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Corretora XP negocia compra da Rico

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A XP Investimentos, maior corretora independente do mercado, negocia uma compra ou associação com a Rico.com, segunda maior. As conversas começaram há algumas semanas, mas ainda não chegaram a um acordo. A fusão criaria a maior instituição independente do mercado. “Ainda são conversas apenas, não há nada oficial”, diz uma pessoa que acompanha as discussões, mas pediu para não ter seu nome citado.

Hoje, a Rico tem 90 mil clientes pessoa física, mas seu controlador, o banco português Caixa Geral de Depósitos (CGD) tem problemas para aumentar os investimentos no Brasil, pois utilizou recursos do Banco de Portugal para comprar o Banif, que tinha uma corretora muito forte em pessoas físicas no Brasil. Antes de investir mais em outro país, portanto, a CGD teria de quitar os empréstimos com as autoridades portuguesas.

A CGD fez então um acordo com a Rico, antiga Link, cujos sócios brasileiros passaram a ser donos de 49% da corretora da Banif e, em troca, passaram a tocar o negócio. As dificuldades para ampliar os investimentos sem diluir a CGD fizeram os sócios buscarem outras soluções, entre elas a venda da corretora. Já havia, assim, a expectativa de venda do negócio.

Já a XP tem cerca de 200 mil clientes e R$ 50 bilhões sob gestão e com a compra consolidará sua liderança isolada entre as corretoras independentes. “Seria como a Brahma e a Antártica do mercado de corretoras se juntando, um grande ganho de escala”, diz um executivo, que pediu para não ter seu nome citado. A corretora deu um salto durante a onda das ofertas públicas entre 2006 e 20010, com uma proposta de atrair investidores com cursos sobre ações e, com a entrada de sócios estrangeiros, passou a competir mais diretamente com os bancos na oferta de investimentos para pessoas físicas. O fundo de private equity General Atlantic é um dos principais acionistas da XP hoje.

O forte crescimento da XP despertou também boatos de que a corretora estaria se preparando para fazer uma oferta pública de ações e abrir seu capital em bolsa. Segundo fontes da empresa, porém, são boatos e não há planos para isso ainda.

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