O tempo corre para que a Copel (BOV:CPLE6) defina e apresente à autarquia responsável pelo setor de energia elétrica, a ANEEL, sobre o que ela fará a respeito da suspensão de aplicação do reajuste sugerido pelo órgão regulador.

Tudo indica que a autarquia prefere dar a prerrogativa de como será aplicado o reajuste à Copel, uma vez que a reunião que estava marcada para hoje com o intuito de discutir o assunto foi cancelada, decisão pautada pela justificativa de que a companhia paranaense não havia apresentado nenhuma proposta sobre como adequar o reajuste.

Dentre as possibilidades cogitadas, a que se sobressai é de que a Copel poderá parcelar o reajuste ao longo dos próximos anos, entretanto se nada for formalizado a respeito, a Copel poderá ter a suspensão de aplicação da revisão tarifária cassada pela ANEEL. Embora o efeito suspensivo do reajuste não tenha prazo de validade especificado, o órgão regulador não acha prudente a permanência deste por tempo indefinido.

As ações preferenciais da Copel (CPLE6) estão cotadas a R$27,46 a unidade, operando em queda de -1,08% às 16h26.

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