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Inepar É O Papel Do Futuro (INEP4)

Gersonlp
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  • 23/09/2007

Segue abaixo entrevista com Atilano de Oms Sobrinho, Pres. da INEPAR.


Iesa amplia fábrica para atender parceria milionária com a GE
Home > Economia Regional
29/9/2007- GE Hydro vai transferir sede mundial para Araraquara e produzir geradores para usinas hidrelétrica em parceria com a Iesa


Sérgio Pierri

Atilano Oms Sobrinho, diretor-presidente da Iesa: investimento milionário em 2008
A fábrica da Iesa em Araraquara se transformará em 2008 na maior unidade industrial do setor metalúrgico da América Latina. A empresa está ampliando a joint venture GE Hydro Inepar S/A – GEHI, que existe há dez anos com a empresa GE - Power Generation - para atuar no mercado mundial de hidrogeração. Ontem, em entrevista exclusiva à Tribuna, Atilano Oms Sobrinho, diretor-presidente da Iesa, explicou que a parceria trará para Araraquara a sede mundial da GE-Hydro para a produção de turbinas e geradores que serão utilizados em usinas de todo o mundo. Atualmente, por meio desta parceria, a Iesa já fábrica parte destes equipamentos, mas atende apenas o Brasil e alguns países da América do Sul.

Além da ampliação da fábrica, Oms informa que a joint venture prevê a construção em Araraquara de um laboratório hidráulico, de alta tecnologia, para testar turbinas e geradores. Este laboratório será construído ao lado da Iesa, em um terreno que ainda está sendo negociado com a Prefeitura.
A ampliação da joint venture foi fechada na última quinta-feira. Confira os principais trechos da entrevista com o diretor presidente da Iesa.

Tribuna Impressa - Como se dará a ampliação da parceria com a GE?
Atilano Oms Sobrinho: Há dez anos temos uma joint venture com a GE, chamada de GE Hydro Inepar S/A – GEHI, e através desta parceria construímos partes de turbinas e geradores para usinas do Brasil e também de países da América do Sul. Como neste tempo tivemos um bom desempenho, a GE decidiu transferir para a joint venture toda a tecnologia de hidrogeração, ou seja, a sede industrial da GE - Power Generation -, que hoje fica nos Estados Unidos, virá para o Brasil. Será uma parceria dividida em 50 por cento e a decisão foi influenciada pelo fato do Brasil ser o segundo mercado mundial de hidrogeração, perdendo apenas para a China.

O que significa esta transferência de tecnologia?
Oms Sobrinho: Significa que agora, no Brasil, iremos fabricar produtos para hidrogeração para todo o mundo. Nosso mercado será mundial e nossa capacidade fabril aumentará muito. Esta é a primeira vez que a GE transfere uma unidade dela para fora de seu país de origem [Estados Unidos].

Maior parte do investimento será na unidade de Araraquara?
Oms Sobrinho: A parte fabril da construção das turbinas e geradores será dividida entre as unidades de Araraquara, São Paulo e Campinas, mas a maior parte ficará em Araraquara. A fábrica local se tornará a maior da América Latina, com capacidade para usinar mil toneladas de aço por mês. Atualmente a fábrica ocupa 85% de sua capacidade de produção, o equivalente a 700 toneladas de aço por mês. Hoje, a maior parte da joint venture GEHI funciona em Campinas.

Qual é a participação da fábrica de Araraquara na joint venture, atualmente?
Oms Sobrinho: Hoje, Araraquara concentra a parte da manufatura, ou seja, algumas peças são fabricadas nesta unidade, mas haverá uma incrível ampliação. Para se ter uma idéia, estamos importando oito máquinas para usinagem pesada, que serão instaladas dentro da nossa unidade local.

Além da parte fabril, a GE-Hydro vai transferir para a INEPAR seu laboratório simulação hidráulico. Qual o tamanho desse empreendimento?
Oms Sobrinho: Vamos construir em Araraquara um laboratório de hidráulica de última geração, onde iremos efetuar ensaios e checar a performance de modelos reduzidos de turbinas de todos os tipos. Já estamos articulando com a Prefeitura um terreno ao lado da nossa fábrica para construirmos este laboratório, que será o primeiro América Latina. Para este laboratório queremos também fazer parcerias com universidades para desenvolvimento de novas tecnologias.

A ampliação demandará um investimento de quanto?
Oms Sobrinho: Muito dinheiro será investido, na ordem de milhões, mas não posso revelar os números, porque o sigilo dessa informação consta no contrato com a GE.

Quantos novos empregos devem ser gerados?
Oms Sobrinho: Ainda não posso mensurar quantas pessoas serão contratadas, mas serão muitas, principalmente engenheiros e técnicos. As pessoas das universidades da região terão grandes oportunidades, além disso, queremos firmar parceria com a Prefeitura para construir um posto avançado do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) dentro da fábrica e qualificar mão-de-obra para esta nova empreitada. Queremos desenvolver nossa mão-de-obra e incentivar as pessoas a permanecerem em Araraquara.

Quando este projeto começa a ser executado?
Oms Sobrinho: Vamos começar a transferência de tecnologia em novembro deste ano. No ano que vem, já atacaremos todo o mercado mundial.

Metalúrgica vai produzir máquina de triturar pneus

Paralelamente ao anúncio da parceria com a GE-Hidro, Atilano Oms Sobrinho, presidente da Iesa, anunciou ontem que a empresa está entrando na área de tecnologia para sustentabilidade ambiental. Na semana passada, foi fechado um acordo com a empresa alemã ARS, detentora da tecnologia de uma máquina que tritura pneus que transforma o produto em um granulado utilizado na composição de massa asfáltica, polietileno e outros tipos de revestimento.

Segundo Oms Sobrinho, a Iesa vai produzir em Araraquara a máquina para moer pneus e também utilizará a tecnologia, comercializando para terceiros o pneu granulado. "As máquinas compactarão os pneus e estes serão revendidos para serem reutilizados", explicou. "Esta parceria é inovadora, já que o que fazer com os pneus usados é uma questão ambiental que está sendo discutida há muito tempo. Agora, teremos pelo menos parte da solução", enfatiza.

O presidente da Iesa diz ainda não poder revelar o valor do investimento, mas afirma que o negócio é muito significativo. Cada máquina de triturar pneu custará em média US$ 800 mil.

"Nossa expectativa com o negócio é grande, além disso, vamos contratar profissionais do ramo de mecânica pesada, para dar conta do trabalho", adianta. As máquinas começarão a ser produzidas em 2008. Até agosto, a primeira já estará pronta e será exportada para a Arábia Saudita. (Fernanda Manécolo)
Fernanda Manécolo



Ainda da tempo de comprar barato!!!

Bons negócios.

  • 12 Out 2007, 18:59
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Ativos Discutidos
BOV:INEP4 2.75 1.5%
Inepar Sa Ind Construcoes
Inepar Sa Ind Construcoes
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BOV:CGRA1 0.50 8.7%
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BOV:SEQL3 0.42 7.7%
BOV:QUAL3 1.70 7.6%
BOV:INEP3 3.32 7.4%
BOV:AFLT3 7.49 7.3%