Cia Energetica Minas Gerais Cemig (CMIG4) Discussão

Feneme, valeu, eu comprei porque o valor estava muito baixo, acho que é uma das que esta mais atrasadas, alem de ser uma excelente pagadora de dividendos. Em breve poderá sair com lucros. Bons negócios.

Corteil - A reação que teve,está longe da queda também inexplicada que teve há alguns dias atrás,comprei a 39,17 c/ a corretagem inclusa, com expectativas de ganhos.Ainda bem que não é mico,não vou realizar prejuízo,ela vai me compensar no longo prazo.Acredito que a resposta para sua pergunta seja possível "RECUPERAÇÂO" de perdas. Abraços!

Encarteirei na hora certa! O papel apanhou demais essas duas últimas semanas. Tem que retomar para seu patamar que é a partir de 36,xx.

Alguem tem alguma notícia para justificar esta reagida da cmig4.

A cemig será obrigada a realizar concurso público para contratação de aproximadamente 8 mil funcionários No site do sindieletro já fala em uma paralização por esses dias. A coisa tá feia pra "melhor energia do pais"

http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_3/2007/11/28/em_noticia_interna,id_sessao=3&id_noticia=39642/em_noticia_interna.shtml

,

vou esperar mais um pouco para vender com menos preju !

Acho que está na hora, mas não vai precisar de mexer nele agora ? Se fizer como eu agora não tem jeito, vou sair no Preju mesmo.

Bons daytrade, será que tá na hora de encarteirar e guardar?

Este título "CEMIG A GRANDE ESTRELA" bem que poderia ser alterado para "CEMIG A GRANDE ESTRELA DECADENTE". Bem que me avisaram para usar STOP, agora é aguentar o choque!!!

pois é !!! agora é rumo aos 30 !!! Rachou !!!

A coisa ficou feia!!!

.

isso é ótimo !!!

FSP, 25/11/2007 VINICIUS TORRES FREIRE Caminho livre para gigantes elétricas Aneel deve acabar com limite de concentração do mercado de distribuição de energia e facilitar fusões e aquisições A ANEEL deve acabar no início de 2007 com o limite de concentração do mercado de distribuição de energia elétrica, ora em 20% do total nacional. O limite para a geração caiu em fevereiro. Distribuidoras vendem e entregam eletricidade ao consumidor final. É para quem pagamos a conta de luz. A distribuição é pulverizada por 64 empresas, a maioria muito pequena, o que torna a operação do sistema mais ineficiente. Faz tempo se prevê uma consolidação, como na Europa e nos EUA. No final do processo, estima-se no setor que restaria meia dúzia de grandes distribuidoras. Deve ainda ocorrer algum agrupamento na geração, em escala menor, pois as estatais, na maioria federais, dominam 72% desse mercado, contra 34% na distribuição. CPFL e Cemig pretendem liderar a consolidação. A gigante francesa Suez, dona da Tractebel, também quer crescer. O grosso da CPFL está nas mãos de VBC (Votorantim e Camargo Corrêa), Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil) e outros fundos de pensão (o da Cesp, o Sistel e o da Sabesp). A Cemig é 51% estatal mineira. Não por acaso, Cemig, CPFL e Suez estão nos consórcios com mais chances de levar a concessão da usina de Santo Antônio no leilão de 10 de dezembro. Com negócios pequenos no Brasil, a nova gigante ítalo-espanhola Enel-Endesa e a Ashmore (Prisma/Elektro, restos da Enron ora sob fundos de "private equity") são incógnitas. Na Aneel e nas empresas, argumenta-se que a pulverização não faz sentido, pois no novo modelo do setor elétrico, de Lula, não há concorrência entre as distribuidoras. Não há, de fato. As distribuidoras compram a energia em leilões, a tarifa é regulada pela Aneel e as empresas tiveram seu escopo bastante limitado no novo modelo, basicamente devendo atender ao consumidor cativo (como famílias e empresas que não compram sua energia de comercializadoras no mercado livre). Como o limite de concentração de mercado é praticamente inútil, em termos de preço, o que a Aneel pretende é sujeitar a aprovação de fusões e aquisições à transferência, para o consumidor, de parte dos ganhos de escala e eficiência das novas empresas, com a ajuda do Cade. Em dezembro, o BNDES leiloa sua metade na Brasiliana, segunda maior distribuidora do país. Se sua sócia, a americana AES, não ficar com essa metade, também terá de vender suas ações. Levar a empresa inteira, as partes de AES e BNDES custaria de R$ 10 bilhões a R$ 12 bilhões. É difícil ter cacife para tanto, e a AES dará quase adeus ao Brasil se não ficar com as ações do BNDES. Ou seja, é mais difícil a consolidação começar pela Brasiliana, e de resto há muita empresa pequena e média a ser engolida pelas maiores. Mas a Aneel vai abrir a porteira -mesmo se o negócio da Brasiliana for fechado antes da nova resolução, "pode se dar um jeito", diz-se na agência.

Boa gsiciliano!Precisamos de boas notícias da cmig4.Abraços!!!

Vidente vi o seu posicionamento em vários pápeis, sempre de forma muito consistente, racional e com dados. É bom termos pessoas de nivel participando no forum, parabéns.

O lucro líquido da Cemig no 2º tri/07, de R$ 515 milhões, foi cerca de 58% superior ao mesmo período de 2006. Todavia, a comparação entre os períodos fica deturpada em função da participação proporcinal na Light, adquirida em agosto/06. Para o médio e longo prazo as expectativas relacionadas à Cemig continuam positivas, ressaltando sua ótima qualidade na prestação dos serviços, sua agilidade nas negociações junto a clientes livres e a forte geração de caixa. Importante destacar os últimos reajustes tarifários médios, de 7,05% em abril/06 e de 5,16% em abril/07, superiores aos índices inflacionários acumulados de 12 meses. Tendo em vista os fatores positivos da companhia, minha recomendação para seus títulos é de compra.

