JBS (JBSS3), empresa que autodenomina sustentável e com as melhores práticas de governança, esconde realidade cruel por trás dos números e relatórios.Você investiria numa empresa assim ?E será que é só nessas unidades ou as demais escondem outras coisas maiores ?Trabalho escravo, trabalho infantil ...---------------------------------------------------------------GLOBO RURAL | NEGÓCIOSJBS é acusada de trabalho escravo de terceirizados em MS; empresa diz que exige regrasTrabalhadores que prestam serviço à Seara estariam sendo submetidos a jornadas extenuantes e condições precári...
JBS (JBSS3), empresa que autodenomina sustentável e com as melhores práticas de governança, esconde realidade cruel por trás dos números e relatórios.Você investiria numa empresa assim ?E será que é só nessas unidades ou as demais escondem outras coisas maiores ?Trabalho escravo, trabalho infantil ...---------------------------------------------------------------GLOBO RURAL | NEGÓCIOSJBS é acusada de trabalho escravo de terceirizados em MS; empresa diz que exige regrasTrabalhadores que prestam serviço à Seara estariam sendo submetidos a jornadas extenuantes e condições precárias, diz sindicatoPor José Florentino — São Paulo03/12/2023 08h31 A JBS é dona da marca Seara — Foto: Paulo Whitaker/ReutersO Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Carnes e Derivados (Sindaves) acusa a Seara, marca de carnes de frango e suínos da JBS, de submeter funcionários terceirizados a condições degradantes em Sidrolândia (MS). A entidade afirmou também que 15 trabalhadores indígenas foram encontrados em situação análoga à escravidão. Procurada, a Seara afirmou que, assim que soube do caso, exigiu que o fornecedor cumprisse todas as regras trabalhistas (leia mais abaixo).As empresas terceirizadas citadas no processo são a Auto Fossa Raposão, Emanuel Apanha de Aves e o Grupo Domingues Movimentadora de Aves. A Emanuel Apanha de Aves não retornou o contato da Globo Rural. Antonio Domingues, identificado como dono das outras duas empresas, afirmou que desconhece a ação civil e o caso dos indígenas encontrados em situação análoga à escravidão.Danos morais e existenciaisEm ação civil pública movida na Vara do Trabalho Itinerante em Sidrolândia, o sindicato pede ressarcimento a mais de uma centena de trabalhadores e ex-funcionários da Seara por danos morais e existenciais. Sérgio Bolzan, vice-presidente do Sindaves, afirma que, na maioria dos casos, os trabalhadores têm carga horária de mais de 12 horas diárias nem não cumpre a interjornada (tempo mínimo entre o fim de um expediente e início do próximo) de 11 horas.“Eles saem daqui de Sidrolândia e vão mais de 100 quilômetros pegar frango. Muitas vezes chegam a trabalhar 14 horas”, disse Bolzan à Globo Rural.O sindicato afirma que os trabalhadores não recebem adicionais por insalubridade em atividades de risco, não têm equipamento de proteção individual adequado para exercer algumas funções e são submetidos a condições precárias nas granjas.“Cerca de 30% dos aviários não têm vestiário e refeitório. Eles têm que sentar no chão para comer, e não há onde esquentar a comida”, diz. As instalações dos aviários também não possuem banheiros adequados, espaços para troca de roupa de forma privativa, segundo ele.-----------------------------Nova 'Lista Suja' do trabalho escravo traz 5 fornecedores da JBS e 13 garimpos (reporterbrasil.org.br)JBS afasta empresa dos EUA multada por trabalho infantil - 24/04/2023 - Mercado - Folha (uol.com.br)
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