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Fique de olho: IGP-M sobe 0,35% na 2ª prévia; Petrobras, Vale, celulose, Schin, BM&FBovespa

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Segunda prévia do IGP-M de janeiro acelera para 0,76% com atacado

A inflação que serve de parâmetro para o reajuste dos preços dos alugueis, medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), subiu 0,35 ponto percentual na 2ª prévia de janeiro, fechando o período entre os dias 21 de dezembro e 10 de janeiro em 0,76%. Em igual período do mês anterior, a 2ª prévia de dezembro, a alta foi 0,41%. Os dados foram divulgados hoje (19), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Segundo o Instituto, a alta verificada entre a 2ª prévia de dezembro e a 2ª de janeiro foi fortemente influenciada pelas variações dos preços no atacado e no varejo, uma vez que os preços da construção civil fecharam em queda entre os dois períodos. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 0,91%, no segundo decêndio de janeiro, resultado que chega a 0,38 ponto percentual superior aos 0,53% da 2ª prévia de dezembro. Também exercendo pressão de alta da 2ª prévia do IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação 0,45 ponto percentual, ao passar de 0,12% para 0,57%, de uma prévia para outra. A exceção para a alta da 2ª prévia do IGP-M de janeiro foi o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que apresentou, no 2º decêndio de janeiro, variação de 0,24%. No mês anterior, a taxa foi de 0,32%.

IPCA-15 sobe 0,34% em janeiro, menos que o esperado; variação é a menor do Real

A inflação continua surpreendendo para baixo, apesar de subir um pouco neste início de ano. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,31% em janeiro e ficou 0,12 ponto percentual acima da taxa de dezembro (0,19%), informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este foi o IPCA-15 mais baixo para os meses de janeiro desde 1994, quando foi criado o Plano Real e ficou abaixo dos 0,38% esperados pelo mercado. No acumulado dos últimos doze meses, o índice desceu para 5,94%, ficando abaixo dos 6,58% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2016 a taxa foi 0,92%. O IPCA-15 serve de prévia para o IPCA usado nas metas de inflação pelo Banco Central (BC), pois coleta os preços do dia 16 de um mês e o dia 15 do mês de referência, fechando portanto 15 dias antes do índice oficial, cuja coleta vai até dia 15.

Governo vai leiloar campos de óleo e gás

O governo vai oferecer ao mercado em leilões que pretende realizar anualmente a partir de 2018 campos de óleo e gás da estatal. Desde que o preço do petróleo despencou e a Operação Lava Jato contribuiu para enfraquecer o caixa da empresa, o número de campos devolvidos pela estatal à União quintuplicou. Ao todo, 21 áreas, com descobertas de petróleo e gás declaradas, estarão liberadas a outras petroleiras. Parte delas está localizada nas três bacias produtoras mais nobres – Campos, Santos e Espírito Santo. O Ministério de Minas e Energia (MME) vai avaliar cada uma dessas áreas para definir políticas de atração de novos investidores.

Petrobras vai recorrer de ação que impede plataforma de Libra

A Petrobras informou que irá recorrer da decisão liminar que suspendeu a licitação para afretamento da plataforma na área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. A liminar foi concedida pelo Tribunal Regional Federal e é fruto de uma ação movida pelo Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval). No final do ano passado, o sindicato entrou com ação administrativa na Agência Nacional do Petróleo (ANP) para questionar um pedido da Petrobras para suspender as exigências de aquisição de porcentuais mínimos de produtos e serviços no Brasil, como preveem os contratos de exploração e produção das áreas de Libra e Sépia. A Petrobras argumenta que os fornecedores brasileiros têm preços e prazos piores do que os oferecidos no mercado internacional.

Vale nega avaliar troca de ações PNA por ON, mas confirma conversas de sócios

A Vale negou que esteja avaliando a unificação de ações, hoje divididas em preferenciais e ordinárias. O comunicado da companhia é uma resposta a ofício da BM&FBovespa pedindo mais detalhes sobre notícia veiculada ontem pelo Valor. De acordo com nota publicada pelo departamento de RI da companhia, “A esse respeito, esclarecemos que não há qualquer discussão ou deliberação no âmbito da Vale sobre eventual unificação das ações de sua emissão”. A reportagem do jornal Valor Econômico também trazia a possibilidade de um novo acordo de acionistas, cuja vigência poderia ser reduzida para seis anos. A Vale então consultou a Valepar S.A., que por sua vez diz ter sido informada por Litel Participações, Litela Participações, Bradespar, Mitsui & Co. e BNDESPar de que estão em tratativas para elaborar um novo acordo de acionistas. Entretanto, não há mais detalhes. “Todas as condições do eventual acordo, como prazo de vigência, bem como uma possível proposta de reestruturação societária e aperfeiçoamento da estrutura de governança da Vale, ainda estão em negociação e, tão logo sejam definidas, serão prontamente levadas ao conhecimento do mercado”, segundo a Vale.

