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Governo pode subir impostos amanhã, dizem jornais

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O ministro da Fazenda fez chegar pela imprensa a intenção de elevar impostos para tentar atingir a meta de déficit primário deste ano, num anúncio que pode ocorrer já amanhã, afirma o Banco Fator em relatório enviado aos clientes nesta tarde. Segundo o banco, o ministro deu uma indireta para a colunista Miriam Leitão, que o entrevistou e afirma em sua coluna que o aumento será definido hoje e anunciado amanhã, uma vez que o governo apresentará na quinta-feira sua nova programação orçamentária, o relatório bimestral de despesas e receitas.

A frase com que ele encerra entrevista para Miriam Leitão indica isso: “Ajuste fiscal a gente sabe que é importante, mas o governo tem que continuar funcionando”. Esse “pragmatismo” do ministro foi visto por operadores como sinal de compromisso com o ajuste fiscal, diz o banco.

Já o Estadão/Broadcast diz, sem citar fontes, que o governo tem um buraco nas contas de R$ 10 bilhões no orçamento de 2017 e que pode recorrer ao aumento de tributos o que foi discutido por Meirelles com o presidente Michel Temer ontem, terça-feira. O aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis seria a opção mais viável, apesar da resistência contra a medida por poder provocar efeitos negativos na economia, ainda fraca.

“A conferir o efeito de mais impostos sobre economia claudicante a ponto de se comemorar que o uso dos saques do FGTS por conta da ‘bondade do governo’ sejam confundidos com retomada do consumo”, avalia o Fator em seu relatório.

A nota de Miriam Leitão, observa o banco, saiu depois de divulgada a arrecadação de junho, pouco acima do esperado. “O bom sinal é que deve ter havido algum efeito da atividade sobre o IPI e o II, além da PIS/Cofins”, observa o Fator. Até a arrecadação previdenciária cresceu em termos reais na comparação interanual mensal, destaca.

 

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