O BTG Pactual, que nos últimos meses já optava por empresas “menos voláteis e de alta qualidade”, disse nesta terça-feira que a sua carteira recomendada precisa de ajustes adicionais por conta “da incerteza trazida pelo cenário político”.

“Neste ponto, nós aumentaríamos nossa exposição a um dólar mais forte por meio das ações que derivam uma grande parte de suas receitas em outras moedas”, explicam os analistas Carlos Sequeira e Bernardo Teixeira.

Assim, o BTG inseriu as ações da Suzano, Embraer, Minerva e Fleury. Os papéis da Petrobras, Itaú Unibanco, B3 e Rumo foram excluídas.

O portfólio de 10 ações, portanto, fica com: Multiplan, Equatorial, Klabin, Telefônica Brasil, BBSE, Cosan, Suzano, Embraer, Minerva e Fleury.

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