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Quase 70% das micro e pequenas empresas terão dificuldades em pagar 13º, mostra pesquisa

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Sessenta e nove por cento das micro e pequenas empresas terão dificuldades para arcar com os 13º salários em 2016 e 17% acreditam que atrasarão o pagamento a seus funcionários, o que corresponde a, aproximadamente, 53 mil indústrias. É o que mostra a 44ª rodada do Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria, encomendado pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria (Simpi) ao Datafolha.

Também 45% dos empresários entrevistados alegaram encontrar mais dificuldades para pagar o 13º neste ano do que no ano anterior 34% afirmaram terem o mesmo grau de dificuldade do ano passado e 21% veem menos obstáculos.

Questionadas sobre a origem deste pagamento, 80% das indústrias informaram que usarão recursos próprios para pagar o 13º. Outros 9% recorrerão a empréstimos bancários, 8% farão empréstimos em outras fontes, como empresas financeiras ou pessoas conhecidas, e 3% utilizarão o cheque especial.

O uso de recursos próprios é consequência da ausência de crédito no mercado. Segundo a pesquisa, 52% informaram que o capital de giro disponível em seus negócios é pouco, o que traz dificuldades. Apenas 9% dos entrevistados consideram o capital de giro disponível em suas indústrias mais do que suficiente. Dos que buscaram acesso a crédito, somente 8% conseguiram utilizar linhas específicas para pessoas jurídicas em outubro; 17% recorreram ao cheque especial e 5% realizaram empréstimos pessoais.

Aumenta a inadimplência 

Outro fator que prejudica a situação das indústrias é o nível de inadimplência, que teve alta. Mais metade ou seja, 51% dos empresários sofreram calote no último mês. Em setembro, este índice era de 45%. Questionados sobre o quanto deixaram de receber, 14% dos entrevistados identificaram que a dívida atingiu mais de 30% do faturamento previsto em outubro; um aumento de 5% no comparativo com o mês anterior.

Expectativa segue em alta

Apesar dos sinais de estabilização econômica das empresas em um quadro negativo, as Micro e Pequenas Indústrias acreditam numa reversão da situação. Do total, 48% das MPI’s têm expectativa de que o cenário nacional vai melhorar. O índice de satisfação econômica, realizado bimestralmente, também teve alta: de 43 pontos percentuais em agosto para 47 pontos em outubro. Este  percentual é uma média dos indicadores de satisfação sobre os cenários econômicos do país, do Estado de São Paulo e dos setores de atividade.

Nas avaliações de cada categoria, os indicadores também apareceram em alta. Sobre a análise da situação econômica do país, o índice subiu de 26 pontos em agosto para 28 em outubro; já na análise sobre o Estado de São Paulo, a melhora foi de 43 para 50 pontos.

A expectativa positiva também aparece na análise do governo federal. Dos entrevistados, 53% acreditam que a gestão de Michel Temer será ótima ou boa, ante 47% em setembro. Outros 30% veem sua gestão como regular, numa queda de 1% referente ao mês anterior. O número de pessoas que avaliavam o governo Temer como ruim ou péssimo caiu, de 19% em setembro para 11% em outubro. Outros 7% não souberam opinar, ante 9% em setembro.

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