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Stuhlberger: juros baixos e volatilidade reduzida aumentam riscos dos mercados

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A baixa volatilidade dos mercados internacionais, somada aos juros negativos ou perto de zero, está levando os investidores de todo o mundo a correrem mais riscos, o que tem beneficiado países com taxas de juros mais altas e feito os mercados de ações globais subirem. O aumento dos volumes aplicados e da agressividade dos investidores, porém, pode em algum momento, quando a volatilidade voltar, levar a uma desmontagem forte das posições e quedas nos mercados.

A avaliação é de Luís Stuhlberger, gestor do maior fundo multimercado do Brasil e um dos maiores do mundo, o Verde. Segundo o relatório de agosto do fundo, o contexto atual global é uma calmaria “eterno enquanto dure”, que está fazendo os preços dos ativos subirem sem muitos obstáculos. “Estamos preocupados com esse ambiente e nosso viés é ter menos risco do que mais”, diz.

O gestor lembra que o verão no Hemisfério Norte costuma ser um período de calma nos mercados, pois boa parte dos operadores e investidores sai de férias. Neste ano, porém, a calmaria está exagerada, com a volatilidade de todos os ativos nos níveis mais baixos em décadas. O principal índice de ações americano, o Standard & Poor’s 500, por exemplo, completou 39 dias sem se mexer mais de 1%, o que aconteceu apenas uma vez nos últimos 20 anos ou cinco vezes em 30 anos.

Sinais preocupantes pós-impeachment

No Brasil, Stuhlberger cita o cenário político, afirmando que a “saga do impeachment parece ter chegado ao fim”, mas que a guerra das reformas, condição necessária, mas não suficiente para o crescimento do país, ainda está apenas no início. O gestor diz que a renegociação das dívidas dos Estados trouxe sinais “preocupantes” de que o novo governo cede ao primeiro sinal de dificuldade. E avalia que as próximas batalhas, especialmente a da Previdência, serão ainda mais duras.

Para o gestor, os mercados brasileiros parecem achar, erroneamente, que não há um problema fiscal estrutural, que a volta o crescimento será tão rápida quanto o desaquecimento e que seguidas pequenas derrotas fiscais “não cobram preço a médio prazo”. Por conta disso, o fundo estaria se mantendo “à margem da euforia recente”.

O Verde fechou agosto com um bom resultado, de 1,64%, acima do juro do CDI do período, de 1,21%. Mas, no ano, o fundo ainda está atrás do CDI, com 8,07%, ante 9,21% acumulados de juros. O fundo se saiu bem em agosto com apostas em renda fixa, graças à surpresa com a inflação corrente, com ações no Brasil e no exterior e com moedas, especialmente na aposta da desvalorização do dólar de Cingapura e no yuan chinês.

 

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