Suzano aumenta preços da celulose em fevereiro

A Suzano anunciou que vai subir o preço da tonelada de celulose vendida em todos os mercados a partir de 1º de fevereiro, acompanhando movimentos semelhantes promovidos por rivais nos últimos dias. Segundo a empresa, o preço da tonelada de celulose para a China será elevado para US$ 600; para a Europa o preço vai para US$ 710; e na América do Norte o valor subirá para US$ 890 a tonelada. O último aumento de preços promovido pela Suzano entrou em vigor no primeiro dia do ano, depois de uma elevação de US$ 20 no início de dezembro. O anúncio segue reajustes de mesma intensidade divulgados nos últimos dias pelas competidoras Fibria e Eldorado Brasil, também válidos a partir de 1o de fevereiro.

Heineken pode comprar Schin de japoneses

O grupo japonês Kirin, que fabrica no Brasil as cervejas Schin e Devassa, está decidido a sair do país e mantém neste momento negociações avançadas com a Heineken, de acordo com o jornal Valor. A expectativa é que o acordo de venda total da Brasil Kirin seja anunciado já em fevereiro, segundo o jornal, citando fontes familiarizadas com as negociações. A Heineken, segundo essas mesmas fontes, deve pagar menos do que os US$ 2 bilhões oferecidos em 2011, quando tentou comprar a Schincariol. Esta acabou sendo comprada pela Kirin, em duas etapas, por US$ 3,96 bilhões. “O acordo com a Heineken está quase fechado. A questão ainda em discussão é se a Heineken vai abandonar a distribuição que hoje é feita pela Coca-Cola e vai usar a rede de distribuição da Brasil Kirin ou não”, disse ao Valor uma fonte que acompanha a negociação. A Brasil Kirin mantém contratos com 180 distribuidores exclusivos e, para abrir mãos desses acordos, a Heineken teria um custo adicional, das rescisões. Além disso, já possui acordos de distribuição com a Kirin no Japão e na Holanda, segundo o jornal.

Carrefour aumenta vendas no Brasil e fala em abrir capital

O grupo varejista francês Carrefour divulgou que registrou vendas de € 23,37 bilhões (US$ 24,84 bilhões) no quarto trimestre do ano passado, representando alta de 3,9% ante o mesmo período do ano anterior. O resultado, que se deveu a um forte desempenho na América Latina – em especial, no Brasil – e a avanços na França, superou levemente a expectativa de analistas, que previam vendas de € 23,24 bilhões. As vendas internacionais avançaram 4,5%, com destaque para a América Latina. No Brasil, cuja economia começa a dar sinais de recuperação, as vendas tiveram alta de 9% no quarto trimestre. Segundo a Reuters, o diretor de Finanças do Carrefour, Pierre-Jean Sivignon, comentou que as ofertas públicas iniciais (IPOs) das operações do Carrefour no Brasil e da operadora de shopping centers Carmila continuam nos planos do grupo francês para 2017. “Estamos trabalhando nisso”, afirmou o diretor. “Não há nada novo para anunciar hoje, mas o desejo ainda é realizá-las este ano.”

Cia Hering divulga desempenho fraco de vendas

A receita bruta da Cia Hering somou R$ 515,2 milhões no quarto trimestre do ano passado, queda de 15,3% quando comparada a igual período de 2015. Em 2016, as vendas brutas totalizaram R$ 1,7 bilhão, 8,0% inferior ao registrado no ano anterior. “Em adição aos efeitos negativos do cenário macroeconômico que afetaram encomendas de franquias e multimarcas, houve, neste trimestre, queda mais acentuada nas vendas às franquias devido ao maior volume faturado em setembro a este canal, da coleção Alto Verão, conforme informado no relatório de desempenho do terceiro trimestre”, ressalta a empresa em prévia sobre o desempenho das vendas nos últimos três meses de 2016. As vendas da rede Hering Store, que compreende venda a consumidores finais de lojas próprias e franquias, diminuíram 11,6% no quarto trimestre e, segundo a empresa. No critério “mesmas lojas”, que considera apenas lojas abertas há mais de 12 meses e despreza os períodos fechados para reforma, a venda caiu 9,8%. Em 2016 as vendas da rede Hering Store caíram 8,9% e 8,6% no critério “mesmas lojas”.

Carf pode julgar multa de R$ 1,1 bi da BM&FBovespa

Deve acontecer nesta quinta-feira o julgamento de recurso apresentado pela BM&FBovespa ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) em caso de autuação por uso de amortização de ágio pela empresa. O processo questiona multa aplicada pela Receita Federal após amortização de ágio na fusão da BM&F com a Bovespa em 2008. O fisco entendeu que o ágio não poderia ser utilizado para reduzir o valor dos tributos. Em seu balanço, a Bovespa indicou que a ação poderia significar pagamento de R$ 1,1 bilhão, mas o valor atualizado poderá ser ainda maior.

BC chinês injeta mais recursos na economia

O Banco do Povo da China injetou o recorde de 1,04 trilhão de yuans (US$ 152 bilhões) no sistema financeiro desde o início da semana. A última forte injeção líquida semanal do BC chinês havia sido na semana de 17 a 23 de setembro, quando a instituição forneceu 940 bilhões de yuans ao sistema, numa tentativa de conter um momento de turbulência no mercado de bônus. A demanda por recursos financeiros normalmente cresce muito antes de feriados longos, como o do Ano Novo Lunar, que terá início no próximo dia 28 e durará uma semana.

Com informações da Agência Brasil, agências de notícias e jornais.

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