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Ibovespa vira com bancos e perde 1%; BB recua 2%

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Após abrir o dia em alta com ajuda do desempenho dos bancos, às 14h20, o Índice Bovespa marcava queda de 0,92%, para 40.237 pontos, pressionado para baixo pelas instituições financeiras. Os papéis do setor financeiro viraram sem motivo específico. As ações preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco perdiam 0,73%, seguidas por Bradesco PN, 1,55%, e pelos papéis ordinários (ON, com voto) do Banco do Brasil, 2,08%. Já as units (recibos de ações) do Santander subiam 0,95%.

Os bancos refletem um pouco a publicação da entrevista do novo ministro da Fazenda Nelson Barbosa ao jornal “Folha de S.Paulo” no fim de semana em que afirma que pretende usar os bancos públicos para estimular a economia, em linha com a estratégia já bem explorada pela presidente Dilma Rousseff em ano anteriores.

Pioravam a situação do Ibovespa as perdas da Vale, que tinha recuo de 1,80% nas ações ON e 1,46% nas PNA. A mineradora perde no dia em que o chinês CSI 300 caiu 5%, com temores sobre o desaquecimento da economia chinesa nos próximos anos. No mesmo sentido, Petrobras ON perdia 2,29% e Petrobras PN tinha baixa de 1,59%, sob pressão do petróleo caindo mais de 4% no exterior. O WTI, de Nova York, tinha desvalorização de 3,83%, para US$ 31,89, e o barril do tipo Brent, de Londres, caía 4,35%, para US$ 32,09.

Altas e baixas do Ibovespa

As piores perdas do índice eram de Cielo ON, 4,40%, Gol PN, 3,91%, BB Seguridade ON, 3,22%, e Klabin unit, 3,08%. Na contramão, os maiores ganhos do indicador ficavam com MRV ON, 2,91%, Sabesp ON, 2,74%, Braskem PNA, 2,62%, e Cemig PN, 2,55%.

Juros

As afirmações de Barbosa também pressionaram o mercado de juros futuros, que continua com avanços. As projeções para 2017 subiam de 15,53% ao ano para 15,63%. Para 2018, as taxas avançavam de 16,25% para 16,33%. Por fim, 2021 tinha taxas de 16,37%, contra projeção anterior de 16,33%.

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