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Mercados em queda e cenário político instável

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Mercados Globais

Bolsas europeias retornam do feriado de péssimo humor. Os principais mercados do continente sentem as pressões geopolíticas: Theresa May convocará eleições gerais antecipadas para 08 de junho; estamos a cinco dias das eleições francesas; clima entre Coreia do Norte e EUA continuam instáveis. Londres (-1.84%), Paris (-1.27%) e Milão (-1.26%) registram as quedas mais acentuadas até o momento.

Os investidores americanos devem se focar nos resultados trimestrais (sem contar o cenário político). O S&P500 pode se manter alinhado ao balanço do Goldman Sachs e Bank of America, que foram divulgados antes da abertura do mercado. Ambos tiveram bons resultados, além das boas expectativas do mercado americano quanto as grandes empresas como United Healthcare e Johnson & Johnson, as quais divulgarão o balanço após o encerramento. Quanto aos indicadores econômicos, os EUA terá as vendas e produção do setor industrial, além de indicadores imobiliários já divulgados.

Na Ásia, com exceção do Japão, os principais mercados fecharam em queda. Xangai, em especial, continua a sofrer com o medo de punições mais severas vindas da regulação possivelmente mais rígida do órgão regulador chinês (equivalente a nossa CVM).

O petróleo WTI sofre realização dos ganhos recentes, com queda de quase 1%. A expectativa de alta na produção americana continua a pressionar o preço para baixo.

O minério de ferro no porto de Qingdao caiu 4,60%, para US$ 63,20 a tonelada seca.

Brasil

O Banco Central publicou a ata do Comitê de política monetária. O Copom reafirmou a expectativa de retomada gradual da atividade econômica ao longo do ano. Alertou que, apesar da atividade econômica sinalizar estabilização no curto prazo, a recuperação deve ser um tanto demorada. Os indicadores refletem o alto nível de ociosidade dos fatores de produção: capacidade da indústria e taxa de desemprego.

Além disso, acerca da taxa básica: “Os membros do Copom avaliaram a extensão do ciclo de flexibilização monetária, inclusive suas implicações para taxas de juros vigentes ao longo de 2018. Essa extensão dependerá da evolução da atividade econômica, dos demais fatores de risco mencionados acima e das projeções e expectativas de inflação para 2018 e 2019, mas também das estimativas da taxa de juros estrutural da economia brasileira. Essas estimativas naturalmente envolvem incerteza e poderão ser reavaliadas pelo Comitê ao longo do tempo. […]Todos os membros do Copom concordaram que a evolução da conjuntura desde sua reunião em fevereiro é compatível com a redução da taxa Selic para 11,25% a.a. Todos também concordaram que essa intensificação moderada em relação ao ritmo das reuniões de janeiro e fevereiro mostra-se, no momento, adequada.”

 

LSE

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