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Duratex tem queda de 53,6% no lucro no 4º trimestre e de 86,3% no ano

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A fabricante de revestimentos e materiais para construção Duratex (BOV:DTEX3), do Grupo Itaú, fechou o quarto trimestre do ano passado com lucro de R$ 25,2 milhões, 53,6% abaixo dos R$ 53,6 milhões do ano passado. Apesar da queda no lucro, a receita líquida da companhia cresceu, 7,7%, para R$ 1,029 bilhão, puxado especialmente pelas vendas no mercado externo, que cresceram 8,2%, para R$ 186,9 milhões, enquanto o mercado interno cresceu 7,6%, para R$ 841,7 milhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda ou Lajida) ajustado, sem contar os chamados ativos biológicos e eventos extraordinários, cresceu 17,1%, para R$ 217,1 milhões.

Com esses resultados, a Duratex fechou 2016 com um lucro líquido de 26,2 milhões, 86,3% abaixo dos R$ 191,7 milhões de 2015. A receita líquida no ano caiu 1,3%, para R4 3,910 bilhões, com queda de 6% nas vendas ao mercado interno, cuja receita ficou em R$ 3,360 bilhões, enquanto as vendas ao exterior cresceram 24,5%, para R$ 602,5 milhões. O Ebitda ajustado no ano caiu 18,6%, para R$ 680,9 milhões.

Segundo a analista Sandra Peres, da Coinvalores, o resultado da Duratex refletiu o ano de forte retração do nível de atividade doméstica, com incertezas políticas prejudicando ambiente de negócios. Já para 2017, as perspectivas parecem ser mais favoráveis, diz a analista em relatório. E cita a alta de 7,7% na receita líquida, e a retração de apenas 1,3% no ano, apesar da redução maior de volume. Essa melhora do desempenho veio principalmente dos recentes aumentos de preços dos produtos da empresa. O Ebitda ajustado no trimestre ficou positivo pela venda de ativos florestais, maiores volumes e iniciativas de cortes de custos.

Para 2017, segundo a analista, a Duratex espera melhorar seu desempenho com a redução de custos e despesas, além de vendas de terras para reduzir o endividamento para duas vezes o Ebitda. Outra medida a ser adotada é um novo aumento de preços dos produtos para março, de 10% 1 14% nos painéis de madeira e de 7% nos produtos de metais e banheiros Deca. Para a analista, mesmo que a empresa não tenha demonstrado crescimento em 2016 sobre 2015, os números deixam claro que o segundo semestre foi melhor que o primeiro. A corretora segue com recomendação de compra para os papéis, com preço-alvo de R$ 10,50, contando com uma melhora dos negócios ao longo deste ano.

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