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Mangels (Mgel4): Notícias Importantes E Dados Fundamentalistas. (MGEL4)

maspimentel
  • Dono
  • 9832
  • 05/06/2007

OBS: ESTE POST É PARTE DO MEU POST CENTRAL SOBRE "ANÁLISE FUNDAMENTALISTA".
http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb_thread&bb_id=11&id=1225048


PRÓXIMO ATIVO A ENTRAR NA MINHA CARTEIRA, MGEL4.

Entrevista: Mangels projeta crescimento de até 14% nas vendas de 2008.

LINK: http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=893026&path=/investimentos/noticias/

Por: Conrado Mazzoni Cruz
04/01/08 - 18h30
InfoMoney


SÃO PAULO - De R$ 8 até R$ 42: alta de quase 420% na Bolsa de Valores de São Paulo. Foi assim que a Mangels comemorou o momento recorde dos setores automotivo e de infra-estrutura em 2007. Com mais cerca de R$ 142 milhões para investir até 2009, a empresa, que atua nos ramos de produção de aços, cilindros e rodas, projeta um crescimento entre 10% a 14% no faturamento deste ano.

Em entrevista à InfoMoney, o diretor de Finanças, Administração e Relações com Investidores da Mangels, Adelmo Felizati, detalhou os projetos da empresa e fez projeções para aumento na produção. Tudo isso sem perder de vista o controle de despesas. "Queremos ter a menor despesa do setor, tanto em custos administrativos quanto de produção", disse o executivo.

No terceiro trimestre, o lucro líquido da Mangels atingiu R$ 12,8 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 300 mil, registrado no mesmo período em 2006. A companhia mostrou crescimento de 14,8% na receita líquida, para R$ 174,4 milhões. Confira os principais pontos da entrevista:

InfoMoney - Segundo dados do IBGE, todas as regiões do Brasil apresentaram avanço na atividade industrial ao final de 2007. A Mangels é uma grande opção de exposição a esse cenário? Por que?

Adelmo Felizati - Cerca de 50% das nossas vendas são destinadas ao setor automotivo - tanto veículos como autopeças - e os outros 50% estão amplamente distribuídos em infra-estrutura e em setores ligados à construção civil. Ou seja, os principais segmentos da expansão atual da economia brasileira.

IM - Na sua opinião, qual o principal motivo pelo bom desempenho da indústria automobilística brasileira?

''Hoje o consumidor tem a opção de comprar um carro e financiar este carro em longo prazo''
Felizati - O principal motivo é o crédito, que beneficia também o setor imobiliário. Realmente hoje o consumidor tem a opção de comprar um carro e financiar este carro em longo prazo, o que não existia até há dois anos atrás.

E, aliado a isso, hoje o consumidor tem a sensação de que ele pode se endividar, porque ele tem uma segurança maior de que vai permanecer no emprego e que vai até melhorar a sua renda.

IM - Dentre os segmentos industriais em que a empresa atua, qual é o mais promissor?

Felizati - Ainda é o setor automobilístico. O Brasil deve se transformar nos próximos anos em uma grande plataforma de produção. É um setor que teve recorde na venda de veículos, mas a capacidade da nossa indústria já está chegando no limite. Estão previstos vários investimentos nos próximos anos.

Também estão previstos investimentos grandes nos setores de siderurgia e metalurgia, que também são ligados tanto à indústria automobilística quanto à infra-estrutura. E a Mangels tem uma longa história em ambos.

IM - A Mangels registrou lucro no terceiro trimestre, revertendo o prejuízo do ano passado. Qual a avaliação do sr. sobre os balanços trimestrais?

Felizati - Tivemos até o terceiro trimestre de 2007, resultados muito superiores aos obtidos em 2006, quando fomos afetados negativamente. Primeiro, pelo aumento do preço do alumínio, que é nossa principal matéria-prima para a fabricação de rodas. A tonelada do alumínio chegou a custar mais de US$ 3 mil no primeiro semestre de 2006.

Além disso, o setor de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) estava em um mau momento. 2005 e 2006 foram anos péssimos para venda de cilindros para GLP. Nossa fábrica de botijões para GLP ficou praticamente parada ou operando em uma capacidade mínima durante o primeiro semestre do ano passado.

