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Stuhlberger vê avanços, mas espera crescimento baixo e prefere ficar fora de bolsa

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O fundo Verde, maior multimercado do Brasil e um dos maiores fundos do mundo, fechou outubro com ganho de 1,09%, ligeiramente acima do CDI do mês, de 1,05%. No ano, a carteira acumula 10,56%, para 11,58% do CDI. Segundo o relatório, elaborado pela equipe da Verde Investimentos, comandada por Luís Stuhlberger, o fundo teve ganhos com aposta na queda da moeda chinesa e perdas com a alta dos juros reais no Brasil e com a queda das bolsas aqui e no exterior.

O gestor espera que a eleição americana termine com a vitória da candidata democrata Hillary Clinton, um Senado dividido, com uma pequena maioria democrata e os republicanos controlando a Câmara. Será um cenário de continuidade política, o que deve reduzir o prêmios de risco dos mercados. Mesmo assim, Stuhlberger mantém algumas proteções caso o candidato republicano Donald Trump surpreenda e vire o jogo.

Com a eleição resolvida, estará aberto o caminho para que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) eleve os juros em dezembro, o que deverá fortalecer o dólar e enfraquecer a moeda chinesa.

Já sobre o mercado brasileiro, Stuhlberger admite que a aprovação do teto dos gastos na Câmara foi bastante positiva pela demonstração de força da base do novo governo. A repatriação de recursos do exterior também ajudou nas contas públicas. Mas o gestor chama a atenção para a forte deterioração das contas dos governos estaduais e municipais e prevê que outros Estados além do Rio de Janeiro terão de tomar medidas extremas, como elevar impostos e cortar gastos.

Para o gestor, todas essas variáveis, e mais o corte de juros abaixo do esperado pelo mercado pelo Banco Central (BC) indicam que o crescimento brasileiro vai continuar desapontando ao longo dos próximos anos. “Isso nos mantém com pequenas alocações em bolsa, e também céticos da sustentabilidade fiscal de médio prazo”.

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