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Como ficam seus investimentos com nova queda da Selic

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Na próxima quarta-feira (25) sai a nova Taxa Básica de Juros, e muitas das apostas do mercado financeiro são de que a taxa cairá para 9,25% ao ano. Ou seja, um ponto percentual mais baixo do atual patamar, de 10,25%. Desde setembro do ano passado, a Selic engrenou uma sequência de quedas, que derrubaram de 14,25% ao ano para o atual patamar. E esses cortes mudaram radicalmente a rentabilidade de aplicações como CDBs, Fundos, LCI, LCA e alguns papeis do Tesouro Nacional, baixando o ganho líquido (descontando taxas e de administração e custódia e imposto de renda).

Com a Selic em 10,25% ao ano, uma aplicação de R$ 10 mil em um CDB pré-fixada que pague DI de 95% ampliará o patrimônio líquido ao final de um ano, já descontando IR, para R$ 10.801. Caso a Selic caia para 9,25%, este patrimônio ficará em R$ 10.723 e, com a taxa caindo para 8% como prevê o mercado financeiro, o patrimônio ficará em R$ 10.652.

Segundo o diretor da Ativa Wealth Management, Arnaldo Curvello, a expectativa é que o Banco Central diminua a Taxa Básica de Juros nesta semana para 9,25% ao ano. E para dezembro de 2017, a previsão é que taxa caia para 8,25%, mesmo patamar que iria se estabelecer ao final de 2018, conforme o analista. A previsão do mercado financeiro, revelado pelo Boletim Focus mais recente, é que a Selic feche este ano em 8%. Neste caso, as regras da poupança também mudam: em vez de pagar 0,5% ao mês mais Taxa de Referência (TR), passará a pagar 70% da Selic, mais TR.

Apesar da queda do juro básico, especialistas em finanças pessoais ainda apontam esta alternativa como mais segura para aplicações financeiras, em razão da previsibilidade e da proteção contra a inflação, que de acordo com levantamento do Banco Central, ficará em 3,33% neste ano. Com o distanciamento do IPCA, o ganho real da Selic se torna ainda mais atraente, mesmo com o juro básico em queda. “Ter uma reserva em renda fixa também é fundamental para se precaver de imprevistos – como desemprego. Por isso é importante investir em fundos adequados para o médio prazo, como títulos do tesouro, CDB, LCI e LCA”, afirma o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Embora a renda fixa se imponha pela segurança, segundo Milton Galvão, docente do curso de Administração da FMU, a carta de investimentos pode contar, sim, com aplicações na renda variável, que tendem a ser mais atraentes perante os cortes na Selic. “As opções dependem do perfil de cada indivíduo. Por exemplo: profissionais mais jovens têm uma menor aversão a riscos e podem investir em renda variável (como a bolsa de valores), já aqueles em faixa de idade mais avançada, tendem a buscar a segurança da renda fixa em suas mais diversas modalidades. No momento, os títulos públicos apresentam menor exposição ao risco”, avalia.

Comparações: Como as aplicações mudarão com as quedas previstas para a Selic (patrimônio líquido ao final de 12 meses).

Na próxima quarta-feira (25) sai a nova Taxa Básica de Juros, e muitas das apostas do mercado financeiro são de que a taxa cairá para 9,25% ao ano. Ou seja, um ponto percentual mais baixo do atual patamar, de 10,25%. Desde setembro do ano passado, a Selic engrenou uma sequência de quedas, que derrubaram de 14,25% ao ano para o atual patamar. E esses cortes mudaram radicalmente a rentabilidade de aplicações como CDBs, Fundos, LCI, LCA e alguns papeis do Tesouro Nacional, baixando o ganho líquido (descontando taxas e de administração e custódia e imposto de renda).

Com a Selic em 10,25% ao ano, uma aplicação de R$ 10 mil em um CDB pré-fixada que pague DI de 95% ampliará o patrimônio líquido ao final de um ano, já descontando IR, para R$ 10.801. Caso a Selic caia para 9,25%, este patrimônio ficará em R$ 10.723 e, com a taxa caindo para 8% como prevê o mercado financeiro, o patrimônio ficará em R$ 10.652.

