Belém, Quarta, 02/05/2007
Abidias Júnior assume o Banco da Amazônia e fala em corrigir rumos Tamanho do Texto
O Pará ganhou a queda de braço com outros Estados na disputa por um dos cargos mais importantes da administração federal na região. Ontem tomou posse na presidência do Banco da Amazônia Abidias José de Sousa Júnior, funcionário de carreira do Banco do Brasil.
Abidias assume um banco com abrangência em nove estados, R$ 1,6 bilhões para ser desembolsados em 2007, contemplando 47 mil projetos e criando mais de 143 mil postos de trabalho.
Mâncio de Lima Cordei...
Belém, Quarta, 02/05/2007
Abidias Júnior assume o Banco da Amazônia e fala em corrigir rumos Tamanho do Texto
O Pará ganhou a queda de braço com outros Estados na disputa por um dos cargos mais importantes da administração federal na região. Ontem tomou posse na presidência do Banco da Amazônia Abidias José de Sousa Júnior, funcionário de carreira do Banco do Brasil.
Abidias assume um banco com abrangência em nove estados, R$ 1,6 bilhões para ser desembolsados em 2007, contemplando 47 mil projetos e criando mais de 143 mil postos de trabalho.
Mâncio de Lima Cordeiro se despediu do cargo do qual já estava oficialmente afastado desde abril. Evandro Bessa de Lima Filho respondeu pelo órgão e ontem transferiu o cargo.
Mâncio Cordeiro aproveitou para fazer um balanço do período 2003/2007, quando esteve à frente do Basa. Falou da carteira de crédito, que aumentou de R$ 4 para R$ 9 bi, um dos motivos pelos quais está entre as dez instituições brasileiras com melhor performance no recebimento de crédito externo.
Admitiu, também, que 'nem todas as questões estão equacionadas', referindo-se em especial à reestruturação da Caixa de Previdência Complementar do Banco da Amazônia (Capaf). Abidias diz que vai 'efetivamente implementar e corrigir rumos'. Ainda vai se inteirar sobre a Capaf, e garante que outro problema do Basa, o prejuízo com aplicação de fundos de investimentos no falido Banco Santos, está sendo solucionado.
'São duas questões ousadas a resolver. O Banco Santos ainda está em litígio e o banco fez algumas provisões. Pelo que analisei não tem um valor significativo a ser aportado. A questão da Capaf está mais tranqüila e uma gestão envolvendo funcionários, aposentados e a caixa de previdência, ao que pude compreender, é a melhor solução para um problema que se arrasta por mais de 20 anos', analisa. Abidias também considera que 'o cenário aponta ameaças e oportunidades para nossa instituição, principalmente por estarmos alicerçados somente em duas fontes de geração de contribuição para nossos resultados: a carteira de títulos e as receitas do Fundo Constitucional'
Fonte: http://www.orm.com.br/oliberal/interna/default.asp?modulo=250&codigo=250959
Parece uma boa!
Mostrar mais