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Confira a variação do valor da folha de pagamento nas indústrias brasileiras no primeiro mês de 2015

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Rio de Janeiro, 20 de Março de 2015 – Em janeiro de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 0,5% frente ao mês imediatamente anterior, eliminando parte do avanço de 2,1% registrado em dezembro último.

Vale destacar a influência positiva do setor extrativo (9,1%) na variação mensal apontada pelo indicador neste mês. O crescimento registrado neste setor foi causado, principalmente, pelo pagamento de participação nos lucros sobre os resultados financeiros de importantes empresas do setor. A indústria de transformação, por sua vez, apontou taxa negativa (-1,6%) entre os períodos.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real recuou 4,2% em janeiro de 2015, oitava taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto. Quatorze dos dezoito setores avaliados pelo IBGE apontaram para diminuição do valor da folha de pagamento real na indústria entre janeiro de 2014 e janeiro de 2015.

Os principais destaques positivos foram: meios de transporte (-9,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,3%), produtos de metal (-10,8%), alimentos e bebidas (-2,2%), metalurgia básica (-4,8%), outros produtos da indústria de transformação (-7,2%), papel e gráfica (-3,8%), máquinas e equipamentos (-1,9%), borracha e plástico (-3,9%) e calçados e couro (-8,4%). Por outro lado, entre os três setores que apontaram resultados positivos nesse mês, o principal impacto foi assinalado por indústrias extrativas (6,7%).

A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao mostrar recuo de 1,8% em janeiro de 2015, apontou o resultado negativo mais intenso desde fevereiro de 2010 (-2,3%) e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2014.

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