MISTER_ SHARK
- Dono
- 16932
- 08/07/2010
Target: 0.95 R$
com Desprovisionamento e aportes de recursos internacionais durante Rio+20 (Conferência mundial de sustentabilidade no Rio de Janeiro).
Fnam11 é o único ativo da bovespa destinado exclusivamente ao desenvolvimento sustentável.
Valor Patrimonial: 0.25 R$
Valor Provisionado: 5.8 Bi R$
Valor Patrimonial Máximo com Desprovisionamento: 5.37 R$ (2260% upside)
ANALISE FUNDAMENTALISTA
Com o desprovisionamento dos R$1.62 bilhões cumulado com o patrimônio liquido do FINAM, teremos um salto de R$218 milhões para R$1.838 bilhões. O VPA do fundo irá passar de R$0,195 para aproximadamente R$1.65, incremento de 743%!
Em cenário mais conservador, o desprovisionamento de apenas 10%, ou seja, um incremento de R$162 milhões no patrimônio líquido do fundo, já seriam suficientes para elevar o VPA de R$0,23 para aproximadamente R$ 0,38, portanto um upside de mais de 100% em relação ao valor de mercado das Quotas atuais em R$0,12.
GOVERNO DANDO SINAIS DE MOVIMENTAÇÃO NOS FUNDOS DE RECURSOS PARA A AMAZÔNIA:
07/05/2012 13:18
Comissão discute propostas da Agenda Amazônia para Rio+20
A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional realiza audiência pública, amanhã (8) para avaliar, debater e apresentar propostas para a Agenda Amazônia a ser apresentada pelo Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). O tema central da Rio+20 é a Economia Verde no Contexto do Desenvolvimento Sustentável e da Erradicação da Pobreza.
A iniciativa do debate é dos deputados Henrique Afonso (PV-AC) e Wilson Filho (PMDB-PB). De acordo com Afonso, o Brasil tem como principal desafio uma Agenda da Economia Verde que reforce a ligação com o conceito de desenvolvimento sustentável, onde as iniciativas, políticas e programas de fato integrem desenvolvimento econômico, desenvolvimento social inclusivo e conservação ambiental.
“O maior desafio é encontrar respostas de curto, médio e longo prazos que contribuam para que o Desenvolvimento Sustentável se fortaleça como paradigma para todos os atores relevantes nas áreas econômica, social e ambiental, considerando-se as especificidades regionais e locais”, acrescenta Afonso.
Segundo Wilson Filho, o nordeste brasileiro abriga extensa área do semiárido com um bioma de caatinga ameaçado de extinção, que se reveste de extrema relevância para o clima regional e global e para a conservação da biodiversidade, tendo um papel chave na economia da região e do Brasil.
“É necessária a realização de um audiência pública nesta Casa em que sejam debatidos projetos com foco no desenvolvimento sustentável do bioma caatinga com vista à Conferência Rio+20”, afirma Filho.
Wilson Filho afirma também que, além da questão do bioma da região, é importante focar nos recursos hídricos, no meio ambiente urbano do nordeste, na possibilidade de emprego de energias limpas e na segurança alimentar.
Serão convidados para a reunião:
- o secretário-executivo da Comissão Nacional da Rio+20, LuizAlberto Figueiredo Machado; - a presidente da Comissão de Relações exteriores e de Defesa Nacional, deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC); - o presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE); - o presidente da Comissão Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista e presidente da Subcomissão Especial Rio+20, deputado Sarney Filho (PV-MA); - o presidente da Subcomissão Especial Rio+20, deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ);- o superintendente da Sudene, Paulo Sérgio de Noronha Fontana; e- a professora do Departamento de Tecnologia Rural da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFPE), Soraya El-Deir.
A reunião ocorrerá no plenário 11, às 14 horas.http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/MEIO-AMBIENTE/416474-COMISSAO-DISCUTE-PROPOSTAS-DA-AGENDA-AMAZONIA-PARA-RIO+20.html
20/04/2012 ÀS 00H00
Brasil quer dividir recursos do Fundo Amazônia
O governo Dilma Rousseff pretende anunciar durante a Rio+20 que os recursos do Fundo Amazônia passarão a ser compartilhados com os demais países que integram a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) - Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, além do Brasil. O objetivo é demonstrar à comunidade internacional os esforços do Brasil para a proteção e o desenvolvimento sustentável da floresta amazônica.
O Fundo Amazônia já recebeu a doação de US$ 102,6 milhões da Noruega, Alemanha e Petrobras. Gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ele foi criado em 2008 para captar doações para investimentos não-reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento e de promoção da conservação e do uso sustentável das florestas. O decreto que regulamentou o fundo prevê a destinação de até 20% de seus recursos para projetos de desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle do desmatamento em outros biomas brasileiros e em outros países tropicais. Mas, na avaliação do governo, o BNDES precisa ainda desenvolver o "enquadramento jurídico" necessário para que os demais países possam acessar, via OTCA, os recursos do fundo.
A expetativa do Itamaraty é que essa adequação burocrática ocorra antes do início da conferência sobre o desenvolvimento sustentável Rio+20, marcado para 20 a 22 de junho, no Rio. "A decisão já está tomada pelo governo, mas está sendo trabalhada uma formatação jurídica para tornar isso uma realidade", disse a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que integra a comissão criada para acompanhar a Rio+20.
O Fundo Amazônia já recebeu US$ 94,4 milhões em doações do governo da Noruega, US$ 3,9 milhões do governo alemão e US$ 4,3 milhões da Petrobras. Sua missão é apoiar projetos nas áreas de gestão de florestas públicas e áreas protegidas, controle, monitoramento e fiscalização ambiental, manejo florestal sustentável, uso sustentável da floresta, zoneamento ecológico e econômico, ordenamento territorial, entre outros.
Até o dia 4 de abril, haviam sido contratados 20 projetos que demandavam um total de R$ 258,8 milhões e aprovados outros sete no valor total de R$ 11,5 milhões. Até agora, os desembolsos do fundo somaram R$ 78,1 milhões. Procurada na tarde de ontem, a assessoria de imprensa do BNDES informou que não havia tempo hábil para algum executivo do banco comentar o assunto.
http://www.valor.com.br/rio20/2624928/brasil-quer-dividir-recursos-do-fundo-amazonia
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