Mercados Globais
Índices futuros dos EUA estão subindo enquanto as bolsas europeias têm quedas generalizadas. Trump se encontra com Emmanuel Macron e Jean-Claude Juncker. Divulgação do PIB no Reino Unido registrou crescimento de apenas 0,2%. Nos EUA, o indicador de pedidos iniciais por seguro-desemprego subiu em 1.000 pedidos; mas vem em 4.000 pedidos abaixo do esperado pelo mercado. Veja abaixo, o indicador sazonalmente ajustado:
Dia ainda tem discurso de dirigentes do Fed às 11:00 (Brainard) e às 23:00 (Bullard). Mercados acionários asiáticos negociaram em maior volume, registrando alta generalizada. Tanto Xangai (+1,43%) quanto Hong Kong (+0,80%) se beneficiaram da injeção de liquidez realizada pelo Banco Central chinês. Além disso, alta foi intensificado em meio a rumores de que estrangeiros possam ser autorizados a negociar nos mercados futuros.
Reunião da OPEP confirma o acordo de corte prolongado por mais nove meses, até março de 2018. Notícia não animou o mercado de petróleo, que esperava cortes mais extensos e já vinha precificando o petróleo nos últimos vinte dias. O petróleo WTI tem queda de 1,50%, enquanto o Brent futuro cai em 1,17%. Enquanto alguns investidores contemplam um cenário com o barril de petróleo em US$ 55,00, outros, se atentam à crescente produção de petróleo americana, que pode manter o preço abaixo de US$ 50,00.
O minério de ferro no porto de Qingdao caiu para US$ 60,24 a tonelada seca, com queda de 0,46%.
Brasil
Índice abriu em queda, carente de notícias no âmbito econômico, mas reverteu o movimento. Commodities agrícolas sobem, enquanto os metais básicos e petróleo renovam quedas. Dólar tem leve queda e BC realizará leilão de até US$ 400 milhões em swap para rolagem do vencimento de junho.
O índice de confiança do comércio da FGV recuou 0,5 ponto em maio. A queda, após cindo altas consecutivas — acumulando 11,1 pontos — reflete a incerteza política e econômica. Ainda após uma boa sequencia de altas, o índice permanece em níveis historicamente baixo.