O jornal O Estado de S.Paulo traz reportagem no qual afirma que a Receita Federal avalia como fraudulenta a operação que uniu a JBS (BOV:JBSS3) e o frigorífico Bertin em 2009. Para a Receita, a operação prejudicou os acionistas minoritários, utilizando empresas em paraísos fiscais com transferências de participações para um investidor desconhecido.

Outras notícias importantes do dia

• Relatório Focus do Banco Central: PIB deve registrar contração de 3,45% em 2016, com inflação de 7,57% ao final do ano.

• A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou em três níveis a nota de crédito da Vale (BOV:VALE5), com perspectiva negativa, avaliando o péssimo cenário para o setor de mineração nos próximos anos.

• A Petrobras (BOV:PETR4) Petrobras, iniciou negociações para a venda da Nova Transportadora do Sudeste (NTS). A companhia não revelou valores para a transação.

• A Petrobras (BOV:PETR4) assinou com o China Development Bank um termo para o financiamento de US$ 10 bilhões.

• A Gol (BOV:GOLL4) vendeu R$ 1 bilhão em passagens aéreas antecipadas para a Smiles (BOV:SMLE3).

• Após a aprovação do novo estatuto do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), o fundo esclareceu que a cobertura de até R$ 250 mil por CPF/CNPJ por instituição financeira continua a valer para todas as pessoas físicas, sem exceção, e para pessoas jurídicas que não se enquadrem nas seguintes situações: instituições financeiras, entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras, sociedades de capitalização, clubes e fundos de investimento.

• A Marfrig (BOV:MRFG3) não conseguiu reverter perdas e registrou prejuízo consolidado de R$ 538,55 milhões em 2015.

• Nelson Barbosa, ministro da Fazenda, discorda do uso das reservas internacionais para reanimar a economia do país. Para o ministro, apesar do custo elevado das reservas, elas são uma proteção contra turbulências internacionais.

• O banco central da China cortou em 0,5% a taxa do depósito compulsório para os grandes bancos do país, elevando a liquidez no sistema bancário.

• O FMI (Fundo Monetário Internacional) e o grupo G20 afirmam que além de políticas monetárias expansivas, serão necessárias reformas estruturais para a economia mundial voltar a crescer com estabilidade.

Esta notícia foi extraída do Bom Dia ADVFN, newsletter diária divulgada pela ADVFN Brasil, em 29-02-2016. Acesse a versão completa do Bom dia ADVFN por este link: Clique aqui.