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Assembleia nomeia Guterres para secretário-geral da ONU

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A Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) referendou hoje, por aclamação, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, António Guterres, para ser o próximo secretário-geral das Nações Unidas. A decisão desta quinta-feira foi a última etapa do processo de sucessão do atual secretário-geral, Ban Ki-moon, que deixará o cargo em 31 de dezembro deste ano.

Guterres, de 67 anos, ficará no cargo por cinco anos. Ele foi primeiro-ministro de Portugal de 1995 a 2002, e chefiou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, de junho de 2005 a dezembro de 2015.

Com a decisão, a assembleia da ONU adota uma recomendação do Conselho de Segurança da ONU que, em 6 de outubro último, aprovou por unanimidade o nome de Guterres.

Nome bem conhecido na ONU

Ban Ki-moon disse, após a decisão da assembleia, que Guterres é “bem conhecido por todos nós nos corredores”. Mas, conforme acrescentou, ele talvez seja mais conhecido “onde mais importa, que é a linha de frente dos conflitos armados e dos sofrimentos humanitários”. Com essas palavras, Ben Ki-moon fez uma referência ao tempo em que Guterres chefiava a agência de refugiados da ONU.

Ben Ki-moon disse que Guterrez é uma “excelente escolha para dirigir esta Organização”, porque vai enfrentar desafios em um mundo repleto de “incertezas”.

Corações e mentes

“Desde o início, nós sabíamos da força intelectual, da experiência profissional e da visão e capacidade de conquistar corações e mentes do engenheiro António Guterres. De modo que não é surpresa que tenha no final prevalecido esta corrente favorável a uma candidatura que acabou se impondo com muita naturalidade”, disse o embaixador do Brasil na ONU, Antonio Patriota, em entrevista para a rádio ONU.

Segundo Patriota, uma das peças fundamentais para a escolha de Guterres foi seu apoio à inclusão de países “que se sentem mais excluídos” em processos de decisão da ONU. Para o embaixador brasileiro, os desafios do mundo contemporâneo, como o terrorismo, não podem ser resolvidos individualmente pelos países e sim por um grande colegiado, como a ONU.

Patriota, que esta semana deixa de representar o Brasil na sede das Nações Unidas, ressaltou o novo modelo de escolha de candidato para chefiar a ONU. Pela primeira vez, o processo incluiu entrevistas dos concorrentes ao posto, inclusive transmitidas pela televisão e pela internet.

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