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Estoques do varejo paulista melhoram em agosto

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O índice de adequação dos estoques do comércio varejista da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) subiu 2,3% em agosto na comparação com julho. Segundo dados divulgados hoje pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio), o indicador passou de 99,3 no mês passado para 101,6 pontos nesse mês. Em relação ao mesmo período do ano passado, quando o a adequação marcou 95,4 pontos, o índice registrou aumento de 6,4%.

Os dados do Índice de Estoques (IE) capta a percepção dos comerciantes sobre o volume de mercadorias estocadas nas lojas, e varia de zero (inadequação total) a 200 pontos (adequação total). A marca dos cem pontos é o limite entre inadequação e adequação.

De acordo com a Fecomércio, os resultados observados nos últimos meses pelo indicador são um sinal positivo para apostas na retomada da atividade econômica do país. Segundo a federação, diversos indicadores tiveram melhora no período recente e o índice de estoques teve a quarta alta consecutiva.

Estoques adequados são maioria entre empresas

Ainda segundo a pesquisa, a parcela de empresários que afirmaram estar com estoque acima do adequado passou de 36,8% em julho para 35,5% em agosto. Já a proporção de comerciantes que disseram estar com estoque baixo caiu 0,2 pontos percentuais, de 13,6% em julho para 13,4% em agosto. Fechando o índice, a cota de empresários com estoques adequados subiu 0,8 ponto percentual e ultrapassou a barreira dos 50% pela primeira vez desde julho de 2015 ao atingir 50,5%.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o volume de varejistas com estoques acima do ideal caiu 1,8 ponto percentual. Também houve queda, de 1,4 ponto percentual, entre os empresários que informaram estar com estoques abaixo do desejado.

De olho no Natal, redução de estoques seguem modestas

Na avaliação da Fecomércio, o resultado de agosto do indicador mostra uma redução modesta dos excessivos estoques do varejo. Parte dessa condição é influenciada pela chegada do final do ano, quando se começa a pensar nas vendas de Natal. As expectativas para 2016 para as festas de fim de ano eram negativas, mas vêm melhorando há quatro meses, fortalecendo o caminho para uma recuperação em 2017.

A federação estima que o quadro econômico tende a ficar mais favorável à medida que as políticas de equilíbrio macroeconômico forem sendo implementadas. Isso levaria, segundo a entidade, a um aumento da confiança do empresário para investir, gerando emprego, renda e consumo. A Fecomércio aposta no Natal como um possível marco simbólico de retomada, com resultado positivo em relação ao ano passado, algo que não ocorre em uma data comemorativa desde o final de 2013.

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