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Preços dos materiais de construção sofrem aumento em janeiro

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Pelo segundo mês consecutivo, os preços dos materiais de construção no Estado de São Paulo contaram com aumento. Depois de registrar 0,09% em dezembro, o segmento contou com uma elevação positiva em janeiro de 0,35%. Na comparação interanual, o percentual do primeiro mês de 2017 se contrapõe à deflação de 0,25% verificada no mesmo período de 2016. O estudo realizado pelo Departamento de Economia do Sincomavi tem como base o INCC/SINAPI, calculado pelo IBGE.

No acumulado dos últimos doze meses, de fevereiro de 2016 a janeiro de 2017, o nível geral de preços dos materiais de construção do Estado de São Paulo registra alta de 3,42%, valor inferior ao encontrado no saldo acumulado de fevereiro de 2015 a janeiro de 2016, período no qual houve um aumento de 4,43%.

Considerando o saldo acumulado de janeiro de 2016 a janeiro de 2017, o índice que mede a variação de preços do de materiais de construção alcançou os 3,16%, o que representa uma queda em comparação ao período de janeiro de 2015 a janeiro de 2016, que ficou em 4,89%.

A partir dos subitens do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo)/IBGE do mês de janeiro na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), é possível observar apenas redução nos preços de Cimento (-0,59%). No Brasil, em janeiro, houve queda nos valores de dois dos doze itens analisados. Os destaques são o Cimento, queda de -0,13%, e o material de pintura, -0,25%.

No acumulado em doze meses, em São Paulo, também houve recuo nos preços do Cimento (-3,46%) e, na análise a nível nacional, baixa no índice para Areia (-0,5%), Cimento (-5,02%) e Revestimento (-0,96%).

Para o economista Jaime Vasconcellos, é muito cedo ainda para afirmar que 2017 seja marcado pelo aumento de preços de materiais de construção. “Na verdade, é difícil imaginar tal cenário com uma demanda tão retraída e taxa de câmbio estável em R$ 3,15”. Mesmo com os possíveis benefícios trazidos pelo Cartão Reforma e o retorno do Cartão Construcard, ofertado pela Caixa Econômica Federal, a expectativa é por vendas ainda em queda no primeiro semestre e estagnação nos últimos seis meses de 2017. “Tal realidade tende a segurar os preços” finaliza Vasconcellos.

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