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Ibovespa sobe com reforma fiscal e pré-sal; Petrobras se destaca com alta de 3,5%

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O Índice Bovespa subiu 0,65%, para 60.644 pontos, com volume negociado de R$ 6,931 bilhões, perto da média do ano, de R$ 7 bilhões por dia. O destaque do dia foi para a alta das ações da Petrobras, pelas mudanças no pré-sal e pela nova alta do petróleo no exterior.

Petrobras, 19,5% do volume negociado

As ações preferenciais (PN, sem voto) (BOV:PETR4) da estatal subiram 3,57% enquanto as ordinárias (ON, com voto) (BOV:PETR3) ganhavam 4,35%, com a primeira e a terceira colocação na lista das maiores altas do Ibovespa. Além disso, os dois papéis concentraram 19,5% do volume negociado na Bovespa no dia. Operadores de corretoras lembram que, além de todas as notícias positivas, há ainda o vencimento de índice futuro no dia 13, o que pode incentivar a especulação com os papéis de maior peso no indicador.

Em segundo lugar nas altas do Ibovespa, apareceu Gerdau Metalúrgica PN (BOV:GOAU4), com alta de 3,88%, e Banco do Brasil ON (BOV:BBAS3), 3,13%. BB anunciou hoje que desistiu de renovar a concessão do Banco Postal, e os Correios terão de buscar outro parceiro.

JBS lidera quedas

Já as maiores quedas do índice eram das ações ON da JBS (BOV:JBSS3), -2,57%, Ecorodovias ON (BOV:ECOR3), -2,24%, Natura ON (BOV:NATU3), -1,98% e Usiminas PNA (BOV:USIM5), -1,88%.

Entre os papéis mais negociados, Itaú Unibanco PN (BOV:ITUB4) subiu 0,83% enquanto Bradesco PN (BOV:BBDC4) ficou estável. Já as ações ON da Vale (BOV:VALE3) recuaram 0,34% e as PNA (BOV:VALE5), 0,51%, com o feriado nesta semana toda na China reduzindo as pressões sobre a mineradora.

Europa em ligeira baixa

No exterior, as bolsas na Europa refletiram a preocupação com o Deutsche Bank e com a possível retirada dos incentivos monetários pelo Banco Central Europeu (BCE), além dos efeitos da saída do Reino Unido da União Europeia. O Índice Stoxx 50 recuou 0,16%, praticamente estável, enquanto o Financial Times, de Londres, caiu 0,47%. O DAX, de Frankfurt, perdeu 0,16% e o CAC, de Paris, 0,22%.

Já nos Estados Unidos, o Índice Dow Jones fecho também praticamente estável, com queda de 0,07%, enquanto o Standard & Poor’s 500 subia 0,05% e o Nasdaq caía 0,17%. O

O mercado americano aguarda os números de emprego de setembro, que sairão amanhã e podem definir se o Federal Reserve (Fed, banco central americano) vai subir os juros em breve.

Petróleo supera US$ 50 nos EUA

No mercado de petróleo, depois dos dados indicando queda nos estoques americanos e do acordo inicial entre os produtores da Opep para reduzir a oferta, o barril de petróleo do tipo WTI, negociado em Nova York, voltou a superar os US$ 50,00, sendo negociado a US$ 50,56, em alta de 1,46%. O Brent, de Londres, subiu 1,43%, para US$ 52,60.

Os juros nos EUA voltaram a subir, com o título de 10 anos pagando 1,737% ao ano, 0,033 ponto percentual acima da taxa de ontem. O ouro caiu 0,98%, para US$ 1.256,20 a onça-troy (31,104 gramas), na menor cotação em três meses, reflexo do juro mais alto.

Juros, queda no curto prazo e alta no longo

No mercado brasileiro, a expectativa de avanço nas votações da proposta de emenda constitucional que limita o aumento dos gastos públicos, que pode ser votada ainda hoje na Comissão Especial da Câmara, ajuda a derrubar os juros. O avanço também na proposta de reformulação da repatriação de recursos, que volta à pauta na segunda-feira que vem em regime de urgência, também vai garantir mais recursos para o governo federal.

Os contratos futuros de juros DI para janeiro de 2017 fecharam projetando 13,70% ao ano, abaixo dos 13,724% ao ano de ontem. Para janeiro de 2018, a projeção era de 12,01%, ante 12,08% ontem. Já para 2021, a taxa subiu para 11,34%, ante 11,33% ontem.

Dólar fica estável

Já no mercado de câmbio, o dólar comercial encerrou o dia praticamente estável, vendido a R$ 3,223, apesar do novo leilão do Banco Central (BC) de swap cambial reverso no valor de US$ 250 milhões. O dólar turismo, dos cartões e viagens, subiu 0,29%, para R$ 3,39 na venda. A moeda acompanhou a valorização do dólar no exterior, em meio à alta dos juros nos EUA, e na expectativa dos dados de emprego nos EUA que, se vierem muito fortes amanhã, podem levar o Federal Reserve a subir antes os juros.

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