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Indusval diz que não há proposta de banco chinês; papel ON sobe 24% e PN, 11%

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O Banco Indusval & Partners divulgou nota ao mercado hoje à tarde afirmando que não há qualquer proposta, documento ou decisão sobre a venda da instituição para o chinês Shaghai Pengxin. A negociação entre o banco chinês e o brasileiro foi tema hoje de reportagem da agência de notícias Reuters, que disse que o negócio fazia parte da estratégia do Pengxin de expandir seus negócios para além das commodities na América Latina, citando três fontes que não foram identificadas.

Mas, segundo a Reuters, as negociações estariam em estágio preliminar e podem não resultar em negócio, disseram as fontes. A notícia fez as ações do Indusval na BM&FBovespa dispararem. A ação preferencial (PN, sem voto) subiu 11,11% e a ordinária (ON, com voto), 23,68%.

Segundo uma fonte consultada pelo Blog Arena, não há negociação para a venda do banco, mas o Pengxin é cliente do Indusval e por isso o contato entre os executivos das duas instituições é constante. O banco brasileiro financia as operações de compras de commodities do grupo chinês no Brasil, por isso um dos sócios do Indusval, Jair Ribeiro, viajou algumas vezes para a China para contatos com o Pengxin.

O Pengxin teria US$ 3 bilhões para investir em aquisições no Brasil, segundo a Reuters, e estaria buscando empresas dos setores financeiro, de logística e commodities, tendo comprado em abril por US$ 200 milhões o controle da processadora de grãos Fiagril.

Fechamento de capital

A notícia sobre uma eventual negociação vem no momento em que o Indusval está fechando seu capital na bolsa. O banco fará uma oferta pública de ações para sair do Nível 2 da BM&FBovespa, cujo processo ainda está em fase de aprovação na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Se o banco for vendido logo após o fechamento de capital por um valor superior e for confirmado que os controladores sabiam da proposta, é provável que os minoritários se sintam enganados e procurem a CVM e a Justiça, reclamando de informação privilegiada.

Os chineses estão chegando

O interesse dos chineses pelo Brasil já vem há algum tempo. O China Construction Bank comprou o BicBanco há dois anos e o Haitong Bank assumiu a operação brasileira que era do português Banco Espírito Santo.

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