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IPCA sobe 0,44% em agosto e acumula 8,97% em 12 meses

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, acumulou em agosto alta de preços de 8,97% em 12 meses. A taxa ficou acima do teto da meta de inflação do governo federal, que é de 6,5%. Em julho, o IPCA acumulava alta de 8,74% em 12 meses. Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Considerando-se apenas o resultado de agosto, o IPCA ficou em 0,44%. As taxas haviam ficado em 0,52% em julho deste ano e em 0,22% em agosto do ano passado.

A inflação de agosto foi influenciada principalmente pelas taxas de 0,96% das despesas pessoais e de 0,8% de saúde e cuidados pessoais.

Batata e feijão contribuem para recuo

Produtos importantes para a alimentação do brasileiro, como a batata-inglesa e o feijão-carioca, estão entre os itens que mais contribuíram para o recuo da inflação oficial de 0,52% em julho deste ano para 0,44% em agosto. A batata-inglesa, por exemplo, teve queda de preços de 8% de um mês para outro, enquanto o feijão-carioca ficou 5,6% mais barato no período.

Outros produtos alimentícios também tiveram queda de preços entre julho e agosto: cebola (-18,46%), hortaliças (-8,81%), carnes (-0,86%) e pescado (-0,61%), entre outros. No mês, os alimentos tiveram aumento de preços médio de 0,3%, bem abaixo do 1,32% de julho.

Apesar disso, os alimentos ainda exercem uma forte pressão na taxa anual da inflação, que acumulou alta de 8,97% em agosto. O feijão-carioca, por exemplo, teve aumento de 160,25% em 12 meses, sendo 136,57% apenas neste ano.

Outro item, a batata-inglesa acumula alta de 43,24% em 12 meses e 13,39% no ano.

Entre os produtos não alimentícios, as principais altas de agosto foram em hotel (11,58%), TV, som e informática (1,3%), cursos diversos (1,14%), manicure (1,14%) e plano de saúde (1,07%). Já as principais quedas de preços ficaram com as passagens aéreas (-3,85%).

As informações são da Agência Brasil.

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