Segundo o diretor da Ativa Wealth Management, Arnaldo Curvello, a expectativa é que o Banco Central diminua a Taxa Básica de Juros nesta semana para 9,25% ao ano. E para dezembro de 2017, a previsão é que taxa caia para 8,25%, mesmo patamar que iria se estabelecer ao final de 2018, conforme o analista. A previsão do mercado financeiro, revelado pelo Boletim Focus mais recente, é que a Selic feche este ano em 8%. Neste caso, as regras da poupança também mudam: em vez de pagar 0,5% ao mês mais Taxa de Referência (TR), passará a pagar 70% da Selic, mais TR.

Apesar da queda do juro básico, especialistas em finanças pessoais ainda apontam esta alternativa como mais segura para aplicações financeiras, em razão da previsibilidade e da proteção contra a inflação, que de acordo com levantamento do Banco Central, ficará em 3,33% neste ano. Com o distanciamento do IPCA, o ganho real da Selic se torna ainda mais atraente, mesmo com o juro básico em queda. “Ter uma reserva em renda fixa também é fundamental para se precaver de imprevistos – como desemprego. Por isso é importante investir em fundos adequados para o médio prazo, como títulos do tesouro, CDB, LCI e LCA”, afirma o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Embora a renda fixa se imponha pela segurança, segundo Milton Galvão, docente do curso de Administração da FMU, a carta de investimentos pode contar, sim, com aplicações na renda variável, que tendem a ser mais atraentes perante os cortes na Selic. “As opções dependem do perfil de cada indivíduo. Por exemplo: profissionais mais jovens têm uma menor aversão a riscos e podem investir em renda variável (como a bolsa de valores), já aqueles em faixa de idade mais avançada, tendem a buscar a segurança da renda fixa em suas mais diversas modalidades. No momento, os títulos públicos apresentam menor exposição ao risco”, avalia.

Comparações: Como as aplicações mudarão com as quedas previstas para a Selic (patrimônio líquido ao final de 12 meses).

Investimento de R$ 10 mil
Selic em 10,25% ao ano
Poupança R$ 10.744
CDB (95% DI) R$ 10.801
LCI/LCA (90% DI) R$ 10.918
Tesouro Selic R$ 10.862
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 10.815
Selic em 9,25%
Poupança R$ 10.744
CDB (95% DI) R$ 10.723
LCI/LCA (90% DI) R$ 10.829
Tesouro Selic R$ 10.776
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 10.733
Selic em 8%
Poupança R$ 10.566
CDB (95% DI) R$ 10.625
LCI/LCA (90% DI) R$ 10.717
Tesouro Selic R$ 10.658
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 10.606
Investimento de R$ 50 mil
Selic em 10,25% ao ano
Poupança R$ 53.721
CDB (95% DI) R$ 54.007
LCI/LCA (90% DI) R$ 54.591
Tesouro Selic R$ 54.314
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 53.941
Selic em 9,25%
Poupança R$ 53.721
CDB (95% DI) R$ 53.617
LCI/LCA (90% DI) R$ 54.145
Tesouro Selic R$ 53.882
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 53.537
Selic em 8%
Poupança R$ 52.830
CDB (95% DI) R$ 53.129
LCI/LCA (90% DI) R$ 53.587
Tesouro Selic R$ 53.293
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 53.033
Investimento de R$ 200 mil
Selic em 10,25% ao ano
Poupança R$ 214.884
CDB (95% DI) R$ 216.030
LCI/LCA (90% DI) R$ 218.366
Tesouro Selic R$ 217.257
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 215.675
Selic em 9,25%
Poupança R$ 214.884
CDB (95% DI) R$ 214.469
LCI/LCA (90% DI) R$ 216.581
Tesouro Selic R$ 215.528
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 214.151
Selic em 8%
Poupança R$ 211.323
CDB (95% DI) R$ 212.517
LCI/LCA (90% DI) R$ 214.348
Tesouro Selic R$ 213.175
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 212.133
Fontes: Banco Central, Tesouro Nacional e portal Simulador Investimento.

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