Como pontos positivos vejo o baixo índice de perdas e ótimos indicadores de qualidade. A agressiva política comercial, vendendo energia a consumidores livres a preços superiores ao verificado nos leilões. A venda de energia de novos empreendimentos em condições comerciais vantajosas. Os últimos reajustes tarifários médios superiores aos índices inflacionários beneficiando a geração de caixa da empresa e é boa pagadora de dividendos.

A Cemig, holding do setor elétrico que atua nos segmentos de distribuição, geração e transmissão de energia, apresenta reduzido índice de perdas e índices bastante satisfatórios de qualidade de seus serviços, fatores de suma importância para a empresa fazer frente à concorrência, visto que ela é fornecedora de grandes indústrias, consideradas “consumidores livres” e, portanto, assediados por outras concessionárias de energia. Neste aspecto, a companhia se destaca pela ágil e agressiva política comercial, vendendo energia a consumidores livres a preços superiores ao verificado nos leilões, bem como participou dos leilões de novos empreendimentos vendendo energia em condições comerciais vantajosas. Em de abril/07 as tarifas da Cemig Distribuição foram reajustadas em 5,16% (reajuste médio), porém tal reajuste não contemplou o diferimento da última parcela correspondente ao diferencial da revisão tarifária de 2003, o qual será contemplado em abril/08, quando ocorrerá a nova revisão tarifária. Importante destacar que em julho/06 a Usina de Irapé entrou em operação comercial, com capacidade instalada de 360 MW. A Cemig continua envolvida no programa de aquisições de ativos, visando aumentar sua participação no mercado de energia. Estas aquisições, em geral, serão realizadas através de consórcios. Neste sentido, destaca-se o consórcio Rio Minas Energia, constituído através de parcerias entre Cemig, Andrade Gutierrez, Pactual Energia e Luce Brasil Fundo de Investimento (cada um com participação de 25%), o qual adquiriu da francesa EDF 79,6% de participação no capital total da Light em agosto/06. O valor da transação correspondeu a US$ 320 milhões ou US$ 3/mil ações, além da assunção da dívida de, aproximadamente, R$ 3 bilhões. Outra aquisição relevante, a TBE, contempla cinco linhas de transmissão, adquiridas do Grupo Schahin, no valor de R$ 344 milhões, com participação média de 21% no conjunto de ativos. A Cemig continuará empenhada no crescimento através de novas aquisições e investimentos em expansão em geração, incluindo PCHs e projetos de cogeração no setor sucroalcooleiro. No momento a companhia também está avaliando oportunidades de aquisições de ativos de transmissão e geração em países da América do Sul (Chile, Argentina e Peru), lembrando que a empresa já possui ativos de transmissão no Chile. A companhia realizou recentemente aumento de capital de R$ 811 milhões, através de reserva de lucros, uma bonificação de 50% e grupamento de ações, na proporção de 500 para 1, com as ações passando a ter cotação unitária. Por último, cabe destacar que as concessões das Usinas de Emborcação, Nova Ponte e das PCHs Pandeiros, Rio das Pedras, Poço Fundo, São Bernardo, Xicão, Luiz Dias e Santa Luzia foram prorrogada por 20 anos.

A Cemig registrou lucro líquido de R$ 515 milhões no 2º tri/07. Essa expressiva lucratividade guarda relação com o resultado não recorrente da Light, de R$ 523 milhões, haja vista a participação indireta da Cemig de 14% na concessionária fluminense, através do consórcio RME. Lembramos que a aquisição da Light ocorreu em agosto/06, o que me impede de fazer uma análise comparativa dos dados do 2º tri/07 com os do mesmo período de 2006. No 1º semestre/07 a receita bruta consolidada da Cemig alcançou R$ 4.920 milhões, considerando a participação proporcional na Light e nos ativos de transmissão (TBE). Desse valor, cerca de R$ 690 milhões (14%) correspondem à participação na Light. Destaca-se o reajuste tarifário médio de 7,05% nas tarifas da Cemig Distribuição a partir de abril/06 (efeito integral em 2007) e de 5,16% em abril/07. A receita de uso da rede (TUSD) foi de R$ 1.025 milhões, aumento de 7,5%, em função do grande número de consumidores livres atendidos na área de concessão da Cemig, bem como na Light. No segmento de geração de energia, é importante citar que o volume vendido a outras concessionárias somou R$ 458 milhões, ante R$ 324 milhões no 1º semestre/06, sendo este acréscimo basicamente relacionado ao aumento da quantidade de energia vendida, de 28%, devido à entrada em operação da Usina de Irapé, ao maior volume de energia contratada (contratos bilateriais) e incremento de 10% na tarifa média da energia deste segmento. O EBITDA consolidado do semestre atingiu R$ 2.229 milhões, com margem de 45,6%.

Vejo como pontos negativos a extensão do prazo para recebimento da CRC de 2015 para 2036. O endividamento oneroso consolidado cresceu com a aquisição da participação indireta no capital da Light e os elevados encargos do setor.

.

.

Valeu dilson pela informação...

Pessoal! A Cemig tá entrando num dissídio com os empregados... Ela forçou a barra pra tirar algum dos empregados e se bobear, quem vai pagar o pato somos nós. No dia 26 tem audiência.. E dependendo do que o tribunal decidir. Pode até ter greve! Vamos ficar espertos. fonte: www.sindieletromg.org.br

,

.

,