Nesta semana, grandes nomes do mercado americano divulgaram seus balanços do segundo trimestre de 2017. Entre os destaques, esta a Alphabet (NASDAQ:GOOG), dona do Google. A multinacional registrou um lucro líquido de US$ 3,52 bilhões e o resultado superou as expectativas de analistas.
Uma das mais importantes redes de fast food do mundo também teve bons resultados no balanço. O McDonald`s (NYSE:MCD) lucrou US$ 1,40 bilhão no segundo trimestre, marca acima do mesmo período de 2016. A receita da companhia ficou em US$ 6,05 bilhões e as vendas globais tiveram um aumento de 6,6%. Nos EUA, as vendas avançaram 3,9%. Ja a Coca-Cola (NYSE:KO) registrou US$ 1,37 bilhão, cerca de um terço de ganho comparado com o ano passado. Porém, a empresa prevê que o lucro estimado para 2017 permaneça estável ou cairá 2%.
A Caterpillar (NYSE:CAT) subiu para US$ 802 milhões, elevando estimativas para o ano. A fabricante de equipamento de construção e mineração espera uma receita entre US$ 42 e US$ 44 bilhões ainda para 2017.
Com um lucro líquido de US$ 1,44 bilhão, a United Technologies (BOV:UTEC34) também avançou e superou a previsão do trimestre. Ja a gigante em telefonia AT&T (NYSE:T) registrou US$ 3,98 bilhões, valor superior ao do mesmo período em 2016. A receita da empresa, por sua vez, totalizou US$ 39,8 bilhões, com US$ 700 milhões a menos do que ano passado. Apesar da queda, o número estava acima das expectativas de Wall Street e fez o papel subir em Nova York.
A Ford Motors (NYSE:F.W) registrou US$ 2,04 bilhões, acima do resultado de 2016 Apesar de ter sido afetada pelos volumes globais menores, a receita da montadora ficou em US$ 39,9 bilhões, também maior do alcançado no ano passado, que foram US$ 39,5 bilhões. Com isso, a projeção de lucro da empresa para 2017 aumentou de US$ 1,58 por ação para US$ 1,85.
Em contrapartida, a General Motors (NYSE:GM) teve uma queda de 58% comparada com o mesmo período de 2016. O balanço divulgou um resultado de lucrou US$ 1,7 bilhão, que apesar do caimento, superou a previsão de analistas. O valor inclui cerca de US$ 1,3 bilhão em itens especiais e prejuízos com a retirada das operações de sua unidade europeia.
