Senhores, tem gente falando que a petrobras vai concorrer no leilão e forte.
ECOD3 - Certamente estará no Leilão.http://www.biodieselbr.com/noticias/biodiesel/petrobras-biocombustivel-revisara -plano-estrategico-elevara-investimentos-01-08-08.htm
Informações sobre o leilão de 14 e 15 de agosto.http://www.anp.gov.br/biocombustiveis/leilao_biodiesel.asp
IRF MENSAL EM 13%
Nóticia para 01/08/2008
Agosto será mês-chave para setor de biodiesel no Brasil
Priscila Machado
SÃO PAULO - A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) já definiu para os próximos ...
Senhores, tem gente falando que a petrobras vai concorrer no leilão e forte.
ECOD3 - Certamente estará no Leilão.http://www.biodieselbr.com/noticias/biodiesel/petrobras-biocombustivel-revisara -plano-estrategico-elevara-investimentos-01-08-08.htm
Informações sobre o leilão de 14 e 15 de agosto.http://www.anp.gov.br/biocombustiveis/leilao_biodiesel.asp
IRF MENSAL EM 13%
Nóticia para 01/08/2008
Agosto será mês-chave para setor de biodiesel no Brasil
Priscila Machado
SÃO PAULO - A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) já definiu para os próximos dias 14 e 15 de agosto as datas para a realização dos leilões de biodiesel que irão abastecer o mercado nos próximos meses.
Além de ainda ser a única forma de comercialização do produto no País, a expectativa é reforçada por serem os primeiros eventos após as gigantes do setor, Petrobras e Brasil Ecodiesel, terem se acionado judicialmente e também do anúncio de venda da Agrenco.
As demais empresas do setor tentam ainda assimilar a entrada da Petrobras no setor de produção.
A unidade inaugurada esta semana em Candeias, na Bahia, tem capacidade para produzir 57 milhões de litros por ano.
A maior preocupação dos executivos que estão à frente das usinas é o fato de o novo concorrente deter, à exceção da produção de matéria-prima, todos os pontos da cadeia.
"Com a entrada da Petrobras surge um novo concorrente poderoso no mercado, e um concorrente que atua em todas as pontas, incluindo a distribuição", ressalta Irineu Boff, presidente da Oleoplan.
Para Alexandre Pereira da Silva, diretor comercial da Bioverde (antiga Petrosul) a entrada de mais uma gigante no mercado dificulta a atuação das empresas que estão brigando por um lugar ao sol.
"É uma concorrente que já detém a compra e a venda do produto", diz. "É difícil lutar com forças que você não sabe onde podem chegar".
Ambas as empresas estão obtendo resultados positivos este ano.
A Oleoplan, que entrou em operação em julho de 2007, produziu 7,7 mil m³ de biodiesel no ano passado e em 2008 já ultrapassava, até maio, uma produção de 22 mil m³.
A Bioverde, por sua vez, foi a empresa que registrou os melhores preços no repasse da Petrobras para as distribuidoras.
A ascensão dessas companhias vão na contramão da atual situação da Brasil Ecodiesel que apresentou prejuízo de R$ 14,9 milhões no primeiro trimestre.
O próximo balanço da Brasil Ecodiesel também será divulgado em 14 de agosto.
Na avaliação de Silva, o que aconteceu com a Ecodiesel já era previsto pelo setor.
"Durante um grande período eles ficaram baixando os preços, assumindo prejuízos, e todo mundo previa que uma hora isso ia acontecer" (são os chamados aprendizes de feiticeiros), diz.
Para Boff, o poder da indústria está ligado a suas fontes de suprimentos. "A Ecodiesel tem um volume enorme de processamento, mas não tem uma fonte de suprimento adequada", avalia.
"Só quando a maioria das empresas tiver uma fonte própria de originação de matéria-prima vamos ter um mercado sólido", destaca.
Mesmo com o resultado do último balanço a Brasil Ecodiesel continua sendo a maior empresa do setor enquanto a usina da Petrobras não estiver em pleno funcionamento.
Antes da disputa atingir o mercado as duas gigantes já brigam na Justiça.
A Petrobras cobra na Justiça, junto a Ecodiesel, as multas contratuais referentes aos meses de abril, maio e junho deste ano.
A Ecodiesel, por sua vez, também entrou na Justiça pedindo a cobrança de multas contra a Petrobras pelo não recolhimento de volumes de biodiesel vendidos em dois leilões da ANP.
Mamona
Entre os dias 4 e 7 de agosto, acontece o 3º Congresso Brasileiro de Mamona, na Bahia.
O evento ocorre num momento em que a sustentabilidade da oleaginosa para a produção de biodiesel está sendo colocada em xeque.
Com uma área plantada de 154 mil hectares, o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial, atrás de Índia e China, mas não consegue gerar escala suficiente para a demanda da indústria.
Sem conseguir diversificar a produção e participação da soja como matéria-prima, aumentou 77,35% desde o início do ano.
A alta do óleo do soja já resultou no aumento de 2,1% do preço do diesel na bomba dos postos só em julho, quando iniciou o B3.
Para Napoleão Beltrão, chefe-geral da Embrapa Algodão o grande desafio para a viabilidade da mamona é organizar a cadeia produtiva.
"Será preciso uma mudança cultural".
Estamos falando de cerca de 120 mil produtores familiares que precisam aprender a atuar na economia de mercado.
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