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CSN registra prejuízo no 1º tri de R$ 831 milhões; alavancagem bate 8,7 vezes o Ebtida

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A Companhia Siderúrgica Nacional (BOV:CSNA3) informou hoje um prejuízo líquido de R$ 831 milhões de janeiro a março deste ano, após ter lucrado R$ 391 milhões um ano antes.

Na avaliação do BBInvestimentos, a pior notícia para a empresa, no entanto, está no aumento da alavancagem de sua dívida líquida no período, para 8,7 vezes seu lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), ante 8,5 no trimestre imediatamente anterior.

Já como aspecto positivo, o banco de investimentos do BB levou em consideração a resistência da companhia em meio aos desafios atuais da indústria siderúrgica em todo o mundo, apontando que os resultados da CSN foram crescentes no primeiro trimestre do ano, com maiores volumes vendidos em aço e nos segmentos de mineração, com melhoras de 10% e 25%, respectivamente.

Segundo os analistas Gabriela Cortez e Victor Penna, a siderúrgica apresentou avanços, apesar do desempenho negativo do aço e da trajetória delicada dos negócios de mineração.

Ainda assim, as receitas da empresa neste início de ano caíram 4%, para R$ 3,84 bilhões, enquanto dua dívida líquida ajustada cresceu 33%, para R$ 26,65 bilhões. Diante do balanço, o BBI considerou o desempenho da CSN abaixo da média do mercado e recomendou em relatório a “venda” de suas ações com preço-alvo de R$ 3. A ação fechou hoje caiu 3,22%, para R$ 9,63.

Para o segundo trimestre, as expectativas são de que o segmento de aço permaneça positivo com um aumento de preço adicional de 10% em junho para distribuidores e indústrias, depois de dois aumentos realizados em abril e maio. Mesmo assim, “uma nova queda no mercado de aço global deverá, de acordo com a Associação Mundial do Aço (WSA, na sigla em inglês), bem como a retração mais profunda no mercado interno, trazer ainda mais desafios a um setor já ferido”, diz trecho do texto.

Além disso, o programa de desinvestimento anunciado pela empresa está demorando muito para surtir os efeitos prometidos enquanto sua alavancagem continua aumentando, o que poderia comprometer a posição de caixa da empresa no futuro, completa o BBI.

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