Em 2007 foi diferente. Tivemos estabilidade no preço do alumínio, até com queda a partir do segundo trimestre, e estabilidade também no preço do aço.

IM - Existe algum temor a respeito de despesas para os próximos trimestres?

''Em 2007, tivemos estabilidade nos preços do alumínio e do aço''
Felizati - O que acontece é que principalmente a área de serviços tem apresentado aumento. Nosso principal objetivo é não permitir que os custos aumentem. Temos como meta ser líder de custo, ter a menor despesa do setor. Tanto em custos administrativos quanto de produção.

Por isso que fizemos uma ampla reforma administrativa da empresa. A Mangels cortou três diretorias e gerências. Focalizando os investimentos tanto financeiros quanto humanos nos negócios que têm maior potencial de crescimento e de rentabilidade. Ou seja, rodas de alumínio e aços. As despesas administrativas foram cortadas em 10% no ano passado.

IM - Como já foi aproveitado a cifra de investimentos de R$ 192 milhões prevista até 2009? E qual a projeção de faturamento para 2008?

Felizati - Deste montante, devemos ter aplicado em 2007 entre R$ 45 milhões e R$ 50 milhões. Para 2008, esses investimentos deverão ainda ser maiores e poderão chegar a R$ 75 milhões ou R$ 80 milhões. E restaria R$ 62 milhões para 2009.

Quanto às projeções, esperamos aumentar nossas vendas entre 10% e 14%, focando principalmente no mercado interno.

IM - A empresa planeja expandir a atuação para outros negócios ou mercados? Ou algum movimento de aquisição?

Felizati - Nosso plano estratégico prevê o foco de investimentos em negócios já existentes. Podemos até entrar em novos negócios desde que sejam ligados em rodas de alumínio e aços. E estamos sempre olhando possibilidades de aquisições de empresas menores.

Em 2008, estaremos conduzindo nosso plano orgânico de crescimento. Para isso estaremos inaugurando uma nova fábrica de aços em Manaus e uma nova fábrica de aços ao lado da nossa atual em São Bernardo do Campo.

Num primeiro momento, estaremos aumentando nossa capacidade de fabricação de rodas para 2,3 milhões por ano em 2008 e já temos planos para elevar ainda mais essa capacidade para 2,6 milhões a partir de julho. Para se ter uma idéia, até 2006, nossa capacidade era de 1,35 milhão e aumentamos para 1,75 milhão em 2007.

''Já temos planos para elevar ainda mais a capacidade de fabricação de rodas para 2,6 milhões a partir de julho''
IM - Dentre as empresas do ramo industrial, os papéis da Mangels são os que tiveram um dos maiores percentuais de valorização da Bolsa em 2007 (423%). A que o sr. atribui tal desempenho?

Felizati - Primeiramente o desempenho operacional bem melhor do que o que tinha ocorrido em 2006. O segundo motivo é a própria expectativa do mercado. Dado que os mercados nos quais atuamos apresentam crescimento e potencial de crescimento para os próximos anos.

E terceiro o nosso plano de investimento. Esse plano de R$ 192 milhões é o maior investimento da história da Mangels. Tudo isso faz com que o investidor enxergue, dentre outras coisas, que a empresa tem uma estrutura de gestão realmente compatível com os desafios que estão por vir.

  • 13 Jan 2008, 15:26
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Ativos Discutidos
BOV:MGEL4 16.30 1.9%
Mangels Indl Sa
Mangels Indl Sa
Mangels Indl Sa
Índices Mundiais
Alemanha 0.1%
Austrália 0.8%
Brasil 0.7%
Canadá 0.0%
EUA (Dow Jones) 1.2%
EUA (NASDAQ) 0.5%
França 0.5%
Grécia 0.5%
Holanda 0.4%
Inglaterra 0.3%
Itália 0.0%
Portugal -0.1%
Maiores Altas (%)
BOV:JSAF12 1.17 2,240.0%
BOV:JFEN3 2.65 55.0%
BOV:AGXY3 2.03 19.4%
BOV:CEDO3 39.00 13.0%
BOV:CEAB3 10.18 9.8%
BOV:CSRN3 26.99 9.4%
BOV:BMKS3 397 8.8%
BOV:CLSA3 5.10 8.1%
BOV:PLPL3 13.79 7.5%
BOV:VVEO3 6.39 7.4%