará seu leilão de transmissão no próximo dia 19, quarta-feira. Nossos analistas esperam que a concorrência seja expressiva após a posse de Jair Bolsonaro, cuja eleição já provocou queda das taxas de juros de longo prazo. O cenário é favorável para os investidores reduzirem suas taxas de atratividade para projetos ainda no papel (Greenfield). Em última análise, isso deve levar a uma competição mais acirrada – o que não significa necessariamente que boas oportunidades não estarão disponíveis para os players de infraestrutura, já que os enormes investimentos esperados devem limitar o número de competidores nos maiores blocos ou aqueles localizados em regiões com cenários de desenvolvimento desafiadores por conta do licenciamento ambiental. Em relação às companhias sob cobertura dos nossos analistas, eles acreditam que a TAESA e a Transmissão Paulista tendem a tomar vantagem por possuírem longa experiência no desenvolvimento de projetos complexos e endividamento sob controle, favorecendo o cenário para aquisição de novos projetos. Quanto à Alupar, a aquisição de novos projetos deve ser mais restrita, já que a empresa já possui um expressivo investimento para os próximos anos. Então, provavelmente participará de blocos com investimentos mais modestos. Fonte: Brasil Plural/Genial

Alupar: receita supera as expectativas dos nossos analistas A Alupar reportou ontem os resultados financeiros do 3º trimestre. Apesar de operar dois negócios com receita previsível, a empresa teve uma surpresa positiva no período e superou a projeção de receita dos nossos analistas. O início da operação de um pequeno gerador com capacidade descontratada teve desempenho surpreendente, aproveitando os altos preços no mercado spot no trimestre. Outro destaque foi a participação da Alupar no último leilão da Eletrobras, onde a companhia comprou três blocos, que vão adicionar R$ 75 milhões à sua Receita Anual Permitida (RAP, na sigla em inglês) para o ciclo 2018-2019. Segundo nossos analistas, com a eleição de um presidente pró-mercado no Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), nomes defensivos como a Alupar devem se mover em um ritmo mais lento do que nomes beta (empresas mais voláteis e responsivas à atividade macroeconômica) – a companhia teve um desempenho significativamente inferior ao Ibovespa no ano (-2,1% contra +12% do Ibovespa). A recomendação para o papel é de compra e o preço alvo para o final de 2018 é de R$ 23. Fonte: Brasil Plural/Genial

Alckmin, Bolsonaro e Marina Silva têm as melhores propostas para o setor de energia, segundo nossos analistas Nossos analistas têm uma postura construtiva sobre o futuro do setor de energia, apoiada pelo número significativo de candidatos com agendas positivas para os negócios - a maioria demonstra disposição para se comprometer com reformas, posicionamentos positivos na privatização, manutenção de políticas recentes para a indústria petrolífera e estabilidade regulatória. Segundo nossos analistas, Jair Bolsonaro, Marina Silva e Geraldo Alckmin têm as melhores propostas, enquanto Fernando Haddad e Ciro Gomes enfraquecem potencialmente o ambiente de negócios no setor. Entre as empresas que eles cobrem, a Eletrobras tem maior exposição à eleição, já que sua privatização foi incluída nas plataformas políticas de Bolsonaro, Alckmin e Marina Silva. Por outro lado, as propostas de Ciro e Haddad não apenas deteriam quaisquer propostas de privatização lideradas pelo atual governo, mas também devolveriam a Eletrobras às mãos do Estado - uma estratégia que quase levou a empresa à falência no passado. Nossos analistas veem a Alupar como a melhor opção de investimento do setor de energia. A recomendação para a Eletrobras é de compra e o preço alvo para o final de 2018 é de R$ 27,60. Também com recomendação de compra, o preço alvo para o final de 2018 da Alupar é de R$ 23. Fonte: Brasil Plural/Genial

Alupar: bom ponto de entrada para o papel A Alupar reportou ontem os resultados financeiros do 2º trimestre. Segundo nossos analistas, a companhia tem perspectivas interessantes de crescimento, com investimentos esperados de R$ 4,5 bilhões até 2022. O trimestre foi um passo positivo em direção ao cenário EBITDA de R$ 2,3 bilhões que nossos analistas projetam para até daqui a quatro anos, de R$ 2,3 bilhões, conforme a empresa concluir seus projetos em desenvolvimento - como a entrada operacional da usina hidrelétrica Verde 8 neste trimestre. Nossos analistas vêem um bom ponto de entrada para a ação, com a empresa negociando a uma Taxa Interna de Retorno (TIR) implícita de 11,1% em termos reais, segundo suas estimativas. O negócio de transmissão é um porto seguro no mercado de ações potencialmente volátil durante a corrida presidencial, mas esse ambiente pode mudar rapidamente no caso da eleição de um presidente reformista com uma agenda pró-mercado. A recomendação para o papel é de compra e o preço alvo para o final de 2018 é de R$ 23. Fonte: Brasil Plural/Genial

