A única explicação plausível para o "case" bombril, dos resultados não serem consistentes, apesar de Margem Bruta respeitável sobre os produtos vendidos, os controladores não tem interesse em reportar Lucros consistentes, Patrimônio Líquido POSITIVO, até que aqueles diversos processos da Receita Federal chegue ao fim, com deságio de 90% ou mais. Processos oriundos dos anos 1999 a 2001 que se arrastam nos diversos tribunais.
Autos de Infrações sobre operações no exterior em nome da Bombril, feita pelo ex-controlador Sergio Cragnotti.