Notícias da Noite já disponívelhttp://www.ricardoborges.com/noticias.htmDURATEX (DTEX3) - O lucro foi fortemente inflado por venda de florestas."A Duratex, fabricante de louças, metais, chuveiros, revestimentos cerâmicos e painéis de madeira, fechou o segundo trimestre de 2018 com lucro líquido de R$ 166,584 milhões, montante 572,6% superior ao registrado no mesmo período de 2017.O resultado foi impulsionado pelo ganho de R$ 253,254 milhões com a venda de terras e florestas no período. Sem contar esse evento extraordinário, o lucro líquido recorrente da Duratex alcançou R$ 27,498 milhões, crescimento de 11% na comparação anual.O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia chegou a R$ 501,521 milhões, expansão de 129,4%. Já o Ebitda recorrente e ajustado – que exclui também os resultados sem efeitos sobre o caixa advindos da variação do valor justo dos ativos biológicos – somou R$ 220,019 milhões, avanço de 23,5%. A margem do Ebitda ajustado e recorrente atingiu 19,8%, ganho de 0,4 ponto porcentual.A companhia reportou ainda resultado financeiro líquido de R$ 48,544 milhões, retração de 17,8% na comparação anual.A dívida líquida fechou o segundo trimestre em R$ 2,163 bilhões, alta de 2,6% na comparação anual. Nesse período, a alavancagem (relação entre dívida e Ebitda anualizado) caiu de 2,89 vezes para 2,59 vezes." (Fonte: IstoÉ)Link para a matéria completa do jornal para ser lida:https://www.istoedinheiro.com.br/duratex-lucro-liq...Para quem desejar acompanhar as notícias econômicas e financeiras dos principais jornais nacionais:http://www.ricardoborges.com/manchetes.htm

1ª Resistência:16.442ª Resistência:17.153ª Resistência:17.184ª Resistência:17.7 1° Suporte:15.922° Suporte:15.453° Suporte:15.254° Suporte:15.12 Preço atual:16.4Maior preço alcançado:20.07Potencial Altista (TH):22.75% Interpretação*COMPRA acima de $16.44. Testará a resistência em $17.15, $17.18, $17.70. Potencial altista de chegar a $20.07 (22.08%).VENDA abaixo de $15.92 Testará o suporte em $15.45, $15.25, $15.12. *A interpretação refere-se a uma das possíveis formas de analisar os suportes e resistências. O potencial altista/baixista é calculado através da distância em porcentagem do preço atual ao topo histórico ou fundo histórico, respectivamente. A informação descrita acima possui somente caráter informativo.

tenho comprado aos poucos

Data Histórico Fech. Var.Dia(%) Abertura Mínimo Médio Máximo Volume Negócios Legenda: K - Mil | M - Milhão | B - Bilhão16/07/201815,5115,510,0015,5415,4315,5015,675,20M1.30213/07/201815,5115,51-0,6415,5915,3115,4415,596,31M2.16012/07/201815,6115,61-0,7015,7315,5215,5915,736,41M1.46311/07/201815,7215,72-0,8215,7715,6215,7215,853,74M1.41410/07/201815,8515,85+0,7015,7515,7015,8115,947,82M2.55406/07/201815,7415,74+0,5815,6815,5315,6315,743,57M1.32505/07/201815,6515,65+0,3215,7715,3615,5415,814,14M1.39104/07/201815,6015,60+1,2315,4115,3315,5915,803,44M97703/07/201815,4115,41+0,7215,3615,2615,3515,493,95M81502/07/201815,3015,30+0,6615,2315,1215,2815,392,58M60829/06/201815,2015,20+0,5315,4015,2015,2615,4113,36M4.21528/06/201815,1215,12+1,2014,9414,7614,8915,4320,20M2.89727/06/201814,9414,94-1,0615,0814,8614,9715,135,58M1.35226/06/201815,1015,100,0015,1015,0115,1215,263,48M1.45125/06/201815,1015,10-0,3315,2314,8915,0915,2911,68M2.44622/06/201815,1515,15-1,1115,3315,0615,1915,533,58M1.46321/06/201815,3215,32+0,0715,3115,0615,2015,4216,90M2.87520/06/201815,3115,31-1,2315,4315,1815,3415,6610,78M2.85619/06/201815,5015,50+2,5115,0414,9115,3915,675,51M1.85218/06/201815,1215,12-1,6315,3314,8615,0215,338,84M2.793

Suportes e Resistências = Diário - Semanal - Histórico

Saber esperar faz parte do plantar e colher!!

Rumo aos R$20,79!!!!!!!!!!!!!!

Esta indo a MP!!!!!!!

Esta se mantendo!!!!!!!!!!!

Amanhã o STF vai colaborar para a ALTA ou QUEDA da B.V!!!!!! Vamos ver como vai ser!!!!!!!!!!!!! LULA LÁ e eu aqui!!!!!!!!!!!!

Rumo ao futuro!!!!!!!

Alupar (ALUP11) / Fitch Ratings - A agência de classificação de risco Fitch, elevou o rating nacional de longo prazo da Alupar de “AA+ (bra)” para “AAA (bra)“, mantendo a perspectiva estável.

Hoje, dia 2/2/2018, a ALUP11 vai negociar ex dividendos. Então, até 1ª/2 a ação fechou a R$ 18,69, e deve abrir o pregão desta sexta-feira a R$ 18,48. Ou seja: R$ 18,69 - R$ 0,21 = R$ 18,48 O pagamento dos dividendos será realizado no dia 16/2.

http://ri.alupar.com.br/noticia/divulgacao-de-resultados-do-3t17/

Dividendos - R$ 150.177.254,00 (cento e cinquenta milhões, cento e setenta e sete mil, duzentos e cinquenta e quatro reais), correspondentes a 50,86081% (cinquenta vírgula oito, seis, zero, oito, um por cento) do lucro líquido ajustado, a serem distribuídos a título de dividendos, respeitados os dividendos mínimos obrigatórios de 50% (cinquenta por cento) do lucro líquido ajustado do exercício, conforme artigo 36 do Estatuto Social da Companhia, correspondendo a R$ 0,170828493838816 por ação ordinária e preferencial de emissão da Companhia e R$ 0,512485481516447 por Unit de emissão da Companhia;

[quote=jonhplayer - Post #77 - 06/Set/2016 15:20]REDE4Rede EnergiaR$2,55A Rede Energia faz parte das empresas do Grupo Energisa S.A.,ENGI11 UNIT R$21,11 +0,62%REDE4, pronta para decolar, saiu no dia 02/09/2016 da Recuperação Judicial, e entrará na licitação das privatização do setor elétrico, a MP, já foi editada pelo Presidente Michel Temer.http://www.valor.com.br/brasil/4611809/temer-edita-mp-que-facilita-privatizacao-do-setor-eletrico[/quote]Temer edita MP que facilita privatização do setor elétricoRIO E BRASÍLIA - O presidente interino Michel Temer editou a Medida Provisória 735, que altera trechos de diversas leis do setor elétrico. A MP foi publicada nesta quinta-feira, 23, no Diário Oficial da União (DOU).A MP facilita a transferência do controle de ativos e as privatizações de empresas elétricas. Na prática, a norma ajuda a viabilizar a venda de ativos da Abengoa e a privatização das distribuidoras da Eletrobras, a começar pela Celg, esta em sociedade com o governo goiano.De acordo com a MP, os concessionários de serviços e instalações de energia poderão apresentar “plano de transferência de controle societário como alternativa à extinção da outorga, conforme regulação da Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica]”.Segundo o texto, o plano de transferência de controle societário deverá demonstrar a viabilidade da troca de controle e o benefício dessa medida para a adequação do serviço prestado. A aprovação do plano suspenderá o processo de extinção da concessão.Com relação à desestatização de ativos elétricos, a MP estabelece que o edital de licitação poderá prever a inversão da ordem das fases de habilitação e julgamento. Com isso, o processo licitatório se torna mais ágil, pois será analisada a documentação de habilitação apenas do licitante mais bem classificado.Se o licitante for inabilitado, serão analisados os documentos do segundo colocado, e assim sucessivamente, até que um licitante classificado atenda as condições fixadas em edital.ArtigosA norma traz alterações de artigos da Lei 5.655/1971, que dispõe sobre a remuneração legal do investimento dos concessionários de serviços públicos de energia elétrica; a de número 10.438/2002, que trata da expansão da oferta de energia elétrica emergencial, recomposição tarifária extraordinária e da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE); a Lei 12.783/2013, que dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, a redução dos encargos setoriais e a modicidade tarifária; a de número 9.074/1995, que estabelece normas para outorga e prorrogações das concessões e permissões de serviços públicos, e a nº 9.491/1997, que altera procedimentos relativos ao Programa Nacional de Desestatização.

[quote=gersonlp - Post #78 - 21/Dez/2016 21:01]tenho comprado ALUP4[/quote]Excelente empresa, já faz parte da maioria das carteiras de dividendos

tenho comprado ALUP4

REDE4 Rede Energia R$2,55 A Rede Energia faz parte das empresas do Grupo Energisa S.A.,ENGI11 UNIT R$21,11 +0,62% REDE4, pronta para decolar, saiu no dia 02/09/2016 da Recuperação Judicial, e entrará na licitação das privatização do setor elétrico, a MP, já foi editada pelo Presidente Michel Temer.http://www.valor.com.br/brasil/4611809/temer-edita-mp-que-facilita-privatizacao-do-setor